Cartas de Triste

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Eu sou uma pessoa facilmente trocada, uma pessoa facilmente esquecida, uma pessoa que estando ou não em determinado local não iria fazer falta alguma. Sou o tipo de pessoa que tenta fazer de tudo pelas outras, e mesmo assim, um pequeno deslize, um pequeno dia em que não esteja bem, ou exploda de raiva, ou fale alguma coisa por conta de estar triste, consegue magoar os outros, o problema que ao invés dos outros ficarem tristes quem acaba ficando mal sou eu, pois importo-me com todos demais.

A causa de todo caos em términos de relacionamentos é que às vezes enaltecemos tanto alguém, colocamos essa pessoa em pedestais, que esquecemos que o protagonista das nossas tramas somos nós mesmos. Que o amor é equilíbrio, que existe para a soma de ambos, e não para tornar alguém maior que o outro.

hoje estou apenas odiando as promessas , a parti de hoje de ontem não direi mais que te amo, não direi que você quase foi tudo para mim, apenas serei o puro veneno, suas palavras me libertou de um lugar que achei que poderia existir , corpo de deus , mente do diabo, me abuse mais um pouco me olhe mais um pouco e morra quando você terminar

Sei lá, estou cansado, tudo parece me desgastar, eu sou muito ansioso, tudo parece demorar, em meio a multidão sou só mais um na solidão, para todos, tudo começa a passar, mas e pra mim? Quando vou parar de chorar? As pessoas me destroem sem ao menos uma lástima, talvez por isso quase toda noite durmo em poças de lágrimas, ainda vivo uma adolescência, mas já me sinto corrompido, acho que é medo de ainda não ter realmente vivido, mas ainda tenho tempo de viver, o que custa tentar? Talvez um julgamento que eu não quero enfrentar, eu sei, tenho muito medo, o que eu posso fazer? Por que eu penso que pro mundo me entristecer virou prazer, mas tudo bem assim eu sigo, sempre de cabeça erguida, pois até que eu penso na minha família com a dor da despedida.

⁠Lá está ele, em uma casa solitária, com luzes acesas. Na estante, fotografias antigas, pessoas importantes, momentos que o fazem lembrar do que passou e se perguntando onde estão aquelas pessoas. Não há ninguém ao seu lado, com exceção de seu fiel animal que o olhava, deitado naquele chão, ele sempre ficava naquele canto da sala quando chegavam, ficava lá até o cair da noite, o qual acontecia minutos depois da chegada deles. Não vejo ninguém ir lá há tempos. Não consigo ver com nitidez o que ele está fazendo por conta da janela embaçada, devido aos pingos de chuva, a tarde estava escura, diferente de seus cabelos. Mas parece que estava sentado, na velha poltrona, de olhos fechados, com seu amigo, o qual recebia carinho. Com a outra mão segurava aquele retrato, como sempre fizera. Depois de alguns instantes, um barulho, seguido de um latido, semelhante a um uivo. -Finalmente as luzes foram apagadas. -

Aquele olhar transparecia uma tristeza que nada se assimilava com ironia. Era simplesmente uma verdade pura e triste. Verdade de quem se cala para fora e se abre para seu próprio eu. Desespero calado que se torna verdade definitiva. Sem volta. Já que faz parte da própria vida indigna e que apodrece um pouco a cada dia. Como um ovo roto que esconde em sua frágil casca aquilo que os outros não querem ver em você.

Eu vou sumir quando vocês menos esperarem, estou a ponto de surtar, vou querer me fechar, viver no meu próprio mundo. Eu vou desejar ter as vontades mais loucas, eu vou sentir vontade de pisar na minha própria sombra, agarrar-me com o travesseiro só pra não me sentir só. Eu vou ter sede de atenção, eu vou querer pegar o telefone pra ligar, mas a minha vontade de viver só, isolado, falará mais alto e eu não vou querer procurar por ninguém, eu vou chorar e sorrir de mim mesmo, mas pelo menos estarei sendo feliz comigo mesmo, sem precisar me esforçar pra buscar oportunidades e objetivos. Cansei seriamente de procurar e procurar, cansei de esperar resposta e respostas. Os nãos da vida me fazem sofrer. Não quero que ninguém sinta pena de mim. Porque só eu mereço ter pena de mim. Meu sorriso pode ser até de mentira, mas minhas lágrimas não!

Acabou. É avassalador ouvir essa palavra de você. Penso: Queria você aqui, comigo, mas por milésimos de segundos penso que ter você por esse período da minha vida já foi bom. Quero deixar você ir, mas dessa vez de mim, pois em todo canto que reparo em mim há um pouco de você e por mais que eu queira te esquecer, eu sei, é impossível te deletar da minha mente por própria vontade. Não vou reclamar, você me fez sorrir, e os momentos bons superaram os ruins, e sim, agora você pode ir de mim, pois finalmente entendi, que o final das coisas me fez refletir e mudar mas do que no começo.Continuo te amando, mas sim, permito você ir de mim.

Me sinto vazio por dentro, a cada dia vejo que a felicidade se afasta, tanto no amor, quanto na vida, o que posso fazer? Dizer que desiste, que continuo lutando... Realmente não sei, só sei que ainda estou caindo, não encontrei o fundo do poço ainda mas, temo que encontrarei em breve, a cada luta vencida era uma força que eu perdia, estou no limite, como estou de pé... Também não sei, apenas continuo tentando, me segurando a onde posso para subir o poço que estou caindo.

⁠Como dói o coração de uma mãe magoada com a filha. Dói tanto, mas tanto. Mas mãe é mãe. A gente sempre é capaz de perdoar nossos filhos. E a gente segue amando incondicionalmente. Mas, mesmo depois do perdão, tem certas feridas que o coração não consegue apagar, não importa quanto tempo passe.

É preciso ter coragem, coragem de deixar tudo aquilo para trás.
É preciso aprender a entender o que sente e entender o que achava que sentia.
É preciso chorar para sacudir e acabar com a sua zona de conforto.
É preciso se auto-destruir para nascer de novo.
É preciso se quebrar para chegar na luz.

Impossibilidade

Hoje me peguei por pensar, naquele alguém, triste pensar.
Sonhar, sonhar e sonhar.
Também tendo ciência que era coisa da minha cabeça.
Um amor impossível, é sempre gostoso de se sentir e muito triste pensar.
Voltar a realidade e ver que não passa de pensamentos e muita vontade de te lo.
Que não exite você e ele! Só no pensamento um sonho bom.
Pois amores impossíveis já diz tudo.
Nasceram para ficar no País das impossibilidades.

Inserida por alanetorres

Cavaleiro triste
Perdeu sua amada
Perdeu os seus planos
Esqueceu da vida
Cavaleiro triste
Se mete nas guerras
Esquece das dores
Vive nas estradas
Seu coração sofre
Mas ele abafa
Não dando importância
Pro mundo pra nada
Cavaleiro triste
Cavalga no tempo
Com alma vazia
Prendendo seu pranto
Chamado a morte
Mas ela não chega
Ela lhe castiga
Com as coisas da vida

Inserida por TCOSTA16

Quero um poema que me faça chorar
Que faça sangrar a dor que sinto,
Neste noite vazia
Neste momento pensando em você

Quero ler um poema que me faça chorar
Que me diga que a distância ser· vencida
Que compadeça com o meu pranto
Neste noite mal dormida
Que faÁa-me lembrar que reservo o dia todo para chorar

Quero ler um poema que diga:
Tudo ficar· bem, mesmo não sendo verdade
Que continuo sonhando que você estará comigo
Mesmo não sendo verdade
Que talvez não seja um amor eterno.
Mas que dure enquanto seja sincero

Quero ler um poema que me faça chorar
Que me machuque mais ainda ao lê-lo
Que cada estrofe seja como uma bala perfurando meu coração
Que me diga é tolice o que eu sinto...
Que hei-de morrer amando o inesperado.

Quero ler um poema que me faça chorar...

Inserida por muxinjeka

Já entendi!

- To tão triste, me sinto tão sozinha, tão abandonada?
- Mas não pode ser, você sempre teve tantos amigos?Onde estão seus amigos?
- Ah amigos! Sei! Foram-se os amigos!
- Como assim? E a Maria, vocês se davam tão bem?
- Ah não! Muito vazia! Maria só falava de casa, de marido, de novela...não aguento!
- E a Josefa?
- Essa é fútil demais! Só fala de roupa, de sapato, de maquiagem, aff!
- Antônia?
- Nossa como era quieta. Puxava assunto com ela, falava algo de casa, de marido, de roupa, de sapato e esperava(por um segundo) e nada. Não me agregou nada.
Pensei eu que talvez não tivesse afinação com mulheres.
- E o João?
- Metido!!! Só sugere livros para ler, dos cursos que são legais para carreira, das melhores empresas pra se trabalhar...CHATO.
- E o José?
- Parece um maluco. José só faz piadas, vive rindo, me convidando pra dançar, pra passear, pra ir ao cinema. E me deu um curso pra pular de pára-quedas, vê se pode? DOIDO.
- Já entendi, você é perfeita.

Depressão por solidão é sempre culpa do próprio solitário, que busca o perfeito, que não vai ser encontrado nem em si mesmo.
Para ter amigos não precisa muito. Um pouco de sabedoria para reconhecer que pequenos defeitos não valem mais que uma amizade, que ninguém é perfeito(nem mesmo você) já é um grande começo.

ESTAÇÕES
Te conheci no outono
No outono seguinte te perdi
E foi neste triste abandono
Que de folhas secas me cobri...
Chegou o inverno sem dono
De um frio úmido estremeci
Como semente fértil
Na primavera já renasci
Eu que era alma inerte
De flores perfumadas me vesti...

Cheguei a uma lógica conclusão
Se queres mudar tua vida
Espere a próxima estação
Ela renova a esperança perdida
Ainda deixa feliz teu coração...

mel - ((*_*))

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

Sabe, existem vários tipos de música.

Há aquelas que te deixam triste, pensativo ou deprimido.

Há aquelas que te deixam animado, feliz ou sorridente.

Mas também existem aquelas que falam o que o coração ainda não tinha percebido, ou até mesmo o que a mente já sabia, mas o coração recusava a aceitar.

Se você esta Feliz, lembre-se de agradecer a Deus por isso...
Se Você esta Triste, lembre-se Deus transforma tristezas em risos...
Se você esta de luto, Lembre-se, a vida não é fácil, ela é passageira, e somente Deus pode confortar o seu coração, e é Ele que alivia nossas dores...
E Se tudo estiver difícil, lembre-se também, as maiores dificuldades da vida vem sobre nós, mas há um Deus que resolve tudo por Nós!
Seja qual for a Situação de sua vida neste momento, eu desejo que Deus te Abençoe Sempre!

Sobre o “Amor Verdadeiro e Universal”...

“Quando te sentires muito triste e iludido por motivos passionais...
Lembre-te do “Mestre”, que só nos ofertou Amor Verdadeiro e Incondicional e mesmo assim foi Negado e Traído...
Verá assim, que o teu problema é muito menor do que lhe parece...
E assim será mais facilmente sanado!”