Causa
Marcelo Rezende tenha compaixão de mim
Sofro muito por causa do meu sonho
Ajude-me pelo menos a sorrir
Sinto-me infeliz, tristonho.
Marcelão sou Sidney Alves
Eis aqui o teu grande fã poeta
Moro em uma cidadezinha do interior de Mg
Gosto de assistir o Cidade Alerta
Fiquei admirado pelo seu comentário
Dizendo que achou a poesia boa
Até agora estou emocionado
Tu és uma ótima pessoa
És um apresentador profissional
Que esta mensagem toque ao seu coração
Sou depressivo e sentimental
Quero ser seu amigão
Compus esse texto neste instante
Acho-me sem valor e insignificante
Sei que para Deus sou importante
Respeito bastante meus semelhantes.
Desejo conhece-lo no Domingo Show
Ou no programa do Gugu Liberato
A sua história me inspirou
Algum dia sairei do anonimato
Nós temos o perdão por causa do pagamento alto que Jesus teve no Calvário. Ele foi esmagado, humilhado, esbofeteado, escarnecido para nos trazer a graça do perdão divino. As nossas marcas terríveis de pecado foram lançadas sobre ele no madeiro para que tivéssemos acesso ao Pai.
"Não espalho sorrisos,nem tão pouco felicidade,tudo por causa da sua falta,parece pouco,mas cada segundo é uma eternidade."
"A vida nunca foi feita apenas de flores, se prepare para ferir-se nos espinhos por causa de amores"
Não é a profundidade do oceano que eu vou me afogar que me causa angústia e sim o tempo que vou ficar nele em naufrágio nesse mar de emoções...
Se o que a sociedade chama de loucura for a causa de nossa morte, pelo menos partiremos com dignidade.
Olha só, você sempre disse que não daríamos certo por causa das diferenças, por menores que elas fossem. E por ironia, foi esse julgamento que nos afastou. Não era preciso ser nenhum gênio para perceber que a diferença entre um remédio e o veneno é a dose, a diferença entre vencer e perder é a vontade e que a diferença entre os opostos é apenas uma questão de aceitação. Mas agora, quem não quer juntar as extremidades e entender sobre fatos sou eu, afinal, passamos a ser distantes quando a falta de igualdade vira falta de interesse.
Doce Quimera
Tens olhos como que de anjo.
De ano caído que causa tormento.
Diante de teus olhos se torna excremento,
Toda a beleza de qualquer arcanjo.
Basta-me ver-te e minha mente se dobra.
Minhas vontades transmutam-se em brasas.
Não podes ser anjo, falta-lhe asas.
Disseram que deus não dá asas à cobra.
Teu belo sorriso nem parece de quimera,
Tens um encanto que, no entanto, dilacera.
Que faz alucinar até os mais sábios.
No último terceto um conselho te deixo,
Disfarçadamente limpa o teu queixo,
Tens veneno escorrendo dos lábios.