Causa
O Mal
nunca foi causa;
mas reincidente efeito
de algo maiscomplexo
permitindo que predomine,
nos oprima: nossa
resistênciaao
Bem!
Foi trauma a causa do óbito, deu o coração para quem não conseguiu amá-lo inteiro e teve que parti-lo.
O começo do universo implica uma causa externa e transcendente, uma causa que não pode ser explicada pelas leis do próprio cosmos. Essa causa é o que chamamos de Deus.
É o pecado que causa as trevas? Que pecado? Acusa-o a sua consciência de cometer algum pecado pelo qual entristece ao Santo Espírito de Deus? É por esse motivo que Ele se separou do Sr. e que a alegria e a paz se foram com Ele? Como pode o Sr. esperar que voltem enquanto o Sr. não abandonar a maldita coisa? "Abandone o ímpio o seu caminho", "limpai as vossas mãos", vós pecadores; "Abandonai o mal das vossas ações"; assim brilhe "a vossa luz nas trevas"; o Senhor voltará e "perdoará abundantemente".
Coletânea da Teologia de John Wesley
"Perder a si mesmo por causa de política é como trocar a própria identidade por uma batalha que, no final das contas, não traz mudanças reais."
Podemos incomodar as pessoaspor causa do nosso jeito de ser e de pensar, mas mantenha a autenticidade do seu coração, isto nos torna um ser original e único!
Não faças juízo de alguém por causa de uma atitude, se não sabes do passado dela e nem das cicatrizes que marcam o seu coração. A jornada da vida é uma longa estrada, e o Amor de Deus nos Conduz por ela.
Tudo é dele, tudo vem dele e tudo existe por causa dele. Toda honra e glória a Deus, para sempre! Amém.
A hipocrisia nas intenções dos seres humanos causa nojo, ora amam, ora mentem. Prefiro a clareza da sacanagem à certeza do vazio.
Você prefere as rosas ou os espinhos? Não importa. Um só existe por causa do outro. Uma rosa, automaticamente já leva consigo um espinho. A diferença está em aprender a lidar com cada um.
Prostituição ou outro qualquer nome,
Por tua causa, embora o homem te aceite,
É que as mulheres ruins ficam sem leite
E os meninos sem pai morrem de fome!
Por que há de haver aqui tantos enterros?
Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata...
Há o malvado carbúnculo que mata
A sociedade infante dos bezerros!
Quantas moças que o túmulo reclama!
E após a podridão de tantas moças,
Os porcos esponjando-se nas poças
Da virgindade reduzida à lama!
Morte, ponto final da última cena,
Forma difusa da matéria imbele,
Minha filosofia te repele,
Meu raciocínio enorme te condena!
Diante de ti, nas catedrais mais ricas,
Rolam sem eficácia os amuletos,
Oh! Senhora dos nossos esqueletos
E das caveiras diárias que fabricas!
Nota: Trecho de "As Cismas do Destino": Link