Cena
Como voce é sinica, depois de ter abandonado o meu irmão e eu naquele maldito, orfanato voce volta dizendo que não foi porque quiz.Han até parece que eu acredito em você.Se paçaram 3 anos mãe, quer dizer... se é que eu posso chamar voce de mãe, porque uma mãe de verdade não faz isso com os próprios filhos.Você não sabe oque a gente passou nesse inferno, comendo essa comida nojenta, e convivendo com essas crianças.Olha quer saber vai embora! a gente ja passou tanto tempo aqui... que não vai fazer diferença nenhuma ficarmos aqui por mais anos até eu completar 18 pra sair desse maldito orfanato, e não precisa ficar mandando dinheiro pra nada não.A gente sempre teve comida aqui ruim... mas mesmo assim comida quer saber? tanto faz ter uma mãe ou não.
Morena
Na noite mais serena
A linda morena para de chorar
Por causa de sua beleza
Por onde passa rouba a cena.
Tão bela quanto a deusa Atena
Com lindos olhos e boca pequena.
Mas por onde passa drenam sua beleza.
Com medo de ser julgada.
Se julga de feia
Muitos querem ser muitas coisas, eu só quero ser eu mesma e isto me basta, o que sou já não tenho espaço em minha existência para tamanha carga, e tento dividir com merecedores de minha atenção um pouco desta carga que carrego comigo tão nobremente armazenada.
O que é o que é?
Se te visito, não me quer.
Mas sem mim não vale a pena.
Quando perto não me tens.
Mas quando longe, entro em cena.
Quem sou eu?
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R: A SAUDADE
Pessoas cheias de regras e etiquetas me causam enjoou, eu vivo a liberdade de meus instintos e desejos.
No meu mundo só existe doçuras e encantos, assim eu o moldei dia a dia durante anos, e só permanecerá nele quem tiver uma áurea cor de rosa com aroma de vanilla, sou uma menina mulher que nasceu em época errada e nada poderá mudar isto, mais no meu mundo onde eu vivo, passo ou ando será transformado para que nele eu poça andar a valsar poetizando ao falar.
Essa é a maravilhosa tolice do mundo: quando as coisas não nos correm bem — muitas vezes por culpa de nossos próprios excessos — pomos a culpa de nossos desastres no sol, na lua e nas estrelas, como se fôssemos celerados por necessidade, tolos por compulsão celeste, velhacos, ladrões e traidores pelo predomínio das esferas; bêbedos, mentirosos e adúlteros, pela obediência forçosa a influências planetárias, sendo toda nossa ruindade atribuída à influência divina... Ótima escapatória para o homem, esse mestre da devassidão, responsabilizar as estrelas por sua natureza de bode. Meu pai se juntou à minha mãe sob a cauda do Dragão e minha natividade se deu sob a Grande Ursa: de onde se segue que eu tenho de ser violento e lascivo. Pelo pé de Deus! Eu teria sido o que sou, ainda que a mais virginal estrela do firmamento houvesse piscado por ocasião de minha bastardização.
O dia de hoje lhe oferece o palco, porém, ao levantar-se da cama e antes de entrar emcena olhe-se no espelho do camarim, seu quarto, sorria para você mesma e diga: "vida, sua linda: eu hoje vou lhe usar!"
Pronto: Agora entre em cena e arrase!
Viva a divina comédia humana com entusiasmo!
No fim do dia bata palmas pra si mesma.
Você merece!
Existe duas maneiras de assistir esta magnífica cena, uma é com os olhos e ver somente e a outra é usar todos os sentidos.
Nos momentos de intensa dificuldade e tribulação,
o melhor a fazer é sair de cena e SILENCIAR.
Quando os ânimos estão alterados, não é hora
de falar... Lembre-se que o silêncio é sempre
a arma mais sábia e eficaz no desfecho das
situações difíceis e dos conflitos.
Às vezes é preciso sair de cena para
refazer novos capítulos de sua vida.
Desapego total, será o começo de tudo.
A tragédia em cena já não me basta. Quero transportá-la para minha vida. Eu represento totalmente a minha vida. Onde as pessoas procuram criar obras de arte, eu pretendo mostrar o meu espírito. Não concebo uma obra de arte dissociada da vida.
Momentos tão felizes , abraços tão quentes, queria reviver tudo novamente, como a cena de um filme que repetimos quantas vezes for só para ver aquela cena de romance e de amor...
O cego não vê e nem verá.
O orgulhoso vê, mas a cena apaga, apaga o visto.
O vaidoso vê, mas se sobrepõe à cena.
O sábio, somente o sábio,
Vê sente, guarda e segue.
Não seria o reconhecimento, o prêmio da sabedoria?
Cena: Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
– Você tá dormindo?
– Não, to treinando pra morrer…
"Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minha alma daquilo que outrora eu deixei de acreditar"
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