Cerveja
Como eu posso votar na Dilma, se a Cerveja de garrafa no ano de 2000 custava em media R$ 1 e o salario mínimo era de R$ 151. Eu comprava 151 garrafas de cerveja. Hoje a cerveja é em média R$ 7 e o salario mínimo é de R$ 724, só compro hj 103 garrafas. Roubaram 48 garrafas de cerveja minhas nesses 12 anos. Fora PT
Retumbante
Me dê 100 Reais. Eu vou sair e comprar R$90 de cerveja pra mim. Na volta, pensando em você, gasto R$4,50 com uma caixinha de Doril pra dor de cabeça que eu mesmo vou te causar, mais R$1,60 comprando um chá de Camomila e R$1,50 com um pacote de Clube Social. Aí você usa o Doril pra dor de cabeça quando souber que gastei a maior parte comigo,
depois bebe o chá pra se acalmar e come com satisfação o Clube Social. Então eu te dou o troco dos dez reais que gastei com você. No final você ainda me agradece, esquecendo completamente que os 100 reais deveriam ser gastos totalmente com você. Nunca vi uma maneira tão simples de explicar a forma como o governo e algumas igrejas controlam o seu dinheiro.
Não sei as mulheres, mas a maturidade masculina chega quando o homem descobre que a cerveja não é de graça e ai ele precisa trabalhar.
TUDO É DE LÁ
A cerveja gelada
a cachaça de lá
aqueles goles gostosos
sob gargalhos a gargalhar...
Tudo é tão saboroso!
Sob, o balcão d'aquele bar.
Aquela musica de fundo,
a saudade d'aquele mundo...
Dedilhando a alegria!
A mesa para os cochichos
a turma do deixa disso
na arenga da fantasia.
N'aquele bar...
Tudo é de lá!
O beber para esquecer
com sorriso para espantar
a noite e o amanhecer
o amor e o bem querer!
permeando o chorar.
Tudo lá, esta aqui...
Gargalos da solidão,
ressaca, zunido o ouvir
barra do sol tremor no chão
o choro de um coração
n'um mundo longe daqui.
Antonio Montes
“(…) fechamos os livros, abrimos mais as cervejas.
Povoamos os ginásios e abandonamos as igrejas.
Mas quais igrejas?
Estas mesmas com finalidades tributárias?
Que nos ensinam que a fé se deposita em contas bancárias? (…)”
Preciso beber. Preciso de algo quente e forte… Cerveja? Não. O organismo precisa equilibrar as coisas internas… Tudo aqui dentro ferve muito...Chega a queimar. Além disso, tenho precisado espairecer um pouco!
Não vem sendo fácil todo esse atropelo que a vida faz… Tudo acelerado demais…
Preciso de algo que me transporte, metaforicamente.
O álcool tem esse poder!
Ele é permissível. Alterador de sentidos.
A rotina atropelada do jeito que é, permite algumas desestabilidade... nem tudo permanece organizado...
As lágrimas desenfreadas fragilizam. Que horror! E para esquecer tudo isso, ou REorganizar... o que nos resta é um gole. Uma dose. Ou, varias dela.
- Então, se lembra daquela garçonete que trocou nossos pedidos? Achou que a cerveja fosse prá você?
- Não, não me lembro! O que tem?
- Nada não, esqueça!
- E aquela história que te contei da minha amiga, a que estava de vestido vermelho na festa?
- Quem?
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- Puxa, essa cicatriz pequenina na tua mão é de quando você as colocou no forno enquanto sua mãe fazia um bolo?
Eu: - É sim...
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Então, entendeu qual é o parâmetro?
Eu te quero. Com gosto de cerveja, creme dental ou pastilha de menta. Eu te quero deitado na cama, no sofá, ou no tapete. Eu te quero dançado, parado, ou apenas sentado ouvindo música. Eu te quero, assistindo filme, seriado ou um programa chato de auditório. Eu te quero em casa, no trabalho, na rua. Te quero na praia, no campo, no trânsito. Eu te quero com pizza, cabelo cortado, camisa preta. Eu te quero de manhã, de tarde, de noite, de madruga, com dinheiro ou com nada, de braços abertos ou de cara emburrada. Eu te quero, sorrindo, cantando, calado, ou falante. Eu te quero com mãos dadas, grudados, separados, com roupa, mas de preferência sem. E te quero de todo jeito, defeito, sem me importar com nada. Eu te quero e só isso basta.
Uma cerveja, no som Fafá de Belém "...Dói saber que alguém te abraça cada vez que vou dormir..." Desce mas uma...Vejo teu olhar, e nos meus devaneios vou te tocando, arrancando cada pedaço, cada parte...Te tiro a roupa, te jogo...E vou, procurando, buscando... Roubando tua pele, teus olhos...E te afago, náufrago...Loucura..." Só mais uma vez..." Num mar de sonhos...Me perco, sem estradas, sem curvas...História no tempo, eu e tu, lembranças, memórias..." Dói se você diz que não me quer"...Me embriago..." Não adianta mais achar a solução..."Sem rumo, caso que não tem jeito; sem jeito...Paixão, amor...Proibido, pecado...No espelho !
15/11/2018
Poema que acalma com dose de vinho
ou seis latas de cerveja.
dentro de um recipiente alegria
e esquecimento desejos e até paixão...
depois uma ressaca do cão
que arde no calor do estomago revirado...
um remédio é continuar bebendo
ou começar a dor de cabeça.
a dor parece prazer pois começa depois de beber
e quando termina é um alivio,
ainda da vontade de beber estranho prazer...
depois de brigas e desentendimentos alguns goles.
parecem esparecer a mente em conflitos abrasivos,
derretes a mente numa cascata de lagrimas,
como a canção que alguém coloca numa radio.
musica conflitante mais um gole o dia está quente,
e logo estará frio novamente.
num rio de lagrimas sem fim, pássaro ferido,
ama até seu fim na paixão...
o refrão mais um gole na solidão...
Esse ano: Você foi mais vezes ao encontro de Deus ou em baile? E você tomou mais cerveja ou mais ceia? Quem é seu Deus afinal?
Tem cerveja? Certeza que tem. Um mercado sem cerveja numa sociedade embriagada como a nossa, faliria. Tim-tim.
Já imaginou viver em um país que você não tem a liberdade de tomar aquela cerveja gelada naquele calor de 40graus porque o estado decidiu que é proibido!
Desde que te deixei
Tirei o açúcar do café
Bebi e me embebi
Das cervejas mais amargas
Me encantei pelo amargor
Daquele mais persistente
Que demora a se despedir
E deixa saudade quando se vai
Sempre me convidando para mais um gole
Para mais um encontro
Não quero outro alguém para amar
Não tão cedo
Não enquanto ainda houver
Seu doce em minha boca
Só quero alguém pra dividir
Esse amargor comigo
Compartilhar um café, ou dois
Uma cerveja, ou mais
Acompanhados de risos e histórias
De quem só quer viver de verdade
(Amargor Encantador)
Compro mais uma cerveja,De fato virei o degustador de BREJA,Sabendo que ela me deseja,Prefiro esquecer essa treta.Destruiria o meu futuro continuando com você?, O quer me ver?,Me contradito ao insistir nos gostos do coração,Bebo para fugir dessa emoção,Aliás fico triste ao saber que Bebi,Para esquecê-la,Fujo da real,Procuro meu real motivo de continuar,Estarei no topo do edifício um dia ?,Ou serei apenas andarilho de elevador,Incógnitas Me deixam com calafrio,A próxima estação vira o frio.