Casual
Acredito que na verdade quase tudo é pura manipulação psicológica(mental). As ideologias, as religiões, a mídia que tanto induz a idolatria e ao consumismo compulsivo, como também a todo tipo de vícios e fetiches doentios que impede o homem de sua humanidade se apossar, se tornando apenas animais compulsivos ou no máximo medíocres pessoas automizadas.
Os fundamentalistas religiosos, se incomodam com tudo, menos com a sua religião, demonstrando como são infelizes e frustrados, e que nada refletem da sabedoria e do amor divino, pois tudo se esvazia em suas atitudes sectárias de uma violenta antipatia, se tornando mera falácia numa hipocrisia extrema. Quem é feliz e bem resolvido na sua espiritualidade não se incomoda com a felicidade dos outros.
A hóstia consagrada é a manifestação do Cristo na Igreja e no mundo, por intermédio do Sacerdote( in persona Christi ) na liturgia por excelência, que é a santa missa.
Quando o assunto é aborto, essas acanhadas vidas é o que menos importa, só servem de bandeiras ideológicas, tanta da esquerda como da direta. Esses fetos(Ou embriões) tão cobiçados e indesejados, são os primeiros a serem excluídos, abusados e expostos na nossa hipócrita sociedade do espetáculo.
Se for pra ser um anônimo na multidão ou apenas números para o sistema, que eu seja eu mesmo, com minhas loucuras e originalidade.
Se você teme em buscar conhecimentos por medo de abalar a sua fé. Me perdoe a sinceridade, isso só revela como é vulnerável e limitado o seu deus e a sua religião, por apresentar uma verdade tão falsa e ilusória com um único objetivo, de te escravizar e explorar com adocicadas mentiras mitológica.
A grande maioria insiste em permanecer sonhando(delírios), em um estado interminavelmente adormecido, por não suportarem a realidade incerta e monótona de sua própria mediocridade.
Existe um alto preço a se pagar na busca do despertar ao eterno. É morrer voluntariamente para tudo que ilude e escraviza o homem, pois é necessário lapidar a alma e adestrar o corpo, para poder comungar por excelência o Cristo em nós, e tudo por intermédio do seu Santo Espírito, do abrir e se lançar nos braços do Senhor.
Vivemos numa sociedade do espetáculo dos horrores, e que todos os dias procuram esfolar alguém ou alguns pelo cancelamento, é o momento onde às almas medíocres e frustradas vomitam toda as suas infelicidades e desencantos. Não esperem flores nos lagos de lodos, pois esses só podem oferecerem a lama imunda e podre de suas pobres almas infelizes
A vida muitas vezes se resume a criar mentiras como se fosse verdade, para poder suportar a verdade nas mais concretas mentiras.
A droga mais viciante e destrutiva que existe, é a de querer insistentemente permanecer nas mais adocicadas ilusões do morno cotidiano, aspirando de forma delirante o pós morte, ao fitar uma suposta vida por excelência que nunca viveu e que na morte permanece e se perpetuará.
Só há libertação através do despertar da consciência. Devemos alinhar(às fechaduras) todas as nossas realidades internas(harmonizar) para o Cristo (chave), libertando-nos para o não manifesto(Deus), ao se tornar um com Ele na eternidade.
Quando se fala sobre às práticas religiosas como barganha (num fazer o bem para não ser condenado ao inferno), vejo isso acontecer com a maioria dos fiéis, tornando-se pessoas tapadas e totalmente vulneráveis ao condicionamento mental destas instituições, idolatrando relíquias e restos mortais como objetos sagrados (mágico), prostrando-se em troca de curas e sucesso nas suas pobres vidas medíocres, num círculo vicioso que não leve a nada, a não ser a uma cegueira espiritual de total submissão (feito zumbis), a uma estrutura física e abstrata, que só tem um objetivo, iludir, escravizar e matar.
As verdades eterna podem até está em livros e tradições, mas permanecem letras mortas enquanto não se revelar e se confirmar no interior do homem.
Viemos ao mundo para dar a nossa melhor ou pior versão de nossa pessoa, mais existe algo que supera a nossa pior versão, que é a não versão de nós mesmo, sendo do nascer ao morrer um insignificante medíocre, onde não conseguiu se quer o protagonismo da sua rasa vida, se resumindo a ser massa de manobra, que quando descartado se torna lixo e dejeto fedentino dos opressores.
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