Cena
Humildade não é a atenção intencional provocada pelo pensamento pretensioso diante de uma cena para se destacar; não é um momento isolado de aceitação na futilidade de uma descontração; não é o abraçar em pessoas que mesmo distante de superar suas expectativas, ainda assim, dispõe de algum dom lucrável, tampouco, o belo querendo ser simpático cedendo a um fútil segundo um destaque ao feio e necessitado. A humildade está além das nossas atitudes, ela é a transparência da alma, o reflexo do coração, o pulsar benéfico do pensamento caridoso, a manifestação de amor ao próximo, à tolerância ativa e viva da vida em suas diferenças e entendimento e, a aceitação de vê-se como um ser comum e igualitário, porém pleno de princípios e compaixão.
Cena: Sujeito entrando em uma agropecuária.
– Tem veneno pra rato?
– Tem, Vai levar? – Pergunta o balconista.
– Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Julho saindo de cena!
Que venha AGOSTO,
Com gosto de conquistas,
Gosto de realizações,
Gosto de mudanças,
Gosto de AMOR...
Ao seu gosto,
Ao meu gosto
Ao nosso gosto
A-gosto de DEUS!!!
mel - ((*_*))
UMA PESSOA MORTA
Hoje eu vi uma pessoa morta. Não sei dizer o que houve, não assisti cena alguma. Não posso dizer qual era o nome dela, suas músicas preferidas ou o seu estado civil. Sobre ela eu não tenho nenhum som, a não ser o silêncio. Mas eu olhei, olhei para aquela direção, olhei logo no momento errado. Olhei e vi aquele corpo estendido, jogado, abandonado. Multidões ao redor faziam daquela tristeza um barulho ensurdecedor. Tantos e tantos olhares curiosos, cochichos, informações pulando de língua em língua... Enquanto o seu olhar, embora fosse o motivo da confusão, permanecia estático. Estático e preso. Preso ali dentro. Preso junto às dores e gritos e risadas que ela tinha por dentro até então. E agora todos juntos a sufocavam de uma forma muito mais dolorida do que as pessoas ao redor pudessem imaginar.
Eu não sabia o nome dela; continuo não sabendo. Podia ser Clara, Estela, Carolina, Clarice... Podia ser eu, você, a mãe de um amigo, uma ex-professora. Qualquer um ali, estendido no chão, perdido e parado. Completamente imóvel da forma mais desesperadora. Com o corpo coberto, transmitindo aos passantes uma paz falsa, enquanto seus pés extremamente brancos se deitavam no asfalto. Como se desistissem, como se enfraquecessem... E apareciam por fora do pano como quem pede socorro, com alguma espécie de esperança não conhecida por nós. Gelados, se chocando contra o asfalto quente, quase que implorando para serem soltos.
E eu passei, passei de carro. Olhei por alguns segundos enquanto todos os tipos de pensamento vinham à minha cabeça... Não parei, não quis saber, não perguntei o nome dela. Para ser sincera, eu não me importei. Preferi passar, fingir que não vi. Afinal, eu não conhecia seu gosto musical, seu estado civil, nem sequer sabia seu nome. Ela não era eu, você, a mãe de um amigo ou uma ex-professora. Era só alguém, alguém que ficou pelo meio do caminho. Era só uma pessoa morta.
Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta...
Um garoto voltava para casa, trazendo nas mãos uma bisnaga de pão. Alguém vendo a cena, parou o garoto e perguntou:
- O que você está trazendo aí, garoto?
E ele respondeu: - É pão!
- E onde você conseguiu isso?
- Foi ali no padeiro!
- E onde foi que o padeiro conseguiu o pão?
- Ué, ele mesmo fez.
- E fez de quê?
- Fez de trigo!
- E onde foi que ele conseguiu trigo?
- Só pode ter sido no moinho!
- E como foi que o moleiro conseguiu isso?
- Foi de um agricultor!
- E quem deu o trigo ao agricultor?
Como se um raio tivesse finalmente iluminado a mente do garoto, ele sorriu e disse:
- Foi Deus!
O adulto retornou à primeira pergunta, e de modo a não permitir outra conclusão:
- E então, garoto, quem te deu esse pão?
Pleno de convicção, o garoto respondeu: - Foi Deus!
Pr. João Soares da Fonseca
Então eu pensei em você. E quis me teletransportar pra perto. Pra fazer a cena que eu decorei: eu abraçada em você, passando a mão no seu rosto, te dando o meu sorriso-coração-tá-pulando e te beijando o nariz. Nariz? É, nariz. Beijo meigo. Aqueles de quem ama mesmo e quer cuidar e dar beijo carinhoso. E eu imaginei o seu sorriso bonito como retribuição, aquele seu olhar apertado e sincero e um te amo saindo por entre seus lábios. Foi a glória. Minha mão pela sua boca e um te amo também saindo pela minha boca. Beijo na boca. Glória de novo.
A vida não é como filme onde o diretor diz: Volte e refaça a cena! A vida é como um teatro, errou passe por cima do erro para no final do espetáculo as pessoas aplaudirem de pé.
O vagalume invejoso
Achou a cena cafona e exagerada:
O céu todo iluminado
Pela linda noite estrelada!
De jogo e cena, eu prefiro ficar com o carteado e as novelas. Jogar com as pessoas é golpe baixo de pessoas sem valor.
Uma cena comovente no cinema nunca me comoveu, uma canção intensa nunca me emocionou e no amor eu sempre acreditei pela metade, considerando que era impossível conhecê-lo de verdade. Mas eu nunca fui cínica, isso não. Simplesmente ninguém nunca me ensinou a expressar o amor que eu guardava dentro de mim, escondido, fechado para qualquer um. Mas ele estava em algum lugar, era só desentocá-lo.
E eu procurei por ele projetando o meu desejo em um universo do qual o amor estava banido; e ninguém, ninguém mesmo, barrou minha passagem dizendo: "Não, menina, daqui não se pode passar."
O tempo jamais se repete no
carrossel da vida,
mesmo que a cena nos pareça
conhecida, o momento é outro,
outra rotação e outra emoção!
Sempre planejando o futuro, pensando em mudança, fazer uma cena pra mudar toda essa ignorancia
Hoje em dia só de pensar a populaçao ja quer um lucro, assim vao perdendo sua essencia e ficam de LUTO....
"CINDERELA DA BAHIA"
“Nas ladeiras da Bahia
Assistia à cena da novela
Da dor da menina esguia
Que, aos prantos, chorava na janela
Fazia verso e poesia
Com o chegar da primavera
E, fosse noite ou fosse dia
Viajava em sua quimera
Criava riso e alegria
Interpretava, ó, tão bela!
Ensaiando o que um dia
Desejava à vida dela
Toda sonhadora... logo se via
Tão adocicada e singela
Não se iluda, pequena Luzia
Nem toda moça é ‘Cinderela’...”.
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Existem certas pistas na cena do crime que, pela sua natureza, não se prestam a ser recolhidos ou examinados. Como a coleta de amor, raiva, ódio, medo...? Estas são coisas que nós somos treinados para procurar.
There are certain clues at a crime scene which by their very nature do not lend themselves to being collected or examined. How’s one collect love, rage, hatred, fear...? These are things that we’re trained to look for.
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