Causa
Por isso, caro senhor, ame a sua solidão e a carregue com queixas harmoniosas a dor que ela causa. Diz que os que sente próximos estão longe. Isso mostra que começa a fazer-se espaço ao redor de si. Se o próximo lhe parece longe, os seus longes alcançam as estrelas, são imensos. Alegre-se com esta imensidade, para a qual não pode carregar ninguém consigo. Seja bom para com os que ficarem atrás, mostre-se-lhes calmo e sereno sem os atormentar com suas dúvidas, nem os assustar com uma confiança ou uma alegria que eles não poderão compreender. Procure realizar com eles uma comunhão qualquer, fiel e simples, que não se deverá necessariamente transformar à medida de que o senhor mesmo se transforme. Ame neles a vida sob uma forma estrangeira e tenha indulgência com os homens que, envelhecidos, temem a solidão a que o senhor se confia. Evite dar alimento ao drama sempre pendente entre pais e filhos o qual gasta muita força destes e consome amor daqueles; amor que, embora incompreensivo, age e aquece. Não lhes peça conselho e não conte com a sua compreensão, mas acredite num amor que lhe é conservado como uma herança e fique certo de que há nesse amor uma força e uma bênção a que não se arrancará mesmo se for para muito longe.
Se eu te adorar por medo do inferno, lança-me no inferno; Se eu te adorar por causa do paraíso, exclua-me do paraíso; mas se eu te adorar por causa da tua face, não escondas de mim a Tua face.
O veganismo não é sacrifício terrível abraçado por causa de futilidade, mas o inverso: futilidade renunciada por causa de sacrifício terrível. É só conhecer o caso para concordar.
Toda precipitação causa danos, talvez irreversíveis! Então, pense o suficiente pra não agir equivocadamente!
O sorriso que eu quero pra mim
Ele fala sorrindo, envergonhado, com uma voz que me causa orgasmos. Ele me olha, bobo, inocente e, eu me rendo: faz o que quiser. Ele me encaixa em seu abraço e me beija os lábios o beijo mais doce.
Eu o olho tonta, tola, me sentindo criança e constato: não sei bem quem és mas estou estupidamente, perdidamente e numa burrice enorme, totalmente apaixonada.
O PRAZER SEMPRE NOS ESPERA
O calor do teu corpo aquece a minha alma
Causa calafrios... {contradição}
Lembrar-me de você sem sentir desejo?
Impossível!
A lembrança cheia de pecado tira minha calma
Arrepios!
Meu corpo no teu bem desenhado
Colado!
Arranho te deixo marcado
Tua boca na minha... Na nuca... Nas costas...
Tua saliva...
Molha minha recordação...
Tuas mãos
Apertam-me para junto de ti
Tocam-me de maneira impetuosa
Ora suave, ora agressiva.
Acordo com teu gosto e vejo-te ali,
A olhar-me com a risada mais maliciosa.
No nosso momento, qualquer hora é à hora certa.
Desejo, carne, amor e paixão!
Seja onde for o prazer sempre nos espera.
Nos teus braços eu perco a minha razão.
Não consegue enxergar?... por causa do brilho forte do sol...use o óculos de proteção...se o meu brilho está lhe incomodando...não me culpe...se proteja de sua inveja.
O uso da violência é abominável mesmo para aquela causa aparentemente justa, pois dela não se resultam vencedores, os dois lados estarão vencidos.
Não somente a escuridão nos impede de enxergar. Luz em demasia causa o mesmo efeito. Não foi por falta que deixamos de nos amar, mas por excesso de sentimento.
Uma lembrança bonita não é saudade. Saudade causa incômodo físico. É quando o corpo diz mudo: - volta pra casa? E a alma, desnuda, responde: - quem sabe um dia...
O amor deseja, o medo evita. Por causa disso não podemos ser amados e reverenciados pela mesma pessoa, não no mesmo período de tempo, pelo menos. Pois quem reverencia reconhece o poder, isto é, o teme: seu estado é de medo-respeito. Mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga, sobreponha ou submeta. E, como ele não reverencia, pessoas ávidas de reverência resistem aberta ou secretamente a serem amadas.
A minha determinação causa temor aos medos que tenta me invadir e minha força de vontade assusta os pensamentos de desistências...
Pedro foi liberto da prisão por causa de continuas orações. Ore neste dia ao Senhor pedindo-lhe vitoria.