Censura
NA TRILHA DA ESPERANÇA
Que todo o ódio se transforme em amor
Que o amor derrame em nós como chuva
Que a chuva lave a maquiagem do mal
Que o mal nunca seja posto no poder
Que o poder contribua para edificação
Que a edificação seja coerente com a razão
Que a razão seja a manifestação da estabilidade
Que a estabilidade nunca retroceda
Que o retrocesso não apareça sob ameaça
Que a ameaça não seja uma censura
Que a censura não nos prive a liberdade
Que a liberdade seja sempre a democracia
Que a democracia seja um fruto do amadurecer
Que o amadurecimento seja nesta estação
Que a estação nos conduza ao infinito
Que o infinito nunca seja ilusão...
Quantas histórias inventadas,
invertidas
pontuadas do nada...
Quantas outras verídicas,
censuradas,
adulteradas pela crítica...
A verdadeira arte é uma modalidade da fala muito alem das palavras e alfabetos. A arte não é troca muito pelo contrario é um monologo do universo criativo do artista que impregna de sugestões vivas particularmente a atmosfera temporal de cada observador.
O feminismo essencial sugere raiva, falta de senso de humor, militância, princípios irredutíveis e estabelece um conjunto de regras para ser uma boa mulher feminista ou, pelo menos, uma boa mulher feminista branca e heterossexual – odeie pornografia, censure de maneira unilateral a objetificação da mulher, não satisfaça o olhar masculino, odeie os homens, odeie sexo, foque na sua carreira, não se depile – ok, este último é brincadeira. Tudo isso não chega nem perto de ser uma boa descrição do feminismo, mas o movimento tem sido há tanto tempo distorcido por falsas percepções que até quem deveria ser mais consciente acabou acreditando nessa imagem essencial do feminismo.
"Toda autoridade que censurar os advogados que defendem as causas de seus clientes, na verdade, busca calar a voz do direito e amordaçar a liberdade de expressão."
No ponto de ônibus
A vi sentada distraída
De cabeça baixa
Seus cabelos escorriam
Pelos seus ombros
Do ônibus onde eu estava
O mundo passava rápido
Mas ela fez o tempo parar
No ponto de ônibus
Sem que soubesse
Que de outro lado
Apreciada ela era
Com todos seus detalhes
Que na velocidade
Ficaram como rascunhos
Na minha memoria vaga
Nada mais além de rascunhos
Tenho agora pra salvar as memorias
Memorias dela que o tempo
Sem clemência ira censura-las.
Tentar impedir a imprensa de trabalhar é impedir também a sociedade de ter acesso e direito à informação.
Mais informações no Art 220 da Constituição Federal (disponível também na internet).
Ainda estamos em tempos coloniais... Submissos ao trabalho escravo, em busca da alforria capitalista, embora quanto mais se tenha mais se queira possuir... Ah, essa maldita agulha hipodérmica!
Estamos em eterna travessia do navio negreiro, alienados e vivendo de caridade dos sofistas...
Em uma caverna dando às costas para a saída. Somos zumbis modernos conectados por fios, que nos modelam e configuram, sem chance de falar, sem vontade própria e à base de chicotadas.Esse som é denominado censura.
A coragem embriagada vem fácil. Quero é ver a transparência sóbria, que nos coloca de frente – e por inteiro – com as dores e as delícias do viver.
Me censuram por fazer grandes, detalhes tão pequenos. Me perdoem. Sou poeta. Esse é o meu papel, afinal de contas, contas que muitos não fazem, tudo aqui é tão detalhe.
Certas pessoas dizem que na ditadura militar não houve corrupção, mas isto se deve ao fato que os militares controlavam os meios de comunicação de tal forma que nenhuma informação chegava ao povo sem que passasse pela censura dos militares.
O sentido, a genialidade criativa, a beleza e importância da mensagem de uma obra de arte nas diversas plataformas está principalmente nos olhos,na alma, na vida de quem a vê, que passa a ser o mais imperativo critico, censor e expectador.
Personagens com sua vida e personalidade torta, perturbada e dissimulada espelham se com medo e horror desencadeado por reflexo sombrio de sua lamentável existência. O feio, o imoral, o grotesco e o escandaloso estará sempre dentro dele mesmo, e nunca vai mudar, nem mesmo diante da mais renomada e reconhecida obra prima universal da historia.
Censuram o que sou e tudo o que sinto...
Censuram porque isso não me cabe no peito...
Censuram meu sentimento por não ser tão empírico quanto a moeda que eles veneram...
Censuram meus desejos por eles serem tão palpáveis quanto o nervo rígido e febil que se entrega aos prazeres...
Censuram... e isso me castra, me amputa a alma.
Censuram e limitam meu universo em um único grão.
Censuram o gesto, o fato, o ato...
Censuram, céticos das minhas emoções, mitigam minha própria essência.
Censuram esse sentimento nu, sem mascaras sociais nem farsas ancestrais...
Censuram e julgam: sentimento fora das suas leis.
Censuram, mas não há tarjas...
Censuram não porque eu sinto demais, mas sim porque não são capazes de enxergar a imensidão que transbordo.
Censuram meu amor porque não são mais capazes de amar.
A arte desde o inicio de tudo, nos vários capítulos da historia da humanidade teve seu mérito por estar sempre mais comprometida com a liberdade do que com qualquer restrita legalidade.
Geralmente não fazemos o que temos vontade, e sim, prosseguimos conforme o andar da carruagem e nos entregamos ao dançar conforme a música. Sempre, como bons e velhos piolhos censurados pelo próprio vulto.
Anuncio agora, para não dizerem que me aproveitei da aprovação (ou não) da "proibição das biografias não autorizadas". Então lá vai: qualquer um (qualquer um mesmo) pode escrever a minha biografia, enfocando o que quiser, entrando na intimidade e vendendo ou não o resultado. Se vender, quero 68 por cento do lucro. Se decidir doar o lucro para os pobres, quero estar presente no momento da doação. Ah, quero! | 00660 | 14/10/2013 |
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