Cartas para Prima

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Das palavras que se foram...
Já joguei cartas e poemas que o passado passou a limpo. Já rasguei tantas frases tolas escritas no calor da emoção. Já amassei bilhetinhos rasos e declarações exaltadas, rabisquei sobre o que já estava escrito, e disse tudo igual de um jeito diferente. As palavras dançam no papel, e por vezes dançam mal, mesmo assim seu ritmo é único, não há igual...Nas horas mais improváveis elas parecem bailarinas ao luar flutuando entre vaga-lumes, de repente caem e se misturam às folhas secas...O ritmo das letras não pausam, apenas diminuem...Enquanto puderem meus dedos bailar, danço. E com cada letra e sinal como se ao som de uma nota e ponto uma vírgula viesse a brilhar, vou escrevendo meus silêncios falantes, e meus risos secretos.Já perdi poema, poesia e texto sem fim, a cada letra perdida se foi junto um pouco de mim... meus pensamentos mais caros de graça os vi partir...Doei aos olhos que leem, e aos corações que podem sentir..
As palavras vão e com elas nossa energia, quem as leva distribui, esconde ou aprecia, mas no fim ...não há fim!

CARTAS DO PASSADO
(03.03.2019)

Passo em frente ao mar,
E me vejo a imaginar...
Com todas as minhas forças,
A leveza de uma linda mulher.

E como antes havia contemplado,
Seus olhos lagrimejados,
Por um amor que deixou,
Nesta vida, pra sempre perdida.

Uma noite qualquer,
Sentia suas belas mãos,
Os lábios rodados de batom,
Vestindo um vestido azul marinho.

Voltei para casa,
Tentando esquecer,
Mas não era possível,
Pois me prendia nela.

Os cabelos longos e pretos,
Vivos estavam, porém,
Não comigo como gostaria,
E sim, livres em outro lugar.

Sentir-me só em pensamento...
Querendo compreender a vida!
Sem sentido algum, o coração acelerado,
Estava descompassado. Não havia ar.

Abandonei tudo o que tinha
Acreditando nos versos de Mocidade,
Contudo, enlouquecer era minha poesia,
Já que em mim, não percebias o sentir.

E nas cartas, eu deixei no passado!
Com a história escrita para legado,
A punho e muita decepção,
Neste mundo de tantos "nãos".

O seu nome completa é parte da existência!
Liberdade escondida nas redondezas,
De um bem querer aprisionado,
Pelo tempo, a qual me fez desaparecer.

Nada volta a ser como antes,
Nem amada e amante,
Pude experimentar...
Então, me entrego ao amanhã.

Se me banhar nas águas,
Ao menos posso ser purificado,
Do medo de não ganhar espaço,
Ao sincero e verdadeiro ato de amar.

CARTAS
Todas as manhãs, ela verificava as correspondências. Esperava uma carta, um convite, um postal, não sabia. Mas sabia de quem receberia. Do menino da voz, do jeito, do abraço. Não era real. Ela o amava tanto que não precisava que a amasse de volta. Sim, sabia que o garoto tinha defeitos. Mas não eram importantes.
Todas as vezes, aquela caixinha de correio vazia, só com o mesmo graveto que viu quando iniciou sua jornada. E a tristeza surgia, aí lembrava que não era real. Ela não se machucava de verdade, mas aquele sentimento estava ali.
Sabia que encontraria outro alguém, mas guardaria seu primeiro amor não correspondido para sempre. Talvez, em uma remota possibilidade, o menino a tiraria para dançar, faria uma serenata ou simplesmente dissesse que tudo ficaria bem.
Talvez um pouco antiquada, dessas que escrevem poesia enquanto olham a chuva cair, mas amava. O amava.
Todos os dias imaginava suas conversas, as músicas que cantariam juntos. Um amor abstrato como todos os outros. Mas apesar de tudo, ela escolheu continuar. Com este amor, com a vida.
Um carimbo em seu coração, de todas as lembranças que para os outros eram nada, para ela a mais profunda prova de amor. A conversa, o olhar e tudo que acreditava estar subentendido.
Sofreu, amou, sorriu.
E recordando o que nunca seria esquecido, decidiu terminar.
Terminar o amor que nunca fora começado.

Ironias do destino!
Cartas jamais lidas...
Onde estarão?
corroídas pelo tempo,
destino não sabido,
ocultadas com razão,
levadas pelo vento?
O desconhecido se apresenta
quando penso que, talvez,
elas tivessem mudado
o rumo de algumas vidas !
Se tivessem chegado àquelas mãos.
Cika Parolin

Não quero cartas de despedidas,
nem um adeus,
quero um : Volte logo,
assim saberei que vc me quer de volta.
Não quero palavras e conceitos,
Não quero tuas regras e teus limites,
Quero qe vc me permita mudar longe daquilo que me impede pois
Quero ser melhor
e serei, me dando a oportunidade de ser eu mesma
E de fazer o que gosto.
Tudo será melhor (yn) Eu seeei,
Eu acredito firmemente que possso ser melhor,
E quem ACREDITA SEMPRE ALCANÇA.
Com muitas lutaaas ireeemos alcançarr (yn) Eu creiooo.
Me deseje boa sorte antes que eu vá.
Me dê um abraço pra eu possa sentir teu cheiro e já não esquecer de ti,
Me faça sorrir e lembrarei frequentemente de nossos momentos,
Diga vá , torçaaa e espere por mim,
Saiba que sentirei saudades e voltarei...
Lembra da primeira vez qe criei asas ?
Quando voltei, muitas vezes escultei : VOCÊ ESTA MENOS ABESTALHADA, CRESCEU. MENOS INFANTIL
Sabe o que é ?!
A necessidade nos obriga, e o mundo nos ensina. De maneira nem sempre carinhosa mais daquela que ele sabe que jamais iremos esquecer.
E não esquecemooos,
Evoluimooooos cada dia mais !

Quando bate a saudade, eu pego as cartas eu leio, eu releio,aspiro bem fundo o perfume, o seu cheiro na fotografia que você me deu...
Quando bate a vontade, eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto, teu sorriso meigo, a tua voz, o teu gosto, ah como eu queria poder te abraçar, te tocar, você inspira poesia, na hora do almoço, de noite ou de dia, na fila do banco, no banco da praça, esqueço do tempo e nem noto quem passa, o tempo não passa, olhando pra lua na beira do lago, não vejo a hora de estar do seu lado, deitar no teu colo, poder te acariciar...

História de Talento

Um dia um senhor chegou a um casino e pediu para sentar numa mesa de cartas onde, jogava-se poker.

Todos olharam para o senhor e comentaram entre si
O senhor até então cabisbaixo levantou a cabeça, pegou as fichas a qual havia comprado e disse: Vamos senhores podemos começar?.

Um dos homens da mesa a qual só frequentava as classes mais ricas no casino. Olhou para o senhor mal vestido e disse: Vamos começar então. Boa sorte senhor!

O senhor com as fichas na mão passando-as de uma mão a outra olhou para todos e disse: sorte? Não preciso de sorte eu tenho talento e quando se tem talento a sorte uma coisa banal

Com o passar das rodadas o senhor havia perdido todas as suas fichas a qual somavam um total de $10.000,00 ( dolares )Ele então levantou e disse: Para mim esta bom rapazes.

Um outro rapaz olhou para ele e disse: Se tivesse apostado na sorte talvez teria ganho.

O senhor virou-se, deu uma risadinha discreta e falou: Não preciso de sorte para jogar. Pois meu talento me fez montar esse casino. E isso so aconteceu por sempre lidar com pessoas que so contavam com a sorte e nunca fizeram nada para obter resultados por conta propria.

O Jogo do Ás de Copas

Somos todos jogadores de cartas de baralho, onde os demais podem ser nossos aliados ou até mesmo grandes adversários.
As cartas começam sendo jogadas em perfeita e pura harmonia tentando encontrar parceria a quem vence ou perde. São diferenças mínimas de valores, ou iguais... Joga-se um Valete de Paus e o outro uma Dama de Ouros. É, às vezes há contradições!
Quando entramos em fase de equilíbrio nas jogadas, quando tudo está perfeito a ponto de virar um jogo de xadrez e darmos o Xeque-Mate de nossas estratégias, o medo de vencer invade - é raro alguém não possuir tal desejo, mas no jogo da vida torna-se muito mais que possível.
São cartas especiais que insistem em não aparecerem no baralho ou, talvez, não queremos jogá-las a fim de deixá-las para o final... O Coringa, o Ás de Espadas, ou melhor ainda, o Ás de Copas!
Temos tudo em mãos para conseguir o apogeu dessa vitória, mesmo não tendo tal carta. Mas nos retraímos, temendo as consequências da jogada.
Dizem que a carta da jogada final nos recompensa com a felicidade. Será mesmo que essa carta especial pode ser um HELP ou pode se tornar uma carta DANGER em nossa vida?
O Ás de Copas ...
Por ironia do destino cartas como essa ficam no finzinho do baralho e o incrível é que há duas dela em todo o baralho.
No jogo que conseguimos alcançá-la, raciocinamos tanto tempo antes de decidir atirá-la na mesa que fica tarde demais e, assim, viram o jogo.
O complexo Ás de Copas.
Mas... por que não jogar a carta escondida na manga? Por que o medo de se arriscar e achar que estará correndo algum risco?
Somente verdadeiros jogadores do Ás de Copas que tiveram a ousadia de tentar poderão explicar.
Alguns com histórias fantásticas para contar.
Outros... com histórias desastrosas a esconder.
Ex-jogadores - os derrotados - afirmam que sofreram os piores danos. Feridas emocionais. E descobriram que o outro par da carta estava nas mãos de um 3º jogador que entrou quase no fim do jogo como posição adversária.
Os audaciosos enfrentam.
Serão covardes aqueles que desistem?
Talvez não. Pois é somente aí que compreendem porquê a carta contém apenas um coração.
Assim sendo, fim de jogo.

Já fiz de tudo para te esquecer
Apaguei as músicas que me faz lembrar você
As cartas de amor eu joguei fora
E o seu rosto tento pagar da memória
Mas me lembro do seu olhar
Você olhando nos meus olhos e jurando me amar
Dizia que para sempre nosso amor iria durar
Falava que nada nem ninguém podiam atrapalhar
Jurava que nunca iria me abandonar
Muito menos colocar outra em meu lugar

Lembro quando você sorria
E eu esquecia que o mundo existia
Acostumei-me com seus costumes
Vicie no seu perfume
E quando alguém me abraçava você morria de ciúmes

Não entendo como alguém possa de um dia pro outro mudar
De um dia pro outro, parar de ligar.
De um dia pro outro, outra ocupar meu lugar.
De um dia pro outro, deixar de amar.
De um dia pro outro, começar á me ignorar.

Mas aprendi muito com você...
Aprendi que os garotos só falam o que você quer ouvir
Que garotos só sabem fingir e mentir
Aprendi que se apaixonar é sinônimo de se ferrar
Que não vale tanto á pena se apaixonar
Seu único erro foi não me ensinar á parar de te amar.

não tente me esquecer

Nas cartas que eu te fiz eu tentava te dizer
que todo o meu amor é direto para você
que toda essa loucura que eu faço, todo o dia
é na esperança de ter você de novo outro dia
uma esperança que nunca se acaba
que é eterna como um ouro
não só como um ouro mais como todas as jóias
que formam um tesouro
um tesouro assim como você, difícil de se achar
mais valioso para se ter
tão valioso como o sol, que ilumina toda a terra
Fazendo-se brilhar toda uma era
uma era de paixão profunda é amor especial
que dependendo de você forma um casal
isso só depende de você

por isso eu lhe suplico

não tente me esquecer

"Mexendo numa gaveta, achei uma caixinha cheia de cartas da adolescência e, foi nesse meio, que encontrei um bilhete seu. Lendo, eu ri lembrando de como a gente era bobo e acreditava que íamos ficar juntos pra sempre. E lembrei de como a gente sonhava em morrer de mãos dadas, bem velhinhos. E de como todas as horas do dia se resumiam a você. E depois, eu chorei.
É triste saber que os sonhos morrem como a areia escorrendo em nossas mãos. É triste te encontrar pela rua e só balançar a cabeça sem jeito. E o pior é não saber aonde foi que eu matei você em minha vida".

Eu Não Sei Dizer Que Eu Não Te Amo

Postais e cartas
Fotos feitas tão depressa
pra se guardar e esquecer


Não sei não pensar em você!
Não sei não querer só você!
Não sei não ouvir sua voz
sempre a me dizer
do que o amor é capaz!

Queria não lembrar ao menos
o que meu coração conheceu...
Que nada aconteceu todos esses anos...
Oh! Eu não sei dizer
que eu não te amo!

Trevas novas molduram a melancolia.
Ainda me pergunto por quê te escrevo...
Naquelas cartas rasgadas estava também meu coração.Meus sentimentos...
Minha esperança...
Morreu!
Todas as tentativas de usar as palavras mais expressivas rasgaram-se nelas.
Uma enxurrada de suspiros amorosos...Suas mãos interromperam...
No lixo...Estavam elas
Sinto-me totalmente descartada,angustiada e desesperançada,sem motivo pra continuar vivendo.O motivo se rasgou
Existe uma multidão dentro desse lugar ermo,mas não me encaixo...não me cabe na panelinha...
Já era a melancólica antes das cartas,agora não sei o que sou...Se existir consiste em ter uma alma guardada em um corpo...
Rasgou as cartas...
Rasgou meu coração...
Porém continuo velando as noites chorando por ti.
Isso é só mais uma das muitas que já vive por ti.Só mais uma lágrima.Uma noite.Só mais uma vontade...
De morrer...
O que simples cartas rasgadas podem fazer?

Não faça de sua vida um jogo de cartas marcadas com ponto final e muito menos vírgulas.
O destino por se só é imprevisível, as vezes é preciso deixar uma linha inteira sem escrever alguma coisa outras vezes é preciso escrever tudo sem vírgula pra separar, muito menos ponto final pra interrompe-lá.
O que foi um dia hoje não é mas, se não fosse assim como saberíamos que a vida valia a pena ser vivida intensamente.
É melhor buscar a resposta do teu presente no passado, ao invés de dúvida do seu futuro. Ontem, hoje e amanhã e um reflexo do que não fizemos quando tivemos a oportunidade .

Ridícula Paixão

Já dizia o poeta que todas as cartas de amor são ridículas.
E que, se há amor, tem que ser ridículas.
Ridícula é a paixão!
A paixão é uma das formas mais desarmadas de se entender o amor.
Ela sim é ridícula!

Ridícula porque não se explica,
Se cativa em poucos segundos e não se liberta tão fácil.
Ridícula pelos seus sentimentos anexos:
Uma mistura de dor, de constante presença e vontade de estar perto...

Ridícula pela incessante busca de alguém
E pela cegueira que incapacita a razão.
A paixão é ridícula!
Sentimo-nos saciados sem alimentos, bêbados sem estarmos alcoolizados,
Vislumbrando horizontes a cada momento... é ridícula!

Pergunto-me: “O que é ser ridícula?”
É provocar escárnio dos outros. A paixão é ridícula!
Ridícula porque é uma completude e independe dos risos de indivíduos secos por dentro...
A paixão é ridícula e sua maior sensação é: Apaixonar-se! Ridicularizar-se!
Deixemo-nos pois, expor ao ridículo de uma paixão! Ela sim é ridícula!

SE DECLARE!

Às vezes escrevemos sonhos,
Escrevemos poemas, cartas,
Criamos cordéis, compomos canções,
Viajamos em contos, em fantasias,
Ao escrevermos uma suposta história de amor.

Mas o medo toma conta,
Nos impedindo de mostrar à pessoa amada,
Então engavetamos, por anos...
Até percebermos que a pessoa,
Se tornou a melhor amiga,
E cada vez fica mais difícil de se declarar...

Mas na vida nada é impossível!
Se ama, LUTE!. Se ama, SUPERE!
Enfrente às barreiras! SE LIBERTE!
LIBERTE SENTIMENTOS, SE DECLARE!
NÃO importa como!
Desde que seja de coração aberto!

Desengavete, SE LIBERTE!
Escreva livros, grave vídeos, SE DECLARE!
NÃO importa o que pensarão! SE DECLARE!
Se o acharem tolo...Se o criticarem...
Se forem contra...SE DECLARE!

Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!

Cartas Para Ela:

[Goze a minha dor]

Ela fodia,
Ela gemia,
Ela gritava,
Isso me fodia.

Fui obrigado a ouvir,
Fui forçado a ver,
Fui ensinado a aceitar,
Que não era eu quem a fodia.

Cada sorriso dado,
Cada beijo roubado,
Cada abraço apertado,
Tudo agora era passado.

Dói não mais senti-la,
A falta do toque me aniquila,
Me afogo em garrafas de tequila.

Inacreditável que aquilo era o final,
Tudo parece tão surreal,
Ah, maldito amor marginal!!

Cadernos Filosóficos
E então ficaram velhas cartas, fotografias de um tempo que nos persegue e que parecia eterno. Uma canção de saudade orna o momento, e impregnado em nosso pensamento a mais perfeita lembrança. Parece que as palavras ditas mesmo que injustas, carregavam metaforicamente a essência de uma esperança receosa. Nessas horas, não há quem se exceda nas doses da realidade, tomamos sem moderação a intensa e audaciosa ilusão. Não existe um fim preciso, pelos cantos miragens de um retorno se evidenciam ou se completam. E no passar das horas, nossa consciência amanhece e tudo o que foi profundamente sonhado, evapora.

Quero amar-te tanto…
Quero amar-te como se amam as estrelas,

Quero escrever-te cartas de amor todos os dias,

Quero viver eternamente para que nunca me possa esquecer do sabor do teu beijo,

Ah se eu conseguisse expressar em palavras

O quão és tudo para mim,

Se os meus sonetos de amor se assemelhassem ao mais belo pôr-do-sol,

Se os meus lábios cantassem como as folhas das árvores em noites de Inverno,

Tivesse eu a força das ondas bravas do mar num dia agitado,

Prometo-te que me iria unir a ti para todo o sempre no calor do teu corpo,

Numa paixão cristalina,

Num fogo ardente,

Numa verdade transcendente,

Se pudesse…

Amo-te

Silêncios, algumas cartas, dias chuvosos, mantendo a calma. Era tão tarde, eu te escrevia pedindo para voltar, quanta agonia!
Vontade de te ligar nessa madrugada só pra rirmos do que passou. Saudade dessas suas risadas, na minha agenda ainda está escrito “amor”. Depois te ouvir chorando dizendo que se arrependeu e me machucar mais uma vez, eu fingindo que não doeu.
Faria tudo pra ser seu refúgio, mas se quiser eu ainda te escuto.
Quer gritar meu nome em silêncio, como espera que eu me sinta por dentro?
É como se eu ainda tivesse te procurando, em qualquer lugar, em outros cantos. Mas como não se esforçar se só eu que estou tentando?