Causa
A vida é um estudo de causa própria, onde eu preciso estar sempre me avaliando, me reavaliando, alinhado e realinhando planos e rotas.
Olhando para o ontem percebo as mudanças de estradas que eu tive que fazer, peguei atalhos e tive que voltar muitas vezes ao começo. Houve momentos em que eu estava no caminho e fui forçada a sair, que eu estava "certa" e fui levada a rever minhas certezas, que eu pensei que era o fim e vi à minha frente um mundo de oportunidades. Houve situações em que eu estava gélida, quase sem vida e vi que ainda pulsava em mim a esperança e é ela o combustível da minha história.
Nildinha Freitas
A chegada de certas pessoas nos causa uma felicidade tão profunda que, quando chega o momento de suas partidas, desperta uma tristeza proporcional.
Mesmo sabendo que é fundamental criar ou defender causas, busque pela causa da vida, o amor pela vida.
Afinal, alguém disse algum dia: “Somos responsáveis por tudo o que fazemos, deixamos de fazer e por tudo o que impedimos que o outro faça”.
Excepcionalmente, o ser humano mobiliza céus e terra para atrair milhares de seguidores ou simplesmente busca reconhecimento para as suas atividades profissionais ou vocacionais.
Você pode dizer que não existe uma verdade.Mas o certo e o errado não mudam por causa da sua vontade.
Quando o errado acontecer com você, você irá desejar o certo!!!
“Lettre à ma maitresse”
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Por causa dela,
Não me importo mais com cães
Gosto das mãos das mulheres
Mas não como quase nada
Nos alimentamos de maçãs
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Graças a ela,
Eu ouço ópera e mijo na varanda
Nós jogamos bacará, mas ela nunca ganha
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Graças a ela,
Eu gosto de Bach
De tango, e também de violoncelo
Por causa dela, graças a ela
Passei a ir ao cinema em Roma ou em Honfleur
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Ela diz que não devemos ter vergonha do choro
Eu não gosto muito disso
Eu não suporto os gritos
E há gritos!
Há lágrimas e risos
Ela diz “Serà lo qué serà”
E vamos fingir que…
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Eu deito bem perto dela
Meus olhos negros carvão,
pintados com rímel,
sonham com carne
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Graças a ela, passei a gostar de cigarros
A fuga para o fim
E ja não tanto de biscoitos
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Escuto suas longas conversas pelo corredor
Anseio por testemunhar sua doce evolução
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Graças a ela, eu não sou mais um cachorro
Eu ando em seus passos
E quando ela me diz “Venha!”
Então todo o meu coração bate ao mesmo ritmo que o dela
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Por causa dela, eu sei de tudo
No entanto, eu não digo nada
Quem é ela, o que ela faz?
Sempre o que lhe agrada
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Ela só ama o preto
Eu sou toda branca
Nossos corpos à noite se revelam
Sem distinção de status
Adentrando os jardins
Deitando pelos bancos
Esquecendo nossas tristezas
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Ela é sem fé, nem lei
Graças a mim, graças a mim
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De Jean-Michel Bernard.
Traduzida por Julha, a partir da Interpretação de Fanny Ardant.
“VIAS”
As vezes, só o corpo morre,
ou só sonhos se vão.
Sangue escorre,
causa choro ou não.
Em uma estrada,
relâmpagos percorrem horizontes.
A vida parece uma escada,
degraus pra subir ou descer, emoções aos montes.
Peço licença para existir,
sair do lugar,
se não tenho algo para persistir,
tenho causa alguma para respirar.
Por causa da fé, no dia a dia não devemos seduzir, ou seja, chama a atenção para si mesmo esquecidos de Deus. Somos chamados a conduzir pessoas para Jesus!
O fim foi a causa do início(sem fim não teria início)e o início foi a causa do fim(sem início não teria fim)teoria sobre a existência
A existência é um mistério profundo, onde o início e o fim se confundem em um ciclo eterno. O que conhecemos é apenas uma fração do que desconhecemos, e a morte pode ser o portal para um novo começo. A complexidade do universo é reflexo da complexidade do início, e a causalidade pode ser um loop infinito.
A consciência, essa faceta misteriosa da existência, pode ser mais do que apenas uma manifestação da vida. Pode ser a chave para entender o desconhecido, o que vem após a morte. Ou será que a morte é simplesmente o fim do conhecido, e o início do que desconhecemos?
A reencarnação, a transcendência, a dissolução - todas essas possibilidades nos levam a questionar a essência da vida. O que é a consciência? O que é o desconhecido? A resposta que buscamos está além das fronteiras da nossa compreensão!?
Talvez a morte seja o fim do que conhecemos, mas também pode ser o início de algo novo, algo desconhecido. E é nesse desconhecido que reside a verdadeira essência da existência. Um ciclo eterno de criação e destruição, onde o início e o fim se confundem em um mistério profundo.
E você, como vê a existência? Como entende o ciclo da vida e da morte? O que acha que vem após o fim do conhecido?
"O fim de uma coisa e o início de outra!" Marco Túlio Cicero
"Nunca e um fim e o sempre e um início" Jonas Brothers
O jogo político é assaz cruel e maldoso, nojento e horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.