Caveira
A Cruz Maravilhosa
Ele, carregando Sua cruz, foi para um lugar chamado Lugar de uma Caveira,. . . onde O crucificaram. - João 19: 17-18
Escritura de hoje : João 19: 14-30
Mahatma Ghandi pediu a alguns missionários que o visitaram durante um de seus inúmeros jejuns que cantassem um hino para ele. “Qual hino?” Eles perguntaram. "Aquele que expressa tudo o que há de mais profundo em sua fé", respondeu ele. Eles pensaram por um momento e depois com o coração cheio cantaram estas palavras escritas por Isaac Watts:
Quando eu examino a cruz maravilhosa
Em que o príncipe da glória morreu,
Meu ganho mais rico conto, mas a perda
E despeje todo o meu orgulho .
Sim, há algo maravilhoso na cruz que agita nossos corações. Quando pensamos no Calvário, nossas almas estão tristes e ainda emocionadas com a maravilha de tudo. Com sincera gratidão, exclamamos: "Obrigado, Senhor, por salvar minha alma!"
Quando George Briggs era governador de Massachusetts, três de seus amigos visitaram a Terra Santa. Enquanto estavam lá, subiram a encosta do Gólgota e cortaram do topo de uma vara um bastão para ser usado como bengala. Ao retornarem, eles o apresentaram ao governador, dizendo: “Queremos que você saiba que quando estávamos no Calvário, pensamos em você.” Ele aceitou o presente com gratidão e depois observou: “Agradeço sua consideração por mim, senhores. , mas ainda sou mais grata por Outro que pensou em mim lá! ”
Sim, Jesus pensou em você e eu quando ficamos lá em agonia. Uma vida de gratidão seria nossa resposta apropriada. Com Isaac Watts, podemos dizer: "O amor tão maravilhoso, tão divino, exige minha alma, minha vida, tudo de mim!"
Refletir e orar
A cruz revela o coração de Deus para os perdidos. Henry G. Bosch
DIA DAS BRUXAS
Tava andando pela rua,
vi de longe uma caveira,
uma bruxa na vassoura
e uma zumbi guerreira,
vi um homem com abóbora,
jogando a cabeça fora...
era tudo brincadeira!
Pensei tatuar, em um dos braços, o símbolo da CAVEIRA. Pois, dos vários de seus significados, tanto pessoais quanto "religiosos", a CAVEIRA, remete à vitória sobre a morte. Pois quem conheceu de perto minha vida, sabe do testemunho real de que a venci. Mas... Venci? O que é viver, senão um "eterno" passar pelo "vale da sombra da morte"? Certos acontecimentos, são apenas mais perceptíveis, intensos e tenebrosos, que outros. Mas, a vida, certamente é um constante quase morrer, até que se realmente morra, definitivamente. Não há diferença, por exemplo, entre aquele que passou por uma cirurgia de risco, daquele que acordou muito "bem" hoje, pela manhã. E se pela manhã, antes de acordar, os desígnios do Destino, por um triz, quase ceifou sua vida? E se por um triz, em uma fração de segundos, o Destino, como que dotado de consciência, resolveu prolongar sua vida, que seria extinta naquele último segundo?
Não detemos todo o conhecimento do que nos cerca. Não conseguimos, por mais eficazes que sejam nossos golpes de olhar, perceber as ações totais do que nos é imperceptível! E o que nos é imperceptível, é uma "sombra da morte" diária. Portanto, viver, nada mais é, que um quase morrer constante. Até que se morra, DEFINITIVAMENTE. Enquanto se estiver vivo, se estará vencendo sempre a MORTE!!!
02.06.2019 às 17h59
Meu estandarte estava atrás de mim, e atrairia homens ambiciosos. Eles queriam minha caveira como uma taça para beber, meu nome como troféu. Olhavam-me enquanto eu os olhava, e viam não um homem coberto de lama, mas sim um senhor de guerra com um elmo que tinha um lobo na crista, braceletes de ouro, malha de elos apertados e um manto azul-escuro com bainha de fios dourados e uma espada famosa por toda a Britânia.
'Vejo um caixão
e minha caveira
vejo a cena derradeira
de um desgosto eterno,
Três, quatro, cinco pessoas...
e nada mais,
e o caixão encenando a desgraça,
A última graça,
e nada mais.'
Em baixo dos teus grisalhos,
Nos pensamentos da tua filosofia,
sob a tão temida caveira, encontro tua magia.
Sob teu olhar sereno, no silêncio do teu falar,
encontro alegria e paz, para um novo caminhar.
Poema de Terror: Caveira e Morte
Em noite escura, sob a lua gélida,
Em cemitério frio, a caveira se erguia.
Olhos vazios, sorriso macabro,
Sussurrava segredos ao vento macabro.
A Morte, figura espectral e soturna,
Surgiu das sombras, com foice afiada e turva.
Observou a caveira, com voz sepulcral,
"Diga-me, caveira, qual o seu final?"
A caveira riu, um som horrível e seco,
"Meu final, ó Morte, é apenas um começo.
Sou pó e sombra, lembrança e esquecimento,
No ciclo da vida, eterno tormento."
A Morte se aproximou, com passos lentos,
E tocou a caveira com dedos frios e cinzentos.
"Mas a vida é bela," a caveira exclamou,
"Em cada instante, um novo drama se formou."
A Morte sorriu, um sorriso cruel e frio,
"A beleza é ilusão, apenas um fio.
No fim, resta apenas a escuridão,
E o silêncio eterno da decomposição."
A caveira chorou, lágrimas de poeira e osso,
"Mas a esperança vive, mesmo no mais profundo fosso.
No coração humano, a chama ainda arde,
E a luta contra a morte jamais se covarde."
A Morte se afastou, com um aceno sombrio,
Deixando a caveira sozinha no vazio.
O vento uivava, como um lamento eterno,
E a noite seguia, em seu manto negro e terno.
Caveira Blindada
Hop Hop
(Hop Hop)
Hop Hop
(Hop Hop)
Puxa a canção porque eu quero cantar!
(Puxa a canção porque eu quero cantar!)
Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!
(Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!)
Acordado noite e dia para virar caveira!
(Acordado noite e dia para virar caveira!)
Também conhecido como terror das trincheiras!
(Também conhecido como terror das trincheiras!)
Gritos de discórdias vem cortando o ar!
(Gritos de discórdias vem cortando o ar!)
No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!
(No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!)
Em cada cicatriz uma história de dor!
(Em cada cicatriz uma história de dor!)
No campo de batalha lutaremos sem temor!
(No campo de batalha lutaremos sem temor!)
No eco da trombeta vem o grito que se estende!
(No eco da trombeta vem o grito que se estende!)
A guarda morre mas não rende!
(A guarda morre mas não rende!)
BGP, Brasil!
Lugar da Caveira (Gólgota), Jerusalém.
“Eles chegaram a um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer “Lugar da Caveira”.)”
Mateus 27:33
Olhando para a rocha, fiquei impressionada como realmente ela tem o feitio de uma caveira.
O Calvário é uma colina onde Jesus Cristo foi crucificado (em hebreu Gólgota), "O Lugar da Caveira" ou o Lugar do Crânio.
O nome "Lugar da Caveira" se dá porque o local fora da cidade de Jerusalém apresentava uma elevação comparada a um crânio, e também onde os condenados à morte eram crucificados.
Hoje, o perfil do Caveira faz parte da cultura brasileira e é sinônimo de pessoas extraordinárias, fora do comum, acima da média. Quando alguém afirma: “esse cara é caveira”, referindo-se não ao policial militar cursado, mas a um vendedor, um prestador de serviço, um motorista ou qualquer outra profissão, significa que são excepcionais no que fazem. São pessoas arrojadas, corajosas.
Caveira: operador formado em Curso de Operações Especiais (COEsp), conduzido pelas Polícias Militares ou Forças Armadas do Brasil. Entre as instituições policiais militares é a maior graduação operacional. O nome decorre do mítico distintivo que representa o curso, cujo crânio humano é o principal símbolo heráldico.
O Caveira é como um leão, o rei da selva. Há diversos outros animais de muito prestígio, como o elefante, tigre, urso, crocodilo, águia etc., mas o leão é o rei. Na esfera policial, há muitos operacionais de respeito, mas Caveira é Caveira, simplesmente o rei da selva.
Nasce um Caveira
Todos serão caveiras um dia,
mas poucos em vida.
Estes, nascem da forja dura
Entre corajosos e sem agruras
Que arriscam a cotidiana calmaria
Em busca de um sonho, colossal alegria.
É algo que compreende o íntimo de cada iniciado
Àquele que verdadeiramente se sente vocacionado,
disposto a construir seu legado.
Mas só isso não basta,
pois a maioria ficará pelo caminho
acompanhados do badalar do sino
cravam cruzes que simbolicamente ardem
no cemitério onde os fracos jazem.
Sem contar os outros muitos,
pretensos candidatos,
que com infinitas desculpas
nem ousaram,
nem tentaram.
Enfim, eis os raros!
Caros vencedores do rito de passagem.
Qualificados policiais
expoentes operacionais
soldados perfeitos.
Habilitados ao caos
aptos às ocorrências mais periculosas, complexas
a última ratio, súplica
nas graves perturbações da ordem pública.
Mas todas essas valências
são apenas consequência.
Agora imortal
Integrante de uma fraternidade especial
desejo de muitos,
privilégio de poucos.
Um novo homem nasce,
para si, sua família, corporação e sociedade.
Assim, um Caveira nasce.
Lucius Paulo de Carvalho
Cadeira 27 - Academia de Letras dos Militares Estaduais
Caveira do Gelo 27