Catástrofe
Se houvesse arrebatamento secreto, a natureza não precisaria se aliviar com catástrofes para amenizar a super população. E onde seria o depósito dos arrebatados?
A grande catástrofe da vida não é violenta, e nem feita de momentos ruins. A grande catástrofe da vida ( penso eu) é viver uma vida em que os dias são iguais, em que todos os momentos são semelhantes. Nem mesmo a espera da morte n'um asilo, ou a espera da cura n'um hospital é tão catastrófico.quanto viver uma vida vazia, igual, morna. Não se vive e nem se morre.
Não pode haver catástrofe maior que esta.
A pior catástrofe da humanidade é a falta de amor entre as pessoas; pois sem amor a paz sucumbe, o respeito e a dignidade extingue-se entre os homens.
Catástrofe lhe faz recuar, parar, congelar
Não saber lhe dar com ela não é necessariamente fraquejar
Espernear de forma alguma vai solucionar, seu coração parou de pensar
Equilibrasse nas pernas, façam delas seu possante seu cavalo seu errante
O momento inicial e fundamental é preciso se sentir vivo, ao mesmo tempo morto
A pancada e brutal, mas como ele nasce em você um ser imortal
Revés sobre sua alegria, respire esse ar levante temos que lutar
Desobedeça suas perspectivas feche os olhos e escute apenas o seu lar
Esvazie de suas rotinas e opções confie no certo, calma tudo vai se concertar
Poder fugir saindo pelas beiradas poderia, tenho certeza que não será feito
Nossa própria convicção não deixará de lutar, armação para lutar perfeito
Trace seus traços para no compasso da solução esquecer o tempo que nada era mais solucionado
Estrelas já esperavam seu desperta, quase todos esqueceram, aí você chora emocionado
Suando pelos olhos á evidenciação de suas lutas ganhas e não reconhecidas são auferidas
Obrigado por aparecer hecatombes, um dia você viria, apesar de uma hora não querida
O homem precisa acorda, e guerrear com aquilo que não se sabe para ser enfim suprida
Se torna de seus mais longínquos pensamentos, que a felicidade não seria eterna
Há não ser que se espere enfim o dia que nela o criador nós conduza a eviterna
Enquanto isso afronte e arroste seus pesadelos por mais dolorido que és
Aprenda e trilhe no viés do seu convés
Aspirar-se em exemplos de derrotas para não reprisar deslustre, ache seu caminho, confie
A maior luz e você mesmo se guie nela, e sua vitória sobre seus problemas vai chegar, se arrepie.
Da expulsão dos fluidos
Do seio da terra
Catástrofe natural, não anunciada
Magna encantador que corre em devastada
Facultado sua energia através de litosféricas
Com calor radial perante as eras
No cinturão de fogo permanece entorpecido
Expectando atingir sua essência, fortalecido
Erupção, explosão a chuva de prata
A cortina de fumaça um rio vermelho que passa
Nuvens turvas sobre o espetáculo
Sobre a válvula de escape mundana
Poluidor contraditório, afugentador do clima
Escudo da montanha um poder que não se subestima
Lentamente cresci, adormeci mais despertarei
Na alvorada sou como amor passo despercebido
Larva de erupção, chamas de paixão
Parede de fogo em forma de furacão.
É necessária sempre grandes catástrofes e eventos trágicos na forma humana ou na forma da natureza que cause grande caos, para dar forma à verdade que a religião cria.
A maldade do mundo não está somente nas guerras, catástrofes e tragédias. Ela está em cada um que permite que ela esteja em sí. Policie-se!
Plástico Bolha.
Socialmente doentes, rumo 'as catástrofes do humano, caminhamos e insistimos em querer ser esta profusão acelerada e descontrolada de destruição do si e do que nos fora confiado no decorrer da longa jornada de cada um.
Ironicamente é este o filme: "Pais adoecendo filhos com suas ansiedades geradas por um mercado mundialmente conhecido como "consumismo e da produção em massa de operários de coisas quaisquer".
A guerra tornou-se banal e a beleza da vida, cada vez mais, deu lugar ao Plástico Bolha que envolve a Terra.
Sim!
Nos tornamos máquinas de fazer nada.
Humanos gordos.
Humanos secos.
Humanos superficiais.
Humanos bonecos.
Humanos que querem ser perfeitos e fabricados em série produzidas por si, os próprios humanos.
A industria da beleza do supérfluo roubou o lugar do Conhecimento e deu lugar a crise de identidade..."
-Opa, opa, opa!! O que é isso? Ufa! Mais uma ilusão gerada pelo grande mago da terra: HUMANO? É. E eu que pensei que tudo isto seria real. Será?
Para que servem, de fato, todos estes anos que gastamos?
Para que nos demos de presente bilhões de anos de evolução para chegarmos na anulação do avançar Conhecendo?
Para que então adoecer o corpo e a mente com ações destrutivas em nossa máquina e n´outras se já sabemos qual é o caminho?
Para que nos serve tamanha ebulição instintiva e sagacidade se nem sequer queremos utiliza-las 10% por puro medo de avançar perante o coletivo e consigo?
É, meus amigos.
Transformar este plasma que geramos diariamente dentro de nós em vida de qualidade não é fácil!
A reconstrução do “Novo Viver” nesta “Nova Era” soa tão absurda como querer usar as roupas de sacerdotes do Egito antigo, aqui materializados, em pleno século XXI. Como fora imprescindível a visão daquele povo e de outros para várias áreas, e portanto, a sobrevivência do humano atual: astronomia, matemática, astrologia, engenharia, gastronomia, e etc., Tudo (digo tudo) para o avançar do dito homem moderno.
Ao passo que evoluímos encarceramos e aprisionamos o humano atual.
Mudança não significa progresso.
Somos, em sua maioria, sem profundidade, e por vezes, tão intensamente superficial que abarcamos até os horizontes mais densos dos sentimentos naturais e instintivos para dar lugar ao "sei alguma coisa, talvez eu saiba, tá bom assim e por aí vai...", então matamos para dar lugar a inúmeras confusões e conflitos internos, familiar e social. Forçosamente as “pressões” que nos desviam do nosso próprio eixo. Coitados de nós medíocres e necessários para o convívio.
Cadê o apertar das mãos, o abraço, a discussão salutar, as brigas entre classes, o encantar-se por si e por todos?
-Sem hipocrisia, sei que dá um tantinho assim, para sermos menos ou mais.
Desacelere um pouco.
A arte do observar proporciona uma forte decisão perante nossos dias: a de criar este novo Plasma interno e depois dar corpo do Conhecimento.
Este humano mais natural e possível, e que pode alcançar as raias da limpeza mais profunda da nossa espécie, e ser o que somos em nossa evolução, pode e deve vir a ser o que é: Matar, Gerar, Desenvolver, Construir, Moldar, Ajustar e tornar-se Dono de Si.
Tudo soberanamente delicioso.
Deixe o corpo pronto para o que vem pela frente em Conhecimento e assuma o que é seu por natureza:
Nascemos livres e não precisamos da liberdade.
Nascemos donos de si e não precisamos de patrões.
Nascemos o eu e não precisamos do todo.
Nascemos indivíduo e não comunidade.
Nascemos tudo e o que precisamos é do Nada.
Na disciplina do exercício de “indivíduo”, o Eu, se dá por amor e ódio ao Deus e Diabo com extrema satisfação em viver a dualidade.
A morte súbita foi fácil.
A vida longa é difícil.
Vida longa ao Rei e a Rainha chamada Vida.
T.S
Ligamos a TV e as noticias que temos não são nada boas. Guerras, catástrofes, assassinatos, roubos, sequestros... vemos que inúmeras pessoas agridem o seu semelhante. Estamos ligados a tantas notícias ruins que nos esquecemos que no mundo existem pessoas boas, prontas a nos fornecer amor e carinho. Em algum lugar dentro de nós existem coisas belas e prontas a serem distribuídas. Precisamos despertar este sentimento fraterno e dar a nós mesmos a chance de ser feliz e fazer alguém feliz.
Nos deveriamos dormir durante o dia para deixar de ver grandes catastrofes e ficar acordado durante a noite para ver o lindo brilho das estrelas.
Em tempos de catastrofes, guerras e tribulações, não existem pequenos nem grandes, todos são atingidos, nesses momentos a união faz a força.
Infelizmente, a vida não nos poupa e não nega a realidade e o horror das catástrofes (naturais ou não), da fome, da guerra, da opressão e da morte, e ainda, não nega o mal que está no coração do ser humano. Afinal, não podemos viver na ignorância das perfeições temporárias.
Não devemos questionar o sentido da vida, o porquê de tantas catástrofes estarem acontecendo nela. Devemos apenas viver, e enfrentá-las.
Mediante...
... às catastrofes criadas por nós mesmos, nos tornamos perecíveis.
... ao amor, nós nos vemos mais cegos.
... ao medo, temos medo de não temermos algo, temendo sempre.
... ao caos, não nos colocamos no lugar, entramos em pânico.
... às atrocidades cometidas pelos homens, fechamos os olhos e condenamos com tudo que pudermos.
... a toda escrita e definição humana, dizemos que Deus nos ouvirá e somos fracos por esperar por ele quando ele diz pra fazermos algo.
... à crença, dizemos algo e fazemos o contrário, esperando por um perdão infinito e sem nenhum remorço.
... à nossos filhos, somos idiotas, velhos, antigos, sem noção de evolução tecnológica, esquecendo eles que já passamos por isso.
... ao futuro, vejo pessoas cada vez menos intelegíveis, interativas e compreensivas.
Se o ódio que me consome neste momento fosse motivo de uma catástrofe eu seria responsável pelo filme "2012"