Cena
O que os haters falam se eu ainda tou cá
Faço a minha cena eu tou cá pa ficar
Não acreditavam tenho a tuga a gritar
Fecharam-me as portas e eu tive que abrir
Vêm-me com fama querem-me iludir
Seguem cada passo para me ver cair
part
ida
à espera e à deriva
como um lenço ao longe
a cena assina
sino úmido
lusco-fusco
som pregueado no branco
punho abrupto de pedra
réstia de tempo
que se engole
sem pressa
NAS MÃOS DO TEMPO
Estou em casa há alguns dias
O planeta inteiro está preso nesta cena
Os dias são tensos, as noites longas e vazias
Sob a saia áspera e sem movimento desta quarentena.
Lá fora o vírus continua circulando
Deixando um rastro escuro
O planeta sente o caos se levantando
Escarrando a incerteza nas costas do futuro.
Covid-19 caminha ao lado da morte
Abusando deste frágil momento
Enquanto a vida aguarda um escudo forte
Alta imunidade nas mãos do tempo.
SOBRE.
Cada vez piora a cena
dessa triste pandemia
se a renda está pequena
falta o pão de cada dia
ficar em casa vale a pena
mas não existe quarentena
com a geladeira vazia.
Quando o espetáculo termina e os artistas saem de cena, a platéia se levanta aplaude e pede bis!
Mais sempre é o palhaço quem retorno ao picadeiro, para arrancar um último sorriso da platéia
E quando o palhaço entra para o seu camarim, para limpar a maquiagem do rosto, seu olhar vai perdendo o brilho, porque a sua realidade não aquela vívida no palco da alegria no
momento em que a máscara é tirada!
Quantas lágrimas derramadas , sonhos frustrados e desejos adormecidos.
Todos nós somos um artista, que entra em cena todos os dias , coloca a máscara no rosto, disfarça um sorriso e finge que esta tudo bem!
Nós enganamos nós mesmos..
Somos infelizes pelos nossos problemas e ainda adotamos problemas alheios para sobrecarregar a nossa bagagem!
Muitas vezes afogamos nossas mágoas , fracassos e fraquezas em copos de bebidas!
Nunca devemos agarrar tudo que se passa em nossa vida, mais sim o que vai fazer bem para a nossa vida!
Quem coleciona pedras , corre o risco de perder o diamante, por se confundir com um pedregulho!
Então não reclame se um outro encontrar o que você não deu valor!
Ilda Leite
22/08/020
Demorou, virou problema
Passa o tempo, e você não
Quase sempre a mesma cena
Que me maltrata de aflição
Fumei duas três carteiras
Era minha passagem de busão
Me sentei a dez cadeiras
Assim não crio laço ou relação
Sempre que sua cabeça estiver confusa, saia de cena, vá ler uma trova, um poema qualquer, pois se a mente embrumada te mente, tu perde a tua essência.
A poesia pela qual o filme está embrulhado, dentro da cena do velho navio encalhado no mar (que vai de encontro com a letra da música Vapor Barato). A simbologia desta imagem leva-nos a pensar que ela representa a impossibilidade de seguir ou retroceder, tal como os dois personagens que permanecem estáticos dentro do
contexto da clandestinidade, numa vida reticente, sendo corroída pelo tempo, como uma matéria bruta, como o velho navio enferrujado que não chegou ao destino final.
Se não puder ser gentil e humano, cale-se e saia de cena!. As vezes até o silêncio é sinal de boa vontade. A boa vontade de não se propagar a pura maldade.
Toda a minha vida eu me senti do lado de fora, onde quer que eu esteja - fora de cena, da conversa, à distância...
O plano terreno é um grande palco de improviso onde o espectador pode encorajar-se a invadir a cena e transformar o desfecho.
não é possível
tudo essa em queda constante
olho para um lado vejo a cena
olho para o outro vejo o tapa
ambos me desnorteiam
ambos me deixam sem chão
eu só quero sumir
eu dei amor
mas recebi dor
será que eu fui feita para ser amada?
qual a minha missão nesse lugar
ser o tapete que todos pisaram?
desculpa, mas se for isso essa vai ser minha despedida
Sinto um frio na barriga
Tudo isso me lembra a cena de um filme
O extinto selvagem que invade
A sensação de perigo que nos define
Celeste, divino, merece um hino
Em seu corpo, mensagem sublime
Esse é o nosso destino
O sonho ainda existe
O céu e a terra vão se unir
Eterno amor
Entre árvores e galhos
O céu azulado
Uma borboleta acena
Os pássaros em cena
Nuvens se chocam
Enquanto seus olhos dançam
Dançam ao me ver
De felicidade e prazer
Duas almas num encanto
Que só o poeta pode dizer
E a noite caí
Sem gente perceber
O luar chama clama
Que esse sentimento
Jamais irá se perder
Um amor em versos
Até os pássaros festejam
As borboletas em filas
Desenham o laço de fita
Que um amor como esse
Merece ir além da vida
Poema dueto poético de autoria: #Mike_Cordeiro & #Andrea_Domingues ©
Fanpage
_Sorrir com os olhos
&
_ Um cantinho e um café
Todos os direitos autorais reservados 21/10/2019 às 13:00 horas
Às vezes é melhor sair de cena, que ficar em cima do palco, esperando ser apreciado, quando na verdade os holofotes já estão apagados pra você.
Quando a formiga cria asas, ela não se perde apenas de casa,
muda a cena e ela se encontra perdida no céu, eu pergunto...
Cadê o mel?
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