Certas Coisas

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‎Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.

Existem coisas que o dinheiro não compra. Para todas as outras existe o calote.

Porque não suportava mais todas aquelas coisas por dentro e ainda por cima o quase-amor e a confusão e o medo puro.

Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Bíblia Sagrada
Romanos 8:35-39.

Meus pés não tocam mais o chão
Meus olhos não veem a minha ilusão
Da minha boca saem coisas sem sentido
Você é o meu farol
E hoje estou perdido
Sofrimento vem à noite sem pudor
Somente o som não ameniza a minha dor
Mas e depois e quando o dia clarear
Quero viver do teu sorriso, teu olhar

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas minha solidão
Aperta forte o peito
È mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar

Perdi o jogo e tive que te ver partir
E a minha alma sem motivo pra existir
Já não suporto esse vazio
Quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração
O teu sorriso é chama da minha paixão
Mas enfim a madrugada sem você aqui
Só com você no pensamento

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas minha solidão
Aperta forte o peito
É mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz.
Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos posso te ver

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito
É mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar

Uma coisa é certa: ficar se sentindo miserável, não tornará as coisas mais alegres.

⁠Viva, mesmo achando que vai se magoar. Pelo menos terá vivido. As coisas que não vive doem mais ainda.

A falsa imaginação te ensina que coisas tais como a luz e a sombra, o comprimento e a altura, o branco e o preto são diferentes e têm que ser discriminadas; mas elas não são independentes uma da outra; elas são aspectos diferentes da mesma coisa, elas são conceitos de relação, não a realidade.

Temos a mania de transformar tudo o que Deus criou de bom em coisas ruins: transformamos sexo em prostituição, vinho em alcoolismo, comida em glutonaria e as diversas diferenças humanas em racismo e preconceito.

Se você analisa as coisas e fatos a partir de um ideal de sociedade ou de algum princípio moral normativo, já começou errado. O único ideal que pode anteceder o conhecimento da realidade é o ideal de conhecer a realidade.

É que eu gosto mesmo de adrenalina, de correr riscos. Coisas mornas nunca me despertaram interesse.

Onde quer que você vá, você ouve coisas que não são verdadeiras..

A vida se compõe de pequenas coisas. Então, se você passar a se
interessar pelas chamadas grandes coisas, estará deixando a vida
escapar.
A vida consiste em bebericar uma xícara de chá, fofocar com os
amigos, sair pela manhã para fazer uma caminhada — sem qualquer
destino em particular, só para caminhar, sem rumo, sem finalidade,
podendo a qualquer instante dar meia-volta —, cozinhar para
alguém que você ama, cozinhar para si mesmo — porque você ama
seu corpo também —, lavar suas roupas, limpar o chão, regar o jardim... Essas coisas pequenas, bem pequenas... Dizer olá a um
estranho, o que não seria absolutamente necessário, já que não há
qualquer interesse sobre ele.
A pessoa que pode dizer olá a um estranho também pode dizer
olá a uma flor, também pode dizer olá a uma árvore, também pode
cantar uma canção para os passarinhos.

Sei que as coisas pioram antes de melhorar porque é o que diz meu psiquiatra, mas esta fase pior está grande demais para mim.

Acho que a gente passa a vida tentando. Mas algumas coisas eu aprendi levando porrada. A mais importante delas é: nunca posso deixar de ser quem sou. Ninguém merece que eu me mude e me maltrate. Só mudo se quiser e achar necessário, mas mudar para agradar alguém é a maior furada do universo.

Um pintor deve começar cada quadro com um banho de negro à tela, porque todas as coisas na natureza são escuras excepto quando estão expostas à luz.

Posso explicar uma porção de coisas, mas não posso explicar a mim mesma.

Virtude e dever são duas coisas diferentes.
O dever é uma coerção, a virtude uma liberdade.
Ambas necessárias, claro, solidárias uma com a outra evidentemente, mas antes complementares.

Nascemos, vivemos, morremos. Às vezes, não necessariamente nessa ordem. Colocamos as coisas para descansar, apenas para ressuscitá-las de novo. Então se a morte não é o fim, no que ainda podemos contar? Porque não dá para contar com nada na vida. A vida é a coisa mais frágil, instável, e imprevisível que existe. Na verdade, só temos certeza de uma coisa na vida...

Fala um monte de coisas bonitas no Facebook, mas não faz 1% de que fala.