Cerimonial de Casamento
Casamento, assim como o namoro, é um título sem valor quando realizado sem a real intenção de seguir à risca os deveres conjugais.
Libertemo-nos da concepção de que o casamento é uma prisão. Tenho como posição a liberdade de amar e ser amado, respeitar e ser respeitado.
Eu acho que talvez eu tivesse tido um casamento mais tranquilo se você não existisse. Talvez eu achasse que a felicidade fosse isso.. Uma vida tranquila, comum, sem transtornos, um emprego bem sucedido. Mas como que isso pode bastar pra mim agora se eu experimentei o que é ser feliz? E eu fiquei naquele casamento porque pra mim tanto fazia aquele casamento ou qualquer outro.. Nenhuma mulher era igual a você.
“Não sinto que o casamento tenha de fato me mudado tanto; apenas pessoalmente, na minha vida pessoal, estou muito feliz.” (Em entrevista a agência Associated Press, 04/2007)
Casamento
Vamos nos casar: te quero atraente.
Um vestido que te faça corpo-ouro reluzente,
branco, branco como neve.
Sapatos cristalinos, marchantes e precisos no corredor principal
Como o ritmo dos clarins te recebendo – em festa.
Num casamento não basta o amor
É necessário o visual:
Te querer mais que a mim - é o que importa.
Te olhar e desejar-te toda torta
Depois da festa
Numa festa
Só nossa.
Casamento vira respeito, amizade, união (em alguns casos)
Um está acostumado com a presença do outro, mas aquela paixão inicial, aquele sentimento envolvente, surpreendente e avassalador deixam de existir. É isso que temos que curtir, quando esse sentimento surge, curtir o momento, aproveitar sem pensar em coisas inúteis, afinal ele passa, vai embora, e é gostoso ter uma historia com alguém, olhar e ver que foi bom, sentir o gostinho e a saudade de todas aquelas aventuras juntos, afinal, Paixão é uma aventura.
Faz 3 anos que eu sonho com o nosso casamento. Penso nas manhas que eu acordaria, viraria pro lado e falaria ”bom dia amor” e te beijaria e depois disso lembraríamos alguns momentos da noite passada. Garoto, entenda, eu só quero te fazer feliz. Quero te fazer surpresas, idiotas, mas eu sei que você vai dizer que gostou. Quero brincar com você, duvidar de você, provocar você. Eu quero que você me leve para jantar e depois iremos para aquele nosso canto perto do mar, olharemos as estrelas e daremos nome a elas, formaremos constelações. Depois deitaria no teu ombro e você me daria aquele beijo na testa. Passando um tempo, vamos para a nossa casa, descendo do carro veremos nossos filhos correndo ao nosso encontro. Teriamos um futuro perfeito juntos, garoto. Realizaremos nossos sonhos, do jeito que você preferir. Eu serei sua. Você será meu. Basta você querer.
Filho e casamento é igual a loteria, muitos jogam pouquíssimos acertam, fiquei RICA no dia em que meu filho nasceu!
Casamento?
Pensei em ti, como antídoto de solidão.
Me convida para dançar,
Eu pego tua mão e já não somos um – mas vários sonhos reunidos.
E flutuamos duma nota a outra de melodia, e nossos pés já não tocam mais o chão.
Sinto o perfume das madressilvas,
das rosas desabrochando vida –
pingando cores no borrado que vejo passar por mim quando rodopio em seus braços.
Meu buquê?
No meu abraço
Enlaço-te de uma ponta a outra.
Mordisca minha boca nesta cama tão imensa!
A festa já acabou,
A minha trança se desfez e o que anseio é uma noite carregada de suor e suspiro – sou sua de vez.
Sim, casamento.
Invisível aos olhos
Vinte anos de casamento. E, parece que eles haviam chegado ao tão famoso ponto em que o matrimônio significa pouco, diante da rotina. Dia após dia, vendo os mesmos rostos, tendo as mesmas conversas e não conversando sobre os mesmos tabus. Na verdade, o cardápio variava. Mas era só isso.
De um lado, uma mulher que dedicara toda sua juventude a preocupar-se com a satisfação (em todos os aspectos) de um homem, o qual julgava seu eterno amor. De outro, um homem que dedicara toda sua juventude ao trabalho; para não deixar que faltasse o que quer que fosse para a mulher, a qual julgava seu eterno amor.
Pois bem, o “tão famoso ponto em que o matrimônio significa pouco, diante da rotina” estava ali, presente exatamente no espaço que os separava cada vez mais: o tempo. Dizem que com o tempo as pessoas amadurecem e aprendem a ver a vida por outro ângulo. Mas, será mesmo assim, ao pé da letra? A verdade é que não é assim, sempre.
Com o passar do tempo também podemos infantilizar-nos: podemos começar a achar que qualquer coisa é motivo para briga, que determinados tipos de roupa vão nos deixar parecendo ‘velhos’. Mas, e se nós formos velhos? Com o amadurecimento deixamos a preocupação com a “embalagem” para os jovens. E passamos a nos preocupar com a “aparência”. E não é tudo a mesma coisa?
Com o passar do tempo (o tal espaço) ela foi percebendo que, caso se esforçasse muito, ainda assim não conseguiria lembrar quando ele lhe havia demonstrado afeto após o segundo ano de casamento. “São dezoito anos sem carinho” pensou.
Enquanto trabalhava ele pensava em quão ingrata era ela, por não reconhecer todos esses anos de esforços que lhes foram dedicados. “Tantos anos e nenhum agradecimento, afinal” pensou ele.
Mas do que nenhum dos dois se dava conta é de que havia carinho e havia agradecimento em toda a parte. Em cada cômodo do apartamento: na cozinha o almoço feito com muito carinho para agradecer o esforço dele, fazendo com que repusesse as energias para em seguida fazer mais um esforço; no quarto um mural de fotos e ingressos de shows aos quais foram juntos, para mostrá-la que lembrava aqueles momentos com carinho; na sala, uma bíblia aberta em Cantares 8:7 “As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam” e uma foto do casamento. Agradecimento e carinho.
Como num despertar, após um dia de trabalho ele chega em casa e vê que na mesa de centro havia um pote de doce de leite (seu preferido). E, em seguida, prepara o jantar. Ao vê-lo cozinhando, meio desajeitado, ela percebe que aquela era a forma que ele tinha de dar afeto. O mesmo ele pensou ao ver o doce: aquela era a forma que ela havia encontrado para lhe agradecer.
A maturidade havia, enfim, chegado.
Diria então Saint- Exupéry: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.”
A vida é como um casamento instável; Está repleta de algazarras, desordem, perturbação, melancolia, tristezas, dores, máguas, dolência, lástimas, ressentimentos, atribulações e descontentamentos. Mas existe a perspectiva de que , as alegrias, a julibilidade, os prazeres, e as clemências, apaziguem e destituam muitos dos problemas já exisentes.
Nenhuma corrente segura um casamento. As pessoas permanecem juntas graças a centenas de fios minúsculos.
Casamento Real é o dos meus pais, que estão juntos a 29 anos na alegria e na tristeza, na saúde e a na doença, na pobreza e na pobreza.
Se o casamento é uma instituição falida, eu não sei. O que posso afirmar é que os gastos são maiores que a receita.
Várias vezes já me peguei pensando em como será o nosso casamento, o quão especial vai ser esse dia, de como será bom realizar meu sonho de poder passar o resto dos meus dias ao lado da pessoa que amo e construir a partir daquele momento, a nossa história.
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