Casal
Mantenha cíclico todo sentimento que te faz vibrar o coração. Às vezes, até mesmo sentir uma pontada de dor faz bem. Se alguém não vier pra te fazer feliz, que pelo menos, não passe sem te fazer melhor.
Ele me faz tão bem, que é difícil ter que imaginar que logo vou precisar não precisar desse bem que ele me faz.
Fabulosos tomates nascendo do barro,
vermelho intenso e gigantescos,
molhados pela chuva,
enterrados na poça
entre minhocas, terra
e grama cortada
no jardim impecável
de um casal de idosos
velhos de mais para colhê-los.
Se você quer viver bem, com aquela pessoa que ama que é o amor da sua vida, se você sabe o que ela não gosta evite der carinho, atenção, respeito e acima de tudo “AMOR” ser fiel, ser amigo, ser aquele ombro quando precisa. Isso e entre outras coisas que faz o casal ser feliz, existe sim casal perfeito, pessoas apaixonadas, mas há muita gente com a cabeça dura, que não consegui fazer essas simples coisas......
Dezenas de anos sobrecarregam nossas vidas em sentidos alternados de propósitos, queremos sorrir, vivenciar o hoje, exercitar a felicidade dentro de cada um de nós pisando em galhos secos e frágeis de querer algo ou alguém. Ultrapassamos o amor e os sentimentos valorosos e sinceros contidos dentro de cada um pelo simples prazer de ter algo, esse algo que aos olhos alheios nos transformam naquilo que queriam ser ou desfrutar. As delícias do bem vestir, alimentar e se produzir confortam a alma e entretêm a ânsia de estar ao lado de quem realmente precisamos, sufocando o amor e embriagando a falta do ar que precisamos respirar. Meias verdades são como mentiras divididas ao meio onde a parte que mais se destaca é a fantasia de estar vivenciando realmente aquilo que a matemática nos resultou em valores positivos. Olhar por detrás de suas costas na comparação do ontem com o hoje poderemos compreender que foi a melhor escolha, mas ao olharmos a frente o alvo se expandira, pois o acertar depende da emoção do querer agir. Lado a lado compreende dois onde o mancar de um se oferta o ombro do outro. A culpa presumida direcionada ao outro demonstra não o fracasso de si, mas a falta de percepção para entender e estender as mão e caminhar juntos seja com tropeços ou pedradas pois o "bater não é mais importante do que aguentar as pancadas da vida". Nesse mundo as bagagens adquiridas materialmente não se elevam com sua alma, mas as deixamos para compactuar para brigas e frustrações. A vida vivida com a exatidão de um sentimento completo com seus defeitos e qualidades é o que lapida a vontade de partir com um sorriso aos olhos sem as desculpas que nossa alma implorara pelo perdão de quem ficou preso nas grades de um momento que terminamos quando deveríamos ter continuado. Infelizmente, palavra de risco para quem é feliz, podendo por ela passar como a uma ponte sem fim que nunca se alcança a extremidade oposta. Uns passam por ela impulsionados pela determinação de ter feito a escolha certa, mesmo com as cargas do prejuízo lavando seu rosto em suas lágrimas calma, mansa e silenciosa. Viver a dois como casal é tudo e mais além do que palavras podem descrever. Chegamos a querer mudar de companhia quando devemos mudar as atitudes que se reprisarão com o próximo e seguintes. Buscar alternativas alheias também não é a melhor forma de usufruir o sorriso da paz interna, pois o vazio da culpa que nos vem após não paga o preço tão alto do ferir quem nos ama. Erguer as mãos ao céu com pedidos de uma mudança depende de um gesto seu pois a quem pede aos céus não fará por ti o que com vontade realizaria só. Não culpe criador e criação por fracassos, suas escolhas determinam quem você é e a quem se tornou. Não troque de alguém por alguém, seria seis por meia dúzia e voltara ao ponto de onde sempre parte nunca atingindo a chegada. Olhar para o exterior de alguém é superficial, sentimentos são abstratos e o amor também. Olhe para si e veja que o espelho reflete aquilo que você maquia mas o interior de cada um vive o sentir e esse sentir não se reflete em matérias mas em quem esta ao seu lado. Se deseja tanto ser feliz esvazie seu ego e seu orgulho e acaricie o sentir de quem esta sempre ao seu lado valorando quem essa pessoa é e poderá ser com você ao seu lado. Lembre-se que tudo que nosso corpo quer nunca se assemelha ao que nosso interior deseja, e o que mais ele nos implora é por descanso e paz de espírito e isso você sempre teve apenas precisa ver e não apenas olhar.
MODOS DE VIVER O ÓCIO AFETIVO
Momentos de ócio afetivo, entre amantes, são aqueles em uma alma se permite contemplar a outra, mesmo que seja pelo encontro dos olhares que contemplam a mesma imagem do belo, o objeto invocado pelo sentimento que os une. Abaixo, algumas sugestões de como potencializar estas ocasiões:
1 – Cultive e demonstre a preferência por estar em companhia de seu par afetivo, deixando claro que tal lhe parece melhor do que se entregar ao ócio distrativo e recreativo com amigos e conhecidos. É com o seu par que você pretende estabelecer conexões duradouras.
2 – As emoções despertadas por filmes com temáticas existenciais são matéria-prima especial e podem estimular o surgimento de conexões mais profundas. Em casa ou no cinema, o compartilhamento de emoções cria a sensação de proximidade. O alinhamento emocional a partir de filmes pode significar aproximação das visões de mundo e da compreensão do outro. E isto é capital emocional de inestimável valor!
3 – Músicas também abrem trilhas emocionais para os amantes. Escolhas músicas cujas letras e melodias traduzam seus desejos e sentimentos de amante e ouça-as na companhia de seu par. Quietinhos, um no colo do outro, deixem surgir as emoções. As conexões que virão daí podem aumentar as sinapses do afeto.
4 – Dance com seu par. A linguagem corporal estimulada pelos sons e significados da música escolhida – inclusive naquele ambiente particular – pode induzir ao surgimento de desejos e percepções adormecidas. A dois, em casa, ou em ambientes públicos, a dança comunica e traduz sentimentos de que o outro vai adorar se ver merecedor.
5 – Aprenda a curtir seu ambiente doméstico. Sua casa é onde deve estar o seu coração. Divida-a com o seu par. Não deixe de experimentar a paz que somente um lar pode inspirar. Ao cultivar o convívio afetivo em seu próprio espaço, onde não há meios de fugir/distrair-se do outro, seu espírito se concentra no seu amado e a afetividade pode ser amplamente vivida.
6 – Divida serenamente a mesa na hora da refeição. Fique de frente para seu par. Olhe nos olhos. Desligue o smart phone. Desligue o periscópio. Aproveite aquele ser que se encontra ao seu dispor. Dividir um prato pode simbolizar a divisão da vida. Deguste o alimento como quem experimenta o próprio ser amado. Estar à mesa com alguém que se ama pode ser uma experiência única, que exige sensibilidade e dedicação: não banalize estar à mesa com seu amado.
7 – Aprenda a preparar, sozinho, refeições para o outro. Ou preparem juntos o alimento dos dois. É demonstração de zelo especial dedicar-se ao preparo de um prato, por mais simples que seja, para nutrir o corpo do outro, dando-lhe o prazer da degustação a dois. A arte da gastronomia a dois pode ser fonte de conexões especiais: alimento é vida; manipulá-los pode ser muito simbólico.
8 – Permita-se tocar o corpo do outro sem qualquer intenção sexualizada. Veja o toque como conexão pelo carinho, como exploração das sensações táteis que você dá e recebe. Uma massagem também demonstra e inspira cuidados. Afagos na cabeça – o popular cafuné – tem o poder de relaxar e de inspirar confiança.
9 – A leitura de um livro conhecido pelo outro, ou mesmo a leitura simultânea de um livro novo para ambos pode ser a ponte para conversas e trocas que preencherão aqueles momentos em que a mente pede explicações para a existência. Seu repertório de comunicação com o outro pode se expandir a partir dessas experiências.
10 – Atividades físicas feitas a dois podem ser um excelente momento para o encontro que pode estar faltando. Além das vantagens para a saúde, aumenta a cumplicidade que poderia estar sendo criada com outras pessoas não necessariamente importantes para a sua vida.
11 – Cultive o olhar para o outro. Deixe-se ver admirando o outro em seu silêncio, em casa ou mesmo noutros ambientes. Olhar para o outro pode ser olhar para si, já que o outro é nosso semelhante. Se nosso amante, mais semelhante se torna e mais observado deve ser. O olhar que sente multiplica as sinapses do afeto.
A Intensidade De Uma Discussão
Não é o som ensurdecedor de uma bomba atômica que causa danos as pessoas, mas a energia e a intensidade que dela emana. Assim são as discussões entre duas pessoas que se amam. Suas palavras por mais duras que sejam, não são piores que os estragos e marcas que deixam.
Os segredos de um casamento duradouro, segundo Ann e John com 81 anos de casados: Ann: É necessário ter muito respeito pelo outro. Os filhos são os maiores responsáveis por unir o casal. John: O segredo de um casamento duradouro é sempre concordar com o que sua mulher diz.
Seus olhos como as estrelas, sua boca como o mel, seu sorriso como o sol, me ganharam, e contemplaram em um Sonho de amor, vivido agora por mim e você, duas vidas agora se tornaram uma só. Você me mantém em pé, eu vivo por você, meu sorriso depende de você, minha felicidade é você, o que um dia foi sonho, hoje virou realidade, esse foi nosso sonho, que hoje vivemos literalmente. Nosso sonho de amor.
Felicidade que vem da alma é algo que, por mais que tentem, ninguém consegue tocar. Ali só quem habita compartilha. Ali é manso, sereno, como água de uma fonte. Ali, de vez em quando, também tem ventania; é quando o coração toca o outro, e a pele sente-se queimar pelo desejo de ser apenas um.
Era um vez em uma linda noite de lua cheia, conversavam sentados a beira da praia, ELA toda linda deslumbrante, cabelos aos ventos e pele morena e macia refletia se na água, e dizia... por favor não faça isto, quão grande é meu amor por você, só te peço mais uma chance e não o decepcionarei novamente, ELE cabisbaixo com olhar tenebroso e semblante caído a responde, não dala-ei uma chance a anos atrás, quando me dissestes essas mesmas palavras que não voltaria a cometer este erro nunca mais no entanto me desaponta novamente e vem com a mesma conversa de que terei que há perdoar e pedindo mais uma chance?
então ELA começa a chorar e com muito pesar responde, a caso não pisastes na bola comigo varias vezes e eu o perdoei ? e você não pode deixar passar esse simples fato ? ELE, você chama isso de simples fato ? como pode ter me enganado, feito perder meu tempo lendo essa historia que não tem fim algum e nem se sabe qual foi o fato do desentendimento do casal que conversam na beira da praia.. Ela, sorrio e disse; você gostou e compartilhou com seus amigos ai abraçaram e se beijaram!
Falávamos de música, da nossa rotina chata, do clima, do nosso cansaço; às vezes um até dizia que amava o outro só para quebrar o gelo, mas “nós” parecia não ser mais o nosso assunto preferido.