Cartas e Sentimentos
Um dia desses...
Você irá não só admirar
Mas amará verdadeiramente
Enquanto isso não acontecer
Não desperdice os que admira
Um dia desses...
Eles também serão amados
Até esse dia chegar
Continuarão sendo admirados
Um dia desses...
A reciprocidade acontecerá
Só resta esperar por isso com calma
Um dia desses...
O grande amor vencerá.
Quando crescemos
Mudamos o jeito de enfrentar tudo
Não pedimos mais ajuda
Brigamos sozinhos
Esquecemos de pedir conselho
Endurecemos aos poucos
Deixamos de semear sentimentos
É para isso que existe a amizade
O amigo reconhece nossos bloqueios
Intervem como mais ninguém
E cultiva o que nos falta
Para nos recuperar
Eis a flor da amizade
Estavamos relembrando o começo
Ela era tímida e quieta demais
Mas era alta e muito branca, era diferente!
Eu não era baixinha, eu sou!
Mas me misturava bem, não era introvertida.
Eu namorava noutro prédio do curso e
Ela passava correndo para casa sozinha.
Nós eramos tão diferentes...
Começamos a estudar juntas por um sorteio na aula.
Eu a conheci tão divertida naquele dia.
Desde então, a vi com outros olhos.
Percebi que ela era muito inteligente também!
Tinha um humor sarcástico que ninguém conhecia.
Hoje ela me disse que me via tão madura...
Eu ri e não acreditei, por causa desse seu humor!
Mas, ela explicou tudo certinho, outra atitude que a faz encantar.
Disse que queria manter nossa amizade na época
Por eu ser independente e muito responsável já tão jovem.
Afinal, eu me casei cedo e comecei a trabalhar logo.
Meu marido era mais velho e foi transferido.
Nós duas nos perdemos nesse instante.
Depois de tempos, nos reencontramos e nada parecia ter mudado...
Ela continua alta e branca feito palmito.
Eu continuo rápida no gatilho.
Amiga querida,
Que nas dificuldades me ouviu e me reanimou.
Torço pela sua felicidade,
Você merece o que sonha.
Conheço o que te feriu também.
E lamento que tenha conhecido
O sabor amargo do desgosto.
Mas eu não concordo com a mudança,
Quando ela não te faz bem...
E como você mesma diz
"Amanhã será outra chance de ser feliz".
Então, desejo-lhe um novo amanhã,
Repleto de alegrias e inspirações.
Não sei o que dizer
Q tenho ideia
Senti na pele
O bloqueio dela
Pedi uma dica
Ela me disse
"Fale sobre o que lhe admira
Já existe muita crítica
De quem não vive a sua vida"
Então, eu entendi o partir dela
E dediquei outro poema
Sobre esperar ela voltar
Penso que ela ainda está escrevendo
E vai aparecer para publicar
Enquanto isso, vou falar de música
É o que amo admirar...
Imagine um lugar,
uma hora do dia,
Uma companhia.
Feito isso,
Conquiste o que deseja.
Seja fiel a você.
Seja sua cumplice.
Siga sua vida com vontade.
Sempre planeje um objetivo.
Mas nunca desista de tentar.
O amor vem para quem acredita.
Portanto, leve a vida por amor.
E esqueça o que passou.
Apague o que não ficou no seu coração.
A sua vida continua sem isso.
Realize sua felicidade...
Num dia de cada vez
E seja feliz todo dia!
Ela decidiu dar um tempo
Não é um problema pessoal
É um conhecimento de si
Uma busca de novas visões
Ela sente falta de escrever
Mas perdeu a alegria
Não encontrou mais na poesia
Não leu mais romance inglês
Saiu daqui batendo a porta
Entregou a chave na administração
Falou de bloqueio de criação
Saiu falando sozinha
Acariciou as paredes com saudade
Ela não disse quando voltará
Não deu sinal de arrependimento
Eu não sei escrever como ela
Só me restaram seus contos
Que reli alguns por inspiração
E escrevi esse "textão"
Mas não tem a sua alma
Só a esperança dela voltar
Eu sei, converso muito
Digo nada sobre nós
Faço brincadeiras desnecessárias
Falo sério na hora errada
Sou esquisita mesmo
Sou muito boba também
Sou dramática absurdamente
Sou muita coisa aos seus olhos
Só não fui indiderente, juro
Não fiquei com raiva também
Sou é dificil em lidar com separação
Sempre fico sem saber como ir embora
Escolho o jeito errado de partir
Não acho que querem que eu fique
Fico com a sensação de culpa
Sinto saudade, mas sei que é tarde
Sigo distante, não quero ser incoveniente
Sei que pareço desinteressada
Eu não gosto de sonsos, é isso
Já engoli vários sapos na vida
Saiba que me importava sim
Só não sabia mais como puxar assunto
Vida que segue e sempre nos ensina...
Felicidade sempre na missão!
Toda mulher não gosta de rosas, pois as flores tem cheiro de morte. As mulheres gostam mesmo é do gesto, da intenção, da emoção, da conquista, da paixão, da cumplicidade.
Mas e as rosas? São lindas, embelezam ambientes, mas não são garantias de sinceridade dos sentimentos.
Contudo, qualquer flor pode alegrar o dia de alguém triste, por causa da atitude de se importar.
É, mulher não parece muito fácil de agradar, mas com paciência e perseverança, se valer a pena, siga em frente!
Quando você gosta, não entende como isso acontece, mas ri até da piada ruim pela ousadia do outro e pela falta de máscaras dele na sua companhia.
Quando você não gosta, procura sempre evitar ouvir e dar atenção ao outro que se esforça em ser interessante a toa, ficando insuportável tolerar a presença.
Estar bacana é ser legal, justa, coerente com o todo, pensar em usar o dom para conquistar direitos iguais.
Aqui mesmo somos um veículo comunicativo muitas vezes ignorado quando não é interessante e sexy falar de ideais.
Gente que não sabe ouvir é mais agressivo do que quem fala alto demais para ser ouvida.
Às vezes é melhor não insistir em arrombar portas de casas vazias e seguir o caminho sem olhar para trás, há novas casas com janelas abertas para se comunicar
Pode ser que ter um gosto diferente provoque um preconceito, eu gosto de ver os dois lados, o que não determina que eu não tenha o meu.
A mulher da foto parece mais jovem do que realmente é, já tem seu patrimônio, é casada tanto no civil quanto no religioso com o melhor amigo e trabalha no que ama, também escreve sobre os livros e experiências que conhece.
Mas, suas roupas fora dos padrões e seu cabelo colorido a colocam no patamar dos inaceitaveis.
Eu gosto de me expressar com a música, eu tenho um gosto bem eclético, depende do dia e do meu emocional o estilo de música que me inspira.
Com relação ao rock americano, marcou minha juventude a ascenção das vocalistas mulheres com estilo próprio.
Pois é, rock também é mulher, também é romance, também é empoderamento, também é sentimento!
Fuja dos manipuladores que fazem qualquer negócio por interesse próprio, característica da má conduta e da utilização de induzir os outros a aceitação, ao perdão, ao conformismo.
Fazem pressão, oprimem, mandam, aprovam e reprovam com muito poder de manipulação egoísta.
Pessoas assim tem o talento de iludir e convencer de que são honestos e perceba com quem sempre fica o papel de rejeitado, de vítima, de inocente, de dono da verdade.
Há um limite para o amor e amizade, aonde tudo é permitido não existe cumplicidade e sim abuso, evite transtornos maiores, pare de servir aos outros e aceite que merece mais do que apenas ceder.
Abra os olhos de uma vez!
Ela não casou?
Deve ser gay!
Elas são amigas?
Devem ser gays...
Ela e ele não mamoram?
Deve ser um deles gay.
Ele só tem amigas?
Deve ser muito gay!
Ela não arranjou outro?
Deve ter virado gay...
Ele deixou essa mulher sozinha?
Deve ser um baita gay!
Ela só tem amigos homo?
Deve ser simpatizante com gays...
Ela não sai com lésbicas?
Deve temer tamém virar gay.
Ela não usa saia curta e salto alto?
Deve ser o homem na relação gay...
Ele está de saia?
Deve ter assumindo ser gay!
Elas estão escrevendo muito sobre gays?
Devem estar saindo do armário como gays...
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Que saibamos respeitar a homosexualidade e passemos mais tempo não fazendo julgamentos precipitados sobre a vida alheia.
Ser gay ou não, nunca qualificou caráter e nem faz diferença na sua vida alguém ser ou não homoafetivo!
O importante é não cometer o erro de rotular o desconhecido com seu preconceito e refletir sobre o que você faz de bom ao próximo para se considerar melhor do que ele.
Sejamos mais tolerantes e amemos mais os nossos semelhantes!
De repente, talvez para me segurar por aqui, uma amiga me insentiva a escrecer e também indica minhas palavras por aí, alguém recebe e me convida a participar de um grupo.
Eu descubro que meus devaneios literários são tão comuns como vender aguá da torneira para o rio.
Mas, eu não leio tudo, só de vez enquando e faço meus conentários, percebo semelhanças e também diferenças.
Mas, o que está acontecendo com as pessoas? Elas entram nos grupos comentando suas carências, outras comentando sobre a violência que lhes aconteceu, pelo menos, seis em cada dez conversas sobre amor tem violência doméstica como pauta.
Logo depois, crianças comfortam essas pessoas e discutem o que é o amor, até concordo que o amor não fere, mas são crianças tão maduras que parecem entender mais sobre a vida do que essa leiga romântica de trinta anos.
Será que isso acontece por perdermos um pouco do encanto desse sentimento com o tempo?
Será que temos mais responsablidades e ficamos com menos tempo para pensar tanto sobre sentimentos?
Será que temos mais tempo do que os estudantes de escola e cursinho, por isso eles valorizam mais os sentimentos do que nós?
Será que idade não define maturidade e controle emocional?
Socrates, eu também não sei de nada!
Então, sem esperar, encontro-te quando mais preciso e até sonho em ter sua presença ao meu lado, sinto uma segurança de enfrentar minha dor.
Olho para trás por impulso e você está chegando, eu só consigo acreditar que, o que dizem sobre as almas estarem conectadas ser verdade.
Se isso foi o acaso, pelo menos aconteceu na hora certa, pude acreditar que suportaria minha dor, senti-me segura de novo.
Sabe a razão da segurança? A confiança de que poderá doer e não estarei desprotegida, serás a minha voz, como sempre foi.
A melhor sensação talvez seja a de sanar uma dúvida quanto a incerteza de ter tomado a decisão não só necessária, mas também correta.
Sim, podemos errar quando pressionados pelas preocupações. Podemos tirar uma parte importante de nós para não perder outras impossíveis de abandonar e às vezes também às libertármos de viver nas nossas tribulacões, pois quem ama também se coloca na posição que o outro ficaria continuando conosco.
O problema de abrir mão está na certeza de que algumas perdas são insubistituíveis e ficamos sempre sentindo a dor da ausência.
Mas, somos todos sujeitos errantes e temos que aprender a conviver com as perdas, pois a vida continua, com ou sem aquilo que nos faz falta, mesmo a nossa felicidade.
Novamente atravessamos nossos caminhos e diferente da última vez, fingir que você nao poderia me reconhecer foi inútil.
Sabes a razão de me esquivar antes? Para poder te observar sem ter medo de que pudesses me ver a lembrar de como era bom te ver chegar, antes de nos desconhecermos.
Mas, foi inevitavel você me flagar e me encarar, esperei você me tratar estranhamente ou fingir que não me percebeu.
Mas, você refrescou minha melhor memória sua, sorriu para mim não só com os lábios de canto a canto, mas também com aquele olhar amoroso.
Ascenastes para mim, como um até breve, eu segui meu caminho e mais adiante voltei a te observar, para minha surpresa, estavas parado no mesmo lugar, igual a mim na outra vez, espiando em segredo.
Entao, despedi-me do reencontro, ascenando de longe e essa foi a nova ultima despedida de nossas vidas, sem deixar tristeza ou rancor, somente boas recordações de nossas melhores versões.
Hoje um gatinho me apareceu na porta, não quis ir embora e me conquistou com seu olhar meigo e o miado dengoso.
Eu o abriguei, o alimentei e dei carinho, apaixonada fiquei, voltei para casa com um pacote de ração especial para meu novo amigo e me veio a decepção do dia, ele havia rasgado meus livros da estante, sujado meu sofá com pêlos enormes e arranhado a cortina para conseguir subir na janela.
Mas, mesmo decepcionada com meu amigo novo, olhei para ele, entreguei algumas bolinhas de ração e decidi tentar aceitar que nem todos os amigos serão iguais e mesmo assim, estarei disposta a os amar igualmente.
E na verdade, eles são mais significativos para minha vida do que o sofá reformável e as cortinas velhas, quanto aos livros velhos, eu já nao usava mais.
Mas, meus amigos velhos e novos, a alegria com que sempre me recebem e a necessidade de compartilhar afetos, são fundamentais.
Louvada seja a vida de cada amigo!
O que causa terror ou pânico não é exatamente a manchete que muita gente se recusa a ler por medo do feio e horrivel, ou por indiferença com uma dita crise.
Depende do controle emocional de cada um de nós no momento da notícia alarmante, da associação que fazemos sobre o que deslumbramos com o que alguém querido já sentiu na pele.
Como num acidente de trânsito grave, numa cena violenta no ambiente de trabalho ou doméstico, a questão é que o campo de atuação profissional, a personalidade e o estado emocional resultam em reações diferentes para cada pessoa.
No caso de alguém que assiste socialmente famílias marginalizadas e realmente desesperadas, o profissional, mesmo acostumado com esse caso, ao sair do trabalho difícil, visualizar do outro lado da rua outras famílias em total descaso, como as mães de presidiários nos portões das cadeias públicas, passando fome, sede, mal-estar e ansiosas em descobrir se seu filho, neto, marido, pai ou irmão continua vivo, o profissional despenca com essa senhora de idade que desmaia ao descobrir a verdade.
Portanto, não posso justificar meus excessos com minha rotina árdua, mas realmente existe uma profissão de paixão que não é fácil de voltar para casa leve e de consciência feliz.
Não é só compaixão, ou compreensão, é uma missão por vezes impossível e que mesmo com autonomia escrita nas literaturas, na prática somos apenas secretários do Estado, a mercer da boa vontade do sistema.
Imagine só a demanda gigante de colegas frustrados e migrantes em outras profissões por desistirem da classe, por vezes classificada como insistente e não assistente.
É por isso que não sei falar com menos excessos, não é um pânico meu, ou discurso de gente exagerada, é minha rotina cansativa e tantas vezes sem vontade, depois de testemunhar tanta dor.
Meu problema com isso é o positivismo, eu não sou seguidora dele, não é isso, mas o que me levanta é a ideia de que ainda podemos ser protagonistas, nós, o povo.
Eu acredito que alguma coisa boa vai acontecer, mas até lá eu fico indiguinada mesmo, desabafo com quem se disponibiliza e até mesmo me ajuda a ver por outro ângulo.
A essa hora de sábado, não estou falando de romance e de relações pessoais, estou pensando na sociedade mesmo, essa que está condenada em uma suposta crise que afeta a massa dominada de sempre e é desculpa para todos os problemas sem solução.
Enquanto me distraio escrevendo sobre romances que me apresentam ou que percebo no mundo que conheço, esqueço da vida por alguns instantes de um sentimento bonito.
Só que, em alguns intantes, eu preciso surtar sobre o que está em mim e jogo para fora o que não cabe mais aqui dentro, mas eu tambem já disse que escrevo sem remetente e ainda assim, sempre preciso lembrar ao vento, que passa por aqui todos os dias, levando partes minhas ao desconhecido, que se sente atingido por uma indireta e eu sei que é assim que acontece mesmo, pois eu já vivi essa sensação também.
Enfim, são apenas textos desligados a cerca de emoções das minhas observações de tempos diferentes que me lembro e começo a descrever.
Primeiro grande amor
É sempre o mais importante
Nem sempre acaba bem
Mas sempre é bem lembrado
Afinal, é amor e não morre
É o primeiro a doer na partida
Que sempre é indesejada
E lembrar-se não é um arrependimento
É amor vivo nas recorcordações
Amor é tão bom que, mesmo findo
Deixa sentimentos bons
Que revitalizam sozinhos nossa alma
Isso só acontece quando amamos de verdade
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