Cena

Cerca de 816 frases e pensamentos: Cena

Ser professor é ter a capacidade de sair de cena sem sair do espetáculo.

Inserida por lailatrizcris

Roube a cena por interpretar a sua história, seja a atriz principal, nunca a coadjuvante.

Inserida por LeoniaTeixeira

Uma cena me vem a cabeça:
Todos aplaudindo sem saber qual é o autor da peça.
As bilheterias se esvaziando, e a peça insiste em ficar em cartaz sem reformulação.
Mediocridade de um silêncio alienado #

Inserida por cyrlene

A ti dei a lua,
A ti dei o sol,
A ti dei o luar,
Que você acabou,
Como uma simples cena de terror.

Inserida por BarbaraLSP

Esta cena é um clássico da dramaturgia brasileira.

Inserida por mmspinajr

Palco

A cena que apresento
É o drama que me compõe.
A cena que sou.
A cena que serei.
Será tragédia e comédia.

No palco da vida.
Sou eu a vida em partes.
Cenas e cenas se completam.
Seu fim não há.

No palco da vida.
Sou eu e não sou eu.
Somente compete a encarnação da ilusão.

Palco.Sina.Ilusão.

Inserida por tiengamaycon

Palco 2

Acordo. Durmo. Acordo.
E tudo se mistura a ilusão.
Em todo tempo a cena de terror e drama.
Não sei mais quem sou.

Acordo. Finjo viver.
Pareço estar nesta vida.
Mas turista sou.

Durmo. Fantasias se acumulam.
Em meu coração.

Acordo. Vida revel.

Inserida por tiengamaycon

SER INFELIZ NÃO O TORNA MAIS ESPECIAL DO QUE NINGUÉM, APENAS O FAZ INFELIZ.
Pare de fazer cena, de querer chamar atenção, de querer disputar com as pessoas, quem sofreu mais. Isso não vai te levar a lugar nenhum, não vai fazer a pessoa que te fez mal, se arrepender. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional! Não demonstre sua dor ao mundo, por que mais da metade dele, não se importa. Demonstre alegria, não importa o que aconteça, tenha sempre um sorriso no rosto.

Inserida por Criistiina

Destas observações retirei uma da seguinte cena: um mendigo pedindo uma esmola. Conclui que só se pede o que não tem.

Inserida por MARCOAURELIOMASINI

E quando os cachorro passar, tu vai gritar, estão roubando a cena e chamando sua atenção

Inserida por Danny-Rodnei

A cena abriu-se;
um drama baseado em fatos
e mistérios, próximos
e semelhantes, desiguais
e distantes.

Inserida por andrepesilva

⁠Fogo incansável, desejo bastante atrevido, em cada cena, um distinto espetáculo de uma noite inesquecível.

Instantes intensamente desfrutados por atos e instintos, ambos empenhados em um entusiasmo recíproco.

Do toque físico ao forte contato com a alma, uma interação rara, aprazível, onde a emoção veemente se propaga.

Experiência acalorada, corações num ritmo intenso, corpos suados, um diálogo além das palavras, daqueles que pausam o tempo.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Seu filme está passando
E você não vai entrar em cena?
Acena para mim, vai!
Tenha um dia especial
Maravilhoso
Abençoado
Paz no coração

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Sorrisos que se cumprimentam com cordialidade, amor e sinceridade, olhares exultantes, a cena cativante de uma conversa sem palavras entre almas que se correspondem, falas silenciosas da reciprocidade, reflexo de certas atitudes que demonstram a partir dos pequenos gestos, o lindo impacto da simplicidade, da consideração correspondida, da poesia implícita em cada detalhe que torna esta interação ainda mais viva, uma explícita raridade, uma felicidade genuína.

Inserida por jefferson_freitas_1

Sócrates refuta Marx⁠
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.

Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?

Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.

Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.

Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.

Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?

Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!

Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?

Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!

Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?

Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!

Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?

Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.

Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!

Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!

Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…

Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!

Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?

Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.

Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."

Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.

Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!

Inserida por slsj2001

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.

Inserida por slsj2001

⁠A última cena da minha vida é você. Bem, então acho que eu tive uma vida muito boa.

Mr. Plankton (série)
1ª temporada, episódio 10.
Inserida por pensador

⁠"Ataque Psicológico faz até sumir de Cena , quem na Defesa se encontra Desequilibrado"

🏀 Mantenha o Equilíbrio.

Inserida por nilton_mendonca

⁠...cena de caos constante. O vencedor é aquele que controla o seu caos e o dos seus inimigos".

Inserida por alan_conciente

O som das árvores na floresta ecoa,
A paisagem dos luares cobrindo a lagoa,
Cena sem magia para olhos distraídos,
Pela tecnologia, contaminados e feridos,

Inserida por michelfm