Casamento Feliz poesia

Cerca de 23558 poesia Casamento Feliz

Eu não quero nada do que você tem para me oferecer, exceto a sua companhia. Porque, no início, eu só desejava o seu corpo, mas agora desejo a sua alma com a mesma intensidade. Espero que você entenda que eu quero mais do que o que o espelho reflete de você.

E se um dia nos separarmos, ficarei triste e feliz ao mesmo tempo. Triste por acabar, mas feliz por ter a oportunidade de passar os dias mais felizes da minha vida ao lado da mulher mais magnífica do mundo. Você!

⁠Das feridas emocionais existentes, a rejeição é, de longe, a dor emocional mais profunda que existe.

SONETO DE 16 VERSOS – N. 09

Nas asas de umas borboletas vou eu, voei
Até o norte e o sul vou eu, voei
Encontrei música para o meu bailar nas asas delas, vou eu, voei
E adquirí umas asas de querubim, ou serafim, vou eu, voei

E na canção, é na canção que a gente viaja e a gente se acha,
Vou eu, voei
Peguei carona em umas estação, vou eu, voei
Carona, de carona mais uma vez e carinha

Vou eu, voei!
Tá bom demais com a demais, nunca demenos, vou eu, voei
Vou te dar uma ideia, quer..., então pede
Já dei a ideia sem Sono, então pede, vou eu

Voei
Vou daqui continuando e na leva levando, na levada do
Berimbau eu vou, lá vou, vou eu – voei!
Não queira voar a força comigo eu vou pedir a punição, vou eu, voei

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

À CAMINHO DO MEU AMOR

Autor: Edson Cerqueira Felix
Localização: Paraíba do Sul
Homenagem: Cantor Fabinho Mello e Amigo Rodrigo Motta

Você a me demonstrar
Sinais de um longo adeus
E eu ainda diante de você nem consigo ficar triste
Pois se 0lh0 para baixo
Vejo os teus lindos pés

Eu fui pescado por eles
E não foi nem um pecado

Mas eu vejo estes pés, hora de bailarina
Hora de capoeirista
(Hora de fé)
Hora foge de mim

Hora dá meia-volta pra mim
E eu agradeço por dar pra mim o caminho lindo
Desses pés quando à caminho
Do meu amor

Esses pés têm asas e voam
Só quero que me leve e me ensine tudo
Com esses ligeiros pés de corça

Eu perdi a corrida para essa corça
Mas eu preferia tomar minha corça
Que viaja tão rápido
Pra perto e longe de mim

Me deixe
Tocá-los (seus pés) e tratá-los
Com fragrâncias selecionadas
Como perfumes
Óleos e chás
E me deixe orar por eles quando passo minhas mãos

Data: 19-01-2018

a santa e o santo

Por favor meu amor, vem comigo e não se canse
À não ser quando eu te alcançar
Me espere para nos desfalecermos juntos de todo o nosso amor

De todo não, pois seria o nosso fim
Derreteríamos e reviveríamos como duas fênix chamejantes

Não ligue se o mundo peca ao tentar minar nosso círculo de prazer

Que sejam eternos os momentos entre eu e você

Que seja eterno quando o meu coração abraçar você

Eu tenho tanto amor guardado para dar a pessoa certa
E nós sabemos a nosso respeito
Sabemos disso
E de que está tudo agora escrito

Ouvi dizer e li, que Deus tem um livro, e nós você sabe
Somos anjos no fim
No entanto, quais filhos de Deus, nós usamos de perfeição
Para um gesto de amor
Um toque, uma expressão, algo que não podemos explicar
É, é por esse inefável que temos, a permissão
Para o casamento entre a ovelha e o cordeiro, acima dos céus

Enquanto e conquanto entre os imperfeitos,
Não ligue se eles queiram minar nossa perfeição
Seus planos estão fadados ao fracasso, se Deus quiser
O nosso amor, está escrito

Jamais fique aflita por eles e tente se afastar de mim
Eu sei que pensas no meu bem e tem medo do mal se aproximar de mim
Mas minha vida já será triste sem tê-la, e sem tê-la, o sonho acabaria

E eu preciso de estar com você nesse sonho na realidade
Eu preciso da sua promessa,
Sem ti, sou jardim trancado e repleto de vida, beleza e perfumes doces

Sou um jardim trancado
Enquanto estás fora

(edson cerqueira felix)

BRILHANTES NO TETO DA CAVERNA

Muitos diamantes enfeitam o teto da caverna
Uns diamantes mais-grandes, maiores
Outros mais-pequenos, menores

Muito bem incrustados no teto da caverna
Um telhado de brilho cravejado de brilhantes
Cintilam os brilhantes nas suas belezas

Como piscares de olhos cintilam tão bem
E bonitos também. E nunca se cansam de brilhar
O brilho de cristais na rocha, o teto da caverna

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

soneto: a coragem dela me deu um beijo

E eu encontrei minha pomba branca
Ornada como um lírio do campo, esplêndida
A minha carne conheceu a perfeição
Com o brilho do sol é a sua feição

O lado delicado dela recebeu a minha afeição
E eu só quero agora olhar sua feição
E a minha face quer o afeto dela

Outra parte de mim quer esquecer e casar com ela
Se os dois mundos nos derem uma chance, oh bela
Como um conto de Cinderela
Me dê a calma no abraço dela

Fiz um perfume de toda reminiscência
E espalhei pela minha casa a sua essência
Ungi minha cabeça com o perfume das reminiscências

(edson cerqueira felix)

soneto: a pérola do mexilhão

A sua beleza é como uma pérola de grande valor
Dentro dela é que eu encontro a pureza do amor
O verão no paraíso é ameno de calor
Eis a terra onde a verdade não causa dor

Oh pérola de grande valor, deixa eu ser a sua ostra
Nessa vida, não há outra
Ou o seu mexilhão, não me deixe vazio não

Eu te protejo bem fundo no coração no fundo do mar
Lá mesmo onde nascem as bolhas de ar
Onde não é frio no extravasar de magma
Bem no coração do seu mexilhão no coração do mar

No abrigo das estrelas do mar à nos guardar
Longe dos interesses mesquinhos dessa gente que só quer roubar
Roubar a pérola e a ostra degustar

(edson cerqueira felix)

soneto: o que eu tenho ela tem

O teu ex tão sábio em múltiplas artes
Mas dado a luxúria não soube a arte da poesia
Um poema de todo o coração, tudo o que sua ex queria
E a trocou pela ganância da sua lascividade

Preferiu as fontes onde todo mundo bebe do que a de castidade
E deu a sua fonte pura pelas impuras
As águas das mesmas te carregam para a sepultura

Fique com as mulheres que eu desprezei, estas são muitas
E deixes a que desprezas
E eu vou dar à ela o conforto de palavras com carinho e amor
Onde ela vai reviver e fazer viver o seu amor

O amor é o princípio da sabedoria
É por isso que agora a mesma mulher irradia luz e alegria
E me faz transbordante de amor, tudo o que eu queria

(edson cerqueira felix)

tesouros de um coração

Essa minha riqueza, eu não te disse? É riqueza espiritual
E ela disse, por que você não me ensina isso?
Sócrates, a lenda já dizia: não é possível ensinar as virtudes
Ao menos que este/esta sejam chamados para tal

Eu só sei acordar de manhã e me dirigir até a cozinha
Bebo um copo de água “da moringa” na temperatura ambiente
Passo água no rosto, na verdade
O que eu disse é pelo contrário

Passo um café no coador de pano e acompanho com uma bolacha
As vezes eu prefiro uma maçã, ou uma banana, ou uma pêra, ou umas uvas

Daí eu prefiro ir escrever um ou dois ou três poemas
Ligo o som no meu estúdio de poesia adaptado e vou eu
Olha lá!
Daí vou a escrever naquela levada

O meu salário é pouco (meu benefício assintêncial)
Mas se sabendo viver com pouco, a vida é uma festa, obs...
Mas com modéstia e comedimento
Sem fanfarronice (!)

E eu vou ler as minhas duas bíblias novas, um pouco de cada
E as vezes passo boas horas das tardes lendo elas e muito bem,
Fazendo pesquisa e estudo de qualidade

Ergo os mais mesclados pensamentos e os mais complexos para um lugar no alto
E sinto, posso perceber, os meus pensamentos sendo puxados pra cima
Como, uma caçamba na corda

(edson cerqueira felix)

tocado pelo sol

Mais um dia desperto ao meu despertar, me deixa, eu quero falar
Falar-lhe nada alheio dia, nesses dias e de outrora
Do nascer ao pôr do sol, há um pouco dô cê, sol
No meu olhar cintilante como um diamante, um brilhante
Limpando o meu corpo todo para longe do ofuscar dessa geração

Que pensa em ofuscar com a sua arrogância e a sua altivez,
Como isso fosse ofuscar, mas eles querem matar o olhar estelar
Do filho de mulher, inimigo do dragão
A criança que domina e voa no dragão o fazendo sujeito e submisso

Qual cavalo alado o menino o faz se portar
Tão poderoso, o menino e o dragão a triunfar pelos ares, triunfar
Mas, esse é o brilho do sol agora no meu coração
Um dia lindo, até o entardecer, do nascente amanhecer
Ao anoitecer no fim da tardezinha
Se abraçando com os traços de noite e que a lua toma conta, junto com as estrelinhas
Aparentemente tão pequenininhas

Mas cada uma com o seu brilho e luz, como brilhantes de uma jóia cravejada de amor
Uma jóia de noite, princesa
A lua cheia é a grande sereia a tocar sua arpa linda de lua minguante
Com os seus acordes adornados
Por um acorde secreto dos céus
Um acorde inefável do qual
Ela esconde na partitura
Longe dos olhos gatunos

Aquela música só para a boca que Deus tocar com o seu dedo
Com o seu dedo santo
Como mágica para revelar a canção numa nota
Que o Salmo não veio cìtar

(edson cerqueira felix)

Confesso que eu sinto uma vontade delirante de amar!
Acontece que eu ainda sou babaca, pateta, e ridícula o suficiente para estar procurando o verdadeiro amor. (...) Pra ele me guardo. Ria de mim, mas estou aqui parada, bêbada, pateta e ridícula, só porque no meio desse lixo todo procuro o verdadeiro amor. Cuidado, comigo: um dia encontro. Quer saber? Acho que já encontrei

SONETO DE 16 VERSOS – N. 01

Vem ver o mar comigo agora eu mando em vocee
Vem ver o mar comigo agora vem ver agora...
Eu mando em vocee minha escrava para sempre agora
Que eu amei não agora

Eu sou um poeta. Eu ando pelas ruas com a minha
Metralhadora no ombro de lado
E eu ando com Granadas junto na cintura
Tenho uma espada guardada no meu robocop

Eu te dei tudo e vocee não quis o nada
Vocee sempre será a namorada que com liberdade eu
Aceitei
Vem ver o mar que eu vou chegar de baleia

O mar deve ser amigo daquele que ama na beira do mar
Eu tenho no bolso uma semente de mar
Que guardei de quando vocee virou as costas
Pro mar

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 02

E eu ando a andar pelo mar de junho e julho
Por estes mares e marés eu consulto no relógio
A tábua de maré
A bússola no sul aponta pr’outra direção

E olha eu aqui nos livros e nas prateleiras
Vocês que acharam que eu estava na lua
Sempre aqui em olhares por toda a parte
Mas falando em mar, eu estou no ar

Falando em mar, eu vejo pedras
E eu vejo árvores submersas não afogadas mas há quem queira
Fazer isso e há quem não queira ver isso
Cujos sonhos deploram a conduta de pessoas pequenas

Preserve os polvos, preserve os peixes, preserve baleias
PRESERVE AS TARTARUGAS DO MAR, ÁGUA, SOLO
Preserve os macacos, as flores
TODA FLORA-FAUNA (pReSeRvAr). Preserve os poetas românticos verdadeiros

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 03

Eu não entendi nada desse tal projeto
Deve ser de alguma lei para sabe-se lá o quê
Só estou a me divertir, escrevendo qualquer coisa, mas que
Você não sabe fazer, ou seja, olhos de gato na escuridão

Mas eu vejo da minha segunda mansão
Com paredes de vidro que eles-elas,
Não sabem se portar, não sabem me ver de onde eu escrevo as
As escrituras. E é uma loucura

Mas no meu ouvido falam anjos que querem a minha companhia
Compania mesmo. E falam muitas coisas bonitas
Noutras palavras, coisas feias, mas eu decido e escolho tudo aquilo
Que é do meu agrado

Então seleciono as estrelas que devem falar e as que não devem
Faço tudo isso com um nome bíblico = Uzi
Mas o que eu gosto mesmo é de golpear com uma katana feita pra mim
Daí é hora de um passeio nas ruas da Disney...

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 04

Ainda hoje, muita, muita gente, a matar ou estrangular aquela que põe
Ovos lindos e perfeitos
Como se fossem ficar impunes, mas eles(as) dizem
Que estavam com fome

Então cortem um dedo ou uma mão sua (de vocês e comam)
Que história essa (interrogação)
Abrir a galinha para ver o que tem dentro
Vai encontrar carne branca para agir como um(a) animal

Ou pior ainda que um animal
Um lobs-homem (uns vampiros) Vocês não me enganam!
E eu aqui perdendo o meu tempo ou investindo em quem
Nada têm [nada]

Não seja tão mesquinho a esse ponto de tomar da galinha dos ovos...
A sua, sua vida, pois Sua vida é a minha vida
A galinha dos ovos de ouro foi posta pra fora do seu ninho
Enquanto ainda era um patinho feio

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 05

Vamô lá, sem rumo e sem destino, mas no automático pra algum lugar
Eles dizem, stop please!!
E dizem: está chamando a polícia (tudo desculpa pra roubar e quebrar)
Demorô! Vem, mas não se esqueça (eu tô quieto) Se liga!

E eu ligo eles! Os vermes pra comerem os restos do lixo de vocês
Não confunda as coisas. (entende; INTERROGAÇÃO)
Jogo limpo.
JOGO LIMPO! [ . ]

De vez em quando, para não dizer sempre (porque é sempre, eles os pequenos)
Se acham grandes, mas são ciclopes, só enxergam de um olho
E não vêem que apesar do seus tamanhos, tem uma visão só
E eu aqui com três [ 3 ]

Existem palavras que o vento não leva e nem livros que se perdem no vendaval
Não serei um móbile solto ao furacão
E sim o golpe do furacão que viaja rápido em toda a direção
Se o vento quiser levar, que vire muita chuva. Um Novo Dilúvio...

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 06

Bom, eu aqui de novo e le novo na municipal biblioteca
De P. do Sul que dá pro norte
Minha bússola na sola do meu pé aos meus pés
Decidi, fazer mais suave a minha empreitada

Fazer mais leve a minha vida diária como diarista da verdade
Donde vem o salário mais batalhado pra se ter
Cuja obtenção é igual a obter uma estrela do céu
Que as vezes faz descer ao mar, lágrimas de um alguém choroso

E a tal estrela viaja em sonhos na cabeça do poeta
Que pensa em São Cristovão segundo referências
Mas aqui ele não manda quase nada
Tem outro são cristão na área do gol

E no pedaço da boca d’área nos pés no príncipe ao avanço
Sem rebote, só no ataque são...
Acho que agora a coisa fica mais interessante
Bom acho que as pessoas só querem o mal de gente boa, então caí

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 07

Pois é, mais uma vez vem aí, o dito cujo sujo ano novo
Onde muito do velho continua, muito do velho
Se insinua. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
É na balada de um piano que sonho com os céus

E mels sonhos, sonhos seus ultrapassados por essa minha dor
E transpassados por este meu amor
Para chegar ao longe com você mediante e diante do nosso
Matrimônio-matrimônio, santo-santo

Matrimônio. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
E eu vejo a lua envolta num céu de nuvens em sua boca cerrada
Impedindo o meu, o meu, o mél beijo cuja língua deseja o seu céu
Gostoso de morangos em pedacinhos no céu

Da sua boca. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Mas eu sei mais ainda sei que você nunca mais foi a mesma
E nunca foi mesma a pessoa que eu merecia ter
Sua maldade vem do berço e o mél contrário meu, também

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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