Censura
Quem conhece apenas uma versão dos acontecimentos tem todas as possibilidades de seu um mal-informado!
Quem não conhece a história não pode discuti-la!
Podem me fazer calar, silenciar minha opinião, mas graças ao bom Deus não me podem censurar os pensamentos!
A evidência é muito perigosa – política, financeira e psicologicamente – para algumas pessoas permitirem que ela se torne uma ameaça aos seus interesses ou ao seu senso de si mesma.
Essa é a geração que mais acredita possuir pensamento crítico, e por isso alcançou a magnificência do pensamento crítico que não critica nada, mas censura tudo o que não for conveniente para sua falta de moralidade.
É extremamente triste perceber, como muitas autoridades e meios de comunicação falam dissimuladamente de respeito ao "estado democrático de direitos", à liberdade de consciência e de comunicação, de paridade de direitos, quando na verdade estão defendendo a censura, a ditadura, e promovendo um candidato em detrimento do outro. Povo brasileiro, abramos o olho da consciência, acordemos, antes que seja tarde demais!
Censuramos no animal os nossos defeitos: brutalidade e ingratidão.
Sorria enquanto lesam sua língua, já que logo logo privarão seu pensamento, pois na era das palavras que machucam, a terra é chamada de ar e a folha chamada de vento... e quem ousar falar "verdade" cairá num num terrível fosso de duvidas, as quais segarão tormento.
Palavras e expressões "fortes" ainda impressionam um bocado a massa. É o caso envolvendo as tais "biografias não autorizadas. "Censura", "liberdade de expressão", "cerceamento", "ditadura" e coisas assim sensibilizam um bocado certos bocados de pessoas! | 00650 | 11/10/2013
Quando um país de mais de 200 milhões de pessoas, se põe de joelhos diante de um único homem, e diz que tal homem é um pretenso ditador; isso está falando muito mais da personalidade do povo deste país e de suas instituições, do que propriamente do homem
Nem os Ministros do STF estão acima da Constituição!
Novamente, abordo um assunto de extrema importância para a manutenção da democracia e do Estado de Direito em nosso país: a instrumentalização da "força do Estado" contra aqueles que possuem opiniões divergentes.
Não é fundamental que o juiz cumpra as leis para ter autoridade moral para aplicá-las? No entanto, estamos testemunhando um declínio democrático desmedido no Brasil, o que coloca em risco a liberdade de expressão e o direito à divergência de opiniões.
Como cidadãos educados e organizados, temos a responsabilidade de compreender e combater a instrumentalização do Estado, por meio daqueles em quem votamos, nesta democracia representativa, a meu ver mal delineada, imatura, imprecisa que precisa ser e será melhorada e fortalecida.
Precisamos que os três poderes, legislativo, executivo e judiciário, garantam os direitos mais básicos que todos temos, no sentido de que este poder que emana do povo tanto pelo aspecto direto da democracia, como o indireto, tome medidas para coibir a instrumentalização da "pata do Estado" e garantir o respeito à democracia e ao Estado de Direito em nosso país.
Não deixem a democracia morrer!
Ela parece agonizar.
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
Loucura de não poder demonstrar nossa felicidade. Uma palavra pobre, não é? Os outros têm esse direito e o exercem, não se privam dele. Isso os deixa ainda mais felizes, os enche de orgulho. Mas nós somos atrofiados, comprimidos, em nossa censura.
Quando o contraditório é afastado de uma situação, é censurado, desqualificado e até criminalizado, EXISTE manipulação criminosa GRAVE, argumentos rasos, frágeis e grosseira manipulação dos FATOS.
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