Cemitério
Ninguém é igual a alguém!
Ninguém é insubstituível
E o cemitério está cheio?
Enterrem este conceito.
Sinto
Em mim
Um cemitério
Uma
A
Uma
São
Enterradas
Lembranças
Pedaços
Fragmentos
E até
Sentimentos inteiros
Tenho em mim um cemitério
Onde repousam e apodrecem
Algumas lembranças, pedaços
Fragmentos
E até
Sentimentos inteiros
Carrego dentro de mim um cemitério
Que pesa, causa-me incômodo
Uma a uma foram enterradas
Lembranças, pedaços
Fragmentos e até
Sentimentos inteiros
Em mim repousam fantasmas
Que me assombram dia e noite
São dolorosos fantasmas de...
Lembranças, pedaços
Fragmentos e até
Sentimentos inteiros
Não quero mais ninguém no meu cemitério
Não tem mais espaço, parece que vou morrer
Vou morrer assim como as lembranças
Os pedaços, Fragmentos
E até sentimentos inteiros
Que vivem no meu cemitério..
Caminhando pelo cemitério
De uma tumba, salta uma criança
Maldita imaginação
Ressuscitaram a minha esperança
Maldita seja a jovem
Que mexeu comigo
Interferiu no meu mundo
Era só pra eu ser seu amigo
É belo ver minha criança feliz
Saltitando, correndo, e vê-la sorrir
Não é medo de aceitar
Só que neste momento não quero me ferir
Meu mundo esta em desordem
Até o céu está cheio de dragões
Maldito coração
Vulnerável a paixões
Bainha louca
Baixinha linda
Saia do meu poema
Não ando afim de problemas
Volte daqui dois meses
Ou espere com calma
Pois agora não quero
Lhe dedicar a minha alma
Mas pare de bagunçar meu mundo
Até gostei dos dragões
Mas cuidado no que toca
Cuidado ao ressuscitar minhas emoções
Existem coisas boas
Mas também tem coisas más
Se tu for realmente o que aparenta
Não arrumará problemas
Agora deixe-me aqui no MEU mundo
Tenho que continuar andando
Tenho que conversar com a morte
As duvidas que andam me incomodando...
Esta comprovado que a vida não acaba no cemitério mas o que acaba no cemitério na verdade é a morte.
Enterrei mais coisas nessa vida
que um filhote de cachorro
Nesse cemitério deserto,
uma pausa para respirar.
Olho em volta,
um sem número de covas abertas,
muita lama e poças de chuva,
e nenhum guarda para me parar.
O fato, amigo, é que enterrei mais coisas nessa vida
que um filhote de cachorro.
Talvez por herança genética,
de velhos lobos hoje tão non sense,
mas ainda assim,
um filhote histérico,
bobo,
desesperado
e nem por isso inocente.
Respiro fundo.
Tomo um gole antes de recomeçar
e dou uma boa olhada em volta.
Sei que o que é morto deve ficar morto,
mas é preciso
quando enterramos errado,
sem partes,
ou varremos dormindo e não falecido
pra debaixo do tapete,
de bruços ou sem pontos finais,
sem lápides ou fortes trancas nos caixões.
E como em uma gincana de crianças
onde achar uma pista leva a outra,
cada cova que eu abro
me leva exaustivamente a uma diferente
que ainda preciso abrir.
A garoa fina desce pelo rosto,
tomo coragem,
ergo a pá com um brinde
e vou para a cova seguinte.
"-Mais uma rodada?",
o barman pergunta.
"-Espero que a última...",
respondo com os olhos.
Pois esse cemitério que carrego
precisa dar descanso
a esse coveiro cansado
de enterrar erros
e fraquezas
e desculpas
e pesos
e medos.
01/03/2017
Quando você pensar em parar ou desistir, lembre-se: o cemitério esta cheio dos que tentaram e morreram tentando, e os que viveram com o arrependimento por não ter tentado. qual vai ser você. siga em frente, não deixe as mentes adversas dizerem que você é isso ou aquilo, se torne sua melhor versão, e mostre-as que você não é a sua mente.
São sorrisos novos que nasceram em nossos rostos;
Prefiro dormir no cemitério do que na mata...
Procurei lugares diferentes, encontrei coisas diferentes;
Abri a mão e vi o teu sorriso desaparecer;
O vento trouxe até mim lembranças de um tempo de felicidades, trouxe essa ausência dos bons momentos;
Vou continuar aqui sentado, procurando inspiração;
Prefiro jantar do que almoçar...
O vento que entra "forte" como o "velho" em meu copo;
Sem mensagens novas, eu tenho escritas para ti cem mensagens novas;
Esse mundo é obscuro, sempre que eu fecho os olhos meus sonhos me iluminam;
Oh ESPERANÇA !
Porque não casas tu comigo ? e apagas as luzes dessa esperança de ter ela comigo ?
Penso muito nos nossos destinos, sei que... mas não sei quando nós vamos nos cruzar novamente na rua;
Caminho nas apículas dos meus sentimentos, por isso eu prefiro viajar pela lua;
Aprecio lugares mais silentes, gosto de ver o mar e ouvir a melodia em sua natureza marítima;
Prefiro beber água do que tomar chá...
Me prometes que, vais, pensar (#sópensar), na hipótese de só pelo menos existir 1% de espaço para mim
em ti ?
Por onde é que andarás ?
Assim, nunca vou poder olhar em teus olhos e dizer que te amo...
Dizer-te que é um sentimento delicado e tu és glamorosa e eu tenho um corpo fino...
Será que eu tenho de ver algo que não consigo enxergar ?
Mas, eu...
Hein ?
Eu continuo aqui atrás daquele sonho...
Às vezes, perco o controle, e fico que nem roupa revirada;
Fico que nem quando o vendaval aparece;
Minha eterna paixão, isso tornou-se em algo sólido;
Sabes que eu sempre quis ouvir a ária dos teus "orgãos" ?
“ Se as coisas fossem como eu quero todos nós estaríamos no cemitério ,sepultando a ignorância para que houvesse esperança”.
“Cemitério”
O véu negro da noite caiu sobre o enorme campo de construções sombrias e elegantes,
A luz gélida da lua cheia iluminava pouco o enorme jardim das lápides.
Lugar silencioso.
Para muitos o destino final,
Mas não para o viajante.
Vestido de negro e deitado sobre o túmulo enquanto observava o céu estrelado.
Ele não tinha medo da noite, nem dos mortos.
Para ele, aquilo era apenas um lugar silencioso e calmo,
Para refletir e pensar.
Seria um dia sua casa?
Não!
Naquelas paredes tantos rostos que um dia foram alguém,
Hoje são apenas lembranças na memória de quem ficou.
E em pouco tempo nem isso sobrará.
Você só morre quando ninguém mais lembra de você.
Caminhando entre as lapides vejo tantos rostos sonhadores.
E fico imaginando,
Quantos conseguiram realizar seus sonhos?
E o quanto importa seus sonhos agora?
Estão todos no mesmo lugar.
Mais iram acabar ali?
O cemitério
Lugar de tristeza e lembranças. E por fim, foi lá que eu enterrei você, a gente, e principalmente o meu honesto amor que foi guerreiro ousou de verdades, mas merecia a morte. Pulei no teu cachão, cuspi nas flores e gargalhei o passado e sorri para o recomeço. É meu amor, eu, finalmente, enterrei você.
No cemitério!
Vem o rico e vem o pobre
vem o rei e os serviçais
vem o branco que era nobre
vem o negro e os tribais
que o preconceito se dobre
porque aqui você descobre
o quanto somos iguais.
Sugiro, que ao fazer um bom negócio, você sendo doutor ou não, dê uma volta no cemitério, e reveja seu poder, sua vaidade e arrogância. Ali juntos estão intelectuais, garis, ditadores... Enfim reflita.
Em um cemitério, vi almas sem corpos. Logo que sai de lá e caminhei para rua, vi inúmeros corpos sem almas.