Cartas para Melhor Amiga Distante
Aquele a quem espero
O princípio de tudo, a melhor parte, o início. O que existe de melhor. O que a palavra existência não define, está acima dela. O que a mente, o coração, os sentidos não podem absorver, dizer que está além das nossas limitações é um eufemismo. Como não daria força a seres improváveis? Como nos impressionamos por realizar o que não acreditávamos possível? Quem questionará Aquele que não está preso a uma visão finita? Há quem o tempo não é rápido, nem lento, nem relativo. E o espaço nunca foi uma opção de contenção ou expansão. Ouso questionar por que habitar em mim? Por que morrer por mim? No meu tempo, e dentro dos limites da minha compreensão? Amar-me seria uma fraqueza? Minhas palavras tem a ousadia de tentar definir a presença indefinível que É de eternidade em eternidade. O Amor que atravessa camadas de complexidades que poderiam ser simplesmente esfaceladas pela tua vontade. Então vejo que mais complexa é a tua paciência. Já não passo tanto tempo atribulado pelas injustiças, pois confio no teu controle e não subestimo e nem comparo nada a tua Glória! A tua Presença! Ainda que espero pelo que não vejo...com esperança eu espero...
O melhor abraço.
Hoje volta uma lembrança da minha infância,fim de tarde na Magnólia ao por do Sol,na varanda do segundo andar.
Aqueles olhos negros ao encontro dos meus.
Surge uma sensação inexplicável, a necessidade de uma explosão.
Aconteceu o inevitável encontro de corações ,simplesmente abraçamos fisicamente ficou gravado na memória como se fosse ontem.
Vejo hoje que foi um abraco de almas para a eternidade...
Mãe Lidia não posso te abracar mais,descrevo hoje o melhor abraço de toda minha vida ...
oh deus deus o mundo me chamando de ladrao ou melhor d nomes mas sera k eu sou tudo isso? Nao bem eu digo k nao
Tu tas ver nem claro por isso so tou d pé pela minha fé diga oo mundo oque kiser meu juiz e o senhor
Eu ladrao??? Veremos no fim da viagem se vai haver algo d errado na minha bagagens, eu vou me embora agora ando jesus
Pensar em viver de maneira, que gostaríamos nem sempre é a melhor das partes, mais viver como quer e escolher nossos passos e as pessoas a quem nos permite sentir a saciável, esse é o melhor dos prazeres da vida. Se tudo fosse um final, seria uma grande história à se conta, a do que vive, do que se viveu, e a do está por vir, conhecemos pessoas ao longo da vida, mais nem todas elas serão especiais para você, e o poucos a quais eu convivia e convivo esses sim são as melhores coisas que alguém pode ter na vida.
Eu não espero, algo acontecer tudo é inconstante, mais a maneira que acontece, guardo essas lembranças comigo, guardo tudo o que passamos, dizemos e sentimos uma para a outra, nem tudo são flores, mais cada pétala caída ao chão, uma nova flor renasce, para mudar nossos dias
Que Deus seja prioridade na sua vida,que seja o melhor amigo,melhor conselheiro!
Que todas as suas dores sejam saradas,que todas as suas angustias sejam retiradas,que não lhe falte nada!
Que a Depressão do seu corpo seja arrancada,que sua alma seja restaurada!Que não existam mais decepções na sua estrada! Que seu corpo seja a casa e que o Espirito Santo entre e faça dele sua morada!
O MELHOR QUE NUNCA VEM
O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?
❀•*´¯✿Hoje coloquei meu melhor vestido,
ɑquele todo remendɑdo de ɑmores, lembrɑs?
Pɑrɑ combinɑr coloquei os sɑpɑtos do perdão,
sem pisoteɑr ninguém.
Reɑlcei meu sorriso com o bɑtom cor de beijos
por onde pɑssɑvɑ os distribuíɑ,
usei tɑmbém meu melhor perfume,
o dɑ esperɑnçɑ, pɑrɑ onde eu pɑssɑr ɑliviɑr ɑs dores....
Ah hoje tɑmbém decidi distribuir docilidɑde,
ɑbrɑços e sorrisos...quem quiser que me sigɑ...
Tão simples e tão comum
Que tenho receio de entregar
Mas foi só isso que eu consegui
Melhor eu não pude comprar
Agora, pensando bem
O importante é presentear
Mesmo que seja com palavras
Meu presente é lhe agradar
Nenhum presente tem valor
Se não tiver amor para dar
Tudo o que faço é por C
Assim é o meu jeito de ama
POR UM MUNDO MELHOR
É tão triste olhar o mundo e ver
Tantas pessoas sem ter onde morar
Sem ter um emprego e sem ganhar o seu sustento
Enquanto há tantos reclamando por não ter um carrão do ano
Outros ostentando luxo e luxuria
É tão triste olhar o mundo e ver
Tanta gente inconsequente
Enquanto sofrem tantos inocentes
Quisera ter uma varinha mágica
E numa simples magia mudar esse mundo
E quem sabe um dia olhar o mundo e ver
Tanta gente sorrindo e todo mundo contente
E poder caminhar e cantar
Que dia feliz do jeito que todo mundo quis
LáFeOli
Queria ver um mundo melhor, porém a maioria não quis,
Queria ver a felicidade em todos, porém nem todos quiseram ser felizes,
Queria ver o Amor sendo compartilhado, porém poucos conhecem a palavra Amor,
Queria ver um mundo sem preconceitos, porém as pessoas preferiram o orgulho,
Queria ver as pessoas sendo fiel a Deus, porém as pessoas escolheram o mundo,
Então pedi a Deus um pensamento diferente, porém Ele me falou:
Filho Ore, as pessoas só mudam com o poder da Oração!
Todo mundo é inseguro, sem exceção. Os super-confiantes simplesmente disfarçam melhor. Não escapam pais, professores, chefes nem colegas de trabalho. Afinal, ninguém é de ferro.
Paulo Autran tremia nas bases nos primeiros minutos de cada apresentação, mesmo que a peça que já tivesse sido encenada 500 vezes. Só depois da primeira risada, da primeira reação do público, é que o ator se relaxa e parte tranqüilo para o resto do espetáculo. Eu, para ser absolutamente sincero, fico inseguro a cada novo artigo que escrevo, e corro desesperado para ver os primeiros e-mails que chegam.
Insegurança é o problema humano número 1. O mundo seria muito menos neurótico, louco e agitado se fôssemos todos um pouco menos inseguros.
Hoje decidi me acalmar, pensar melhor antes de tomar
qualquer decisão. Um dia de cada vez, um passo mas
lento e seguro. Não quero mas guardar rancor, deixar
de sonhar ou perder noites de sono por decisões precipitadas.
Hoje quero um recomeço, e minha primeira decisão é seguir
em frente.
Sabe o que é o melhor da vida?
É saber que todos os dias podemos recomeçar, todos os dias podemos cultivar sonhos novos ou antigos, todo amanhecer vem repleto de oportunidades, podemos ser resilientes, sinto que dentro de mim as coisas estão ficando mais claras e objetivas, estou me transformando a cada dia, me perdendo para me encontrar e estou feliz por isso.
Dizem que a melhor parte da viagem é a preparação.
Estou nos preparativos finais para a segunda maior viagem da minha vida.
A primeira foi em 1974, primeira internacional e fez parte dos arroubos da juventude.
Inesquecível, durou exatos seis meses numa volta ao mundo que começou no Peru, me colocou em Los Angeles, onde fiquei boquiaberto e continuei assim mais uns quinze dias, rodando até São Francisco e Las Vegas.
Depois foram Hawai, Japão, Taiwan, Hong Kong, Tailândia,Índia, Líbano, Egito, Grécia e Europa, onde por dois meses e meio rodei mais de 18.000 quilômetros, num heroico Renault.Foram aventuras diárias.
Podem ter certeza que essa viagem rende muitas histórias até hoje e foi só o início para dezenas de outras bem preparadas e muito bem aproveitadas.
Parto no domingo para uma viagem que começa em Dubai e segue para Sydney na Austrália, minha segunda vez na Oceania.
Em Sidney embarcaremos eu e a Amanda Palma no Rhapsody of The Seas da Royal Caribbean e navegaremos por quarenta e oito noites com escalas em 22 cidades da Indonésia, Cingapura, Malásia, Tailândia,Índia, Emirados Árabes Unidos, Omã, atravessaremos o Canal de Suez, Israel, Grécia e desembarcaremos no dia dois de Junho em Istambul na Turquia.
Confesso que não fico tão ansioso como antigamente mas é difícil não ser contagiado pela ansiedade da Amanda, não propriamente uma novata. Perguntei a ela quantas vezes ela já tinha ido à Grécia e natural e espontaneamente ela disse quatro e aí a surpresa foi minha.
Nas últimas viagens que fizemos postei poucos textos e fotos pela dificuldade em ter acesso à internet de qualidade e preços acessíveis, infelizmente a VIVO cobra R$29,90 por dia, com uma qualidade que deixa muito a desejar e o custo da internet no navio é por satélite e custa ainda mais caro e não é sempre que se consegue.
Uma pena pois gosto de estar sempre conectado.
A mala já está quase pronta faz uns quinze dias rsss... e se isso não é preparação, não sei o que é...
Licença...vou dar mais uma olhada na mala pois a gente sempre acaba esquecendo alguma coisa...
É melhor ninguém perguntar pra ninguém se a vida está complicada.
Gripe, stress, fundo do poço social e economico, amores fora de hora, desproposito de ideias, pensamentos desarrumados, expressões inadequedas e mais todas aquelas coisas que fazem a gente se irritar só de imaginar sentir.
Mas pra mim, a vida está se arrumando. Está tomando um contorno totalmente inédito, mesmo num universo tão cheio de contradiçoes como é o meu. Como ERA o meu…cada passo faz sentido, cada drama toma corpo de coisa solucionada, cada erro me traz um acerto que estava sem pé nem cabeça, uma coisa se torna mais importante que a outra, eu vou me tornando formidável e a vida, que era complicada para muitos, vai desenhando uma saída honrosa.
Live or let die.
Tem coisas na vida , que o Silêncio é a melhor solução...
O Deus que temos é fiel, e nos honra sempre, passamos por tristezas imensas, lutas grandes, as vontades de desistir aumenta, mas a Fé em Deus é que me deixa em Pé, e nada neste mundo me fará desistir dos meus Sonhos, pois quem anda comigo, esta atento em tudo ao meu redor, Ele não dorme, e nem brinca com o mundo, pois Ele é Deus, e quem esta com Ele, nada teme...
Irei a frente e verei a minha Vitória!
Hoje refletindo bem no ato da confissão, entendo melhor o significado; Não era o perdão do padre que tinha interesse, mas sim o ato de eu admitir os meus erros perante os outros e pedir perdão! Era tão somente aprender o valor real do perdão e o quanto isso contribui para a humildade e evolução do Ser! O ato de humildade de nos expormos perante alguém faz-nos refletir nos nossos erros.....tornar-se-à uma aprendizagem.
Se nos ensinassem isso com esta simplicidade, todos nós aceitaríamos a confissão como um tesouro.
A verdadeira missão do cristão
“Não permita que alguém saia de sua presença sem estar melhor e mais feliz”
(Madre Teresa de Calcutá)
Lutar por um mundo melhor e fazer as pessoas melhores e mais felizes – essa a verdadeira missão de todo aquele que se rotula de cristão.
Cristão não é somente aquele que pertence a essa ou àquela seita religiosa. Cristão, na verdade, acima de todas as coisas insignificantes deste mundo, é aquele que guarda, segue e pratica as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Grande Missionário do amor e o maior sociólogo que já passou por esta morada celeste.
Se você, no fundo do seu coração, não deseja a felicidade das outras pessoas, de nada ou pouco nada vai adiantar dizer que ama a Deus, porque Deus é amor e caridade.
A verdadeira salvação do espírito está no amor e na caridade. Que se resume na seguinte máxima: ‘amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo’. O que passar disso é hipocrisia.
O homem, entretanto, leva toda a sua vida na Terra semeando a maldade, o ódio, o domínio sobre os mais fracos e a guerra, e esquece-se de fazer a felicidade e o melhor seu próximo.
É muito mais fácil as pessoas apontarem defeitos nos outros do que mesmo em si próprias. É o que podemos rotular de ‘o verdadeiro império da hipocrisia’.
Como afirmar-se que amamos a Deus, de todo o nosso coração, quando, na verdade, desprezamos e odiamos o nosso próximo, desejando-lhe o mal e apontando os seus defeitos?
Com efeito, para que o mundo possa verdadeiramente mudar, precisamos, primeiramente ser bons; reformar a nós mesmos; de todas as nossas mazelas e impurezas do espírito. Quando isso acontecer, a partir da reforma do nosso próprio interior, do fundo do nosso coração, alcançaremos, finalmente, a paz interior e a prosperidade.
Sejamos, pois, verdadeiros cristãos, sem as máscaras da hipocrisia, e verdadeiros semeadores de amor, autênticos mensageiros da palavra de Deus, da paz e da bondade, assim como foi o verdadeiro exemplo que o Mestre Jesus - o Rabi da Galiléia nos legou; ou no verdadeiro ato e exemplo praticado por Madre Teresa de Calcutá: “ fazer as pessoas melhores e mais felizes”.
Exercitemos, pois, a nossa verdadeira missão de cristãos, cultivando sempre a semente do amor e da caridade, seja qual for o credo religioso ao qual pertençamos. A seara é grande, porém poucos são os obreiros !
As vezes eu penso que sempre quis ser uma pessoa boa,e olhando pra você tia,nossa você é a melhor pessoa que eu conheço a que eu sempre procurei ser,você ama,e tem calma,você se importa com as pessoas,você sabe o que dizer e quando dizer,sem você eu não sou um nada sem suas palavras,nada me ajuda.Eu sem você fico sem chão eu me espelho em você.Você é minha inspiração
Te amo ♥
As vezes, é melhor ter alguém
que suplique a tua volta,
que te queira perto, mesmo longe.
Alguém que cancele os vôos para longe,
só para pousar no seu coração.
As vezes é melhor ter alguém,
que te dê uma vida inteira e além dela,
que faça de você, o primeiro lugar no pódio,
do primeiro lugar no pódio.
Alguém que pela chuva, vá embora,
porém volte logo depois com o amor que jamais havia sido praticado.
Alguém que te puxe as orelhas e cole-as de volta.
Alguém que tome as tuas dores e arme uma cena de circo.
Alguém que ame você com toda a boniteza e nobreza que jamais um outro alguém amou.
Só aceita-se o ninguém,
quando o alguém lhe magoou e deixou a ferida.
Porem que voltará com sua caixinha de primeiros socorros, atingindo o seu feito, sarando-o.
Do seu alguém para quem necessita não ter ninguém
(Resposta ao ser retweet 'As vezes é melhor não ter ninguém)
19/04/15
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