Cem Sonetos de Amor de Pablo Neruda (trechos inesquecíveis do autor chileno)

Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários

Friedrich Nietzsche
100 aforismos sobre o amor e a morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.

Oro por amor contagiante, epidemia de afeto, injeção de resiliência, síndrome de gentiliza e doses contínuas de respeito e igualdade.

O amor é um precipício, a gente se joga nele e torce para o chão nunca chegar.

Nem tudo são flores, mas a vida é bela, há o amor. A vida vale a pena ser vivida.

O ideal do amor e da verdadeira generosidade é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada.

Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto - pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente - e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia - para viver um grande amor. (...)
Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva escura e desvairada não se souber achar a bem-amada - para viver um grande amor.

Vinicius de Moraes
Para viver um grande amor

Nota: Trecho do texto "Para viver um grande amor"

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Cansei de me alimentar de amor! Garçom, me vê duas doses de desapego, e sem gelo, por favor!

Um amor verdadeiro abre mão de princípios éticos e morais, e cria, na inocência do seu querer, seus próprios conceitos, acreditando sempre na verdade do que sente.

O amor, no sentido verdadeiro da palavra, vence barreiras, supera distâncias, se resguarda na espera. É o elo eterno que une dois corações. Nasce primeiramente na alma. Não sendo assim, não é amor.

Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

Parei de me importar. Comecei a me valorizar. E não é o amor por outro alguém que me dispõe essa felicidade. É o amor e respeito comigo mesma! Agora esse é meu lema: me amar, antes de procurar amar alguém!

O amor é como uma chama que brilha mais forte à medida que aprendemos a abrir nosso coração.

Resgatar o amor em meio a mágoa, o perdão em meio ao ressentimento, a alegria em meio a dor. Coisas que só um Deus que habita em nós pode fazer.

O amor é igual a uma borboleta: quando você tenta pegá-la, ela foge, mas quando você está distraído, ela vem e pousa em você!

Não conheci meu amor, eu reconheci. Não encontrei, eu reencontrei. Pois eu acho que um sentimento assim tão forte já deve ter acontecido em outras vidas.

Os homens querem sempre ser o primeiro amor de uma mulher, mas as mulheres são donas de um instinto mais sutil: o que lhes agrada é ser o último romance de um homem

Nesse nosso amor meio cretino, assumir que te amo é assinar meu atestado de depressão pós-término.

Amor era amor, e não havia feitiço que curasse um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar.

Não adianta tentar mudar, eu sou assim. Valorizo o verdadeiro, acredito no amor, desacredito no perfeito, descarto o falso e guardo comigo tudo que me faz feliz.