Cartas de Perdão
Eu ja tinha a plena convicção de que tudo que estávamos vivendo juntos,iria terminar a qualquer momento,
como uma coisa sem relevância.
e eis que aconteceu.
Até que um certo dia, inesperadamente você me disse:
-Fui apaixonado por você.
A partir dalí meu coração inundou de remorços,
por não ter oferecido o que realmente merecia
e assim permitir que acabasse,
como um caso qualquer sem importância.
Como uma coisa sem relevância.
Acalmate,
Quando diziam que a mesma mão que bate lhe afaga
não pensavam que a mesma traria a ti tanta mágoa,
Mas acalmate,
A boa notícia perdura
trazendo com enorme ternura
a bonança que o tempo carrega
quando seu perdão descarrega,
e com suas doces lagrimas rega
aquilo que somente lhe agrega,
assistindo o ser em questão
renascer com o valor do perdão.
Semelhante ao esquecimento de um ente querido que se vai, pelo qual só fica a saudade um pouco anestesiada, um "kitsch"(*) compulsório, nosso esquecimento pelos outros passa pelo cansaço que nossa presença causa, pelos traumas e sofrimentos que podemos vir a inspirar. Quando a mente cansa, ela força o kitsch, a banalização dos pesares pelo famoso “eu não tô nem aí” ou por um “não me importo mais”. Se não for um blefe, devemos nos cuidar: pode ser o último perdão e supremo ato de indulgência anteriores ao afastamento da Vida e do Amor.
(*) Kitsch: é uma palavra de origem germânica, utilizada pelo autor checo Milan Kundera para referir-se ao esquecimento compulsório que nossa mente nos impõe, visando evitar o sofrimento por algum fato ou trauma e que geralmente vem em forma de um perdão ou perda de importância dada.
"SE FOR PARA TRAIR, PREFIRO TERMINAR A RELAÇÃO."
Existem questões que surgem durante uma relação amorosa (ou não), que nos faz pensar o quanto temos medo de sermos traídos. Quando o outro(a) pergunta "Você me trairia ?" a resposta óbvia é "Jamais, prefiro terminar com você antes." E repetimos essa mesma resposta a todos os outros que nos perguntarem. Mas o quanto isso é verdade ?.
Mentir para preservar uma relação é compreensível, mas acreditar na própria mentira é ser idiota. Se estamos em uma relação, isso quer realmente dizer que estamos apaixonados ?. E se estamos apaixonados, quer dizer que não traímos ?. Quem traiu, o fez porque não amava ?.
A hipocrisia de responder ao outro que prefere terminar a relação a cometer uma traição, não esta na resposta e sim na atitude de auto preservação. Apesar de comum, ninguém quer ser o traído e caso aconteça poderá crucificar o outro que traiu, alegando que não precisava ser assim, que bastava terminar a relação, que ela(e) entenderia. E nesse circo, temos as famosas frases de efeito com as quais bombardeamos o traidor; " Quem ama não trai", "Amor é confiança", "Bastava dizer, eu seria capaz de entender" e outras tantas.
Minha opinião é que existem motivos diversos para trair, mas sejam eles quais forem o traído jamais aceitará o fato de ter sido premiado com um belo par de chifres. Pode até perdoar, mas não esquecerá ou aceitará. E aqui vai um aviso, não fique surpreso se mais tarde for traído e o outro usar o perdão que deu por uma traição como desculpa e pedir que você faça o mesmo, ou seja, perdoar.
Os erros são uma teia, a qual adoramos nos prender.
A muito tempo atrás não existia um arbítrio completo, o perdão de quem descobria não era impossível, mas muito improvável.
Quem errava tinha sua penalidade, e quem ainda não tinha errado ficava com medo, não de errar, mas da penalidade que vinha com o erro.
Então (parte d)o mundo ficou "livre" de penalidades, e confundiram a liberdade com o poder extremo de errar, não falo de falhar, mas de errar feio com alguém.
São muitos os motivos pelos quais aceitamos os nossos erros, e os erros, os erros das pessoas que erram conosco, e que infelizmente muitas vezes, são as que amamos, mas o que me pergunto é:
Seria continuar amando um errante, um erro?
Um amor quase tudo suportou,
distância, tempo, impossibilidades
Se fez calor, vida plena em amizade
Porém, vento triste soprou
e sua porta fechou
Fel dilacerante na alma e no coração
Vil mentira: névoa traiçoeira da escuridão.
Pelo menos, se viesse de tua boca
o humilde som da pungente verdade
ele teria sido capaz de curar o amor ferido,
porque amor também é perdão.
Contudo, assim ficou:
amor descrido, amor perdido.
Mas se a mentira venceu
então não foi amor,
Pois amor só é amor
se for amor de verdade!
Por toda a minha vida eu tenho carregado pesos desnecessários, levando na bagagem dores e ressentimentos que não eram meus, lágrimas derramadas por ingratidões que nunca foram minhas, mágoas engolidas pela falta do perdão que outros não deram, olhares de reprovação por coisas que não fiz, palavras ásperas por incompreensões que não foram minhas...
Me sobrecarreguei de pessoas que não mereciam tanta dedicação minha. Adoeci, esclerosei, surtei, chorei, gritei, deprimi, quase morri de tristeza...
Mas, como nada nesta vida é em vão, como tudo tem uma razão de ser, minha quase morte se mostrou ser a minha real ressurreição. É, isso mesmo, ressuscitei das minhas próprias angústias e percebi que não tenho de carregar mais nenhuma bagagem desnecessária, descobri que não sou responsável pela falta de amor próprio de ninguém, que não sou o paliativo para pessoas adoecidas por mazelas de alma e caráter. Não posso curar ninguém que não deseja a cura real, não posso dar tudo de mim para quem não merece nada, não posso carregar as frustrações alheias, nem ser responsável por atos ensandecidos daqueles a quem um dia dei o meu melhor, mas que apenas me deram desamor de volta.
Eu sou um sentimento vazio,
Eu sou uma amizade errada,
Eu sou a mágoa,
A mágoa que você sente,
Ela tem poderes,
Podem te fazer mostrar seu mais profundo sentimento de ódio,
Se é isso que você quer,
isso que você terá! Oh, oh!
Baby,minha vida não gira em tono da sua,
Quero seu abraço
Isso não foi um pedido baby!
Baby, a felicidade é o que eu busco!
Baby,pode me seguir, e me pedir perdão?
Não esconda seus sentimentos, querida,
Querida, é a verdade que eu busco,
É o seu coração que eu quero,
E vou até o mais infinito e além para tê-lo,
Querida, me dê mais uma chance?
Posso provar que sou digna de sua amizade.
Oh, oh, oh! É isso que você quer? Isso você terá!
Ailton Webber Silva
" minha tão perfeita esposa, a você dedico este poema
Não quero perder você minha vida"
Não sei qual a minha culpa mas, peço perdão.
A luz da vela, revelou-os tão rapidamente que não pude ver.
Peço perdão por vezes te fazer chorar, por ser as vezes
meio amargo
Peço perdão por não saber me dá nem a mim mesmo,
e como poderei entregar-me a você minha vida, se fosse preciso
e quantas vezes for preciso peço de novo perdão
não sei perder " VOCÊ " minha vida.
Hoje é um novo dia, esqueçamos os tormentos do ontem e vivamos as alegrias do agora.
Espalhemos sementes saudáveis pelo nosso caminho a fim de que brotem as benesses que ornarão a nossa estrada.
Perdoemos! Perdoemos quantas vezes sejam necessárias a fim de que a nossa alma desfrute do refrigério da paz e, sobretudo, amemos, amemos a todos indistintamente a fim de que o amor nos torne dignos do Pai e nos retorne como bálsamo de luz.
Que a nossa senda seja fartamente abençoada!
Avalanche
Não repare minha voz estar fanha
Se algo me engasga e embarga
Nem me encare, pois o trauma me acanha
O que era doce me rasga e amarga
Quero expor o que quer que eu tenha
Dar à luz, pois minh’alma está prenha
Sensatez naquele que sonha
cede a vez à dor e a vergonha
Não importa o que se proponha
Travesseiro perdeu sua fronha
Se quer me encontrar, então venha
Se vai me acessar, eis a senha
Mas para conter a avalanche
O perdão em vez da revanche
Se custou pra montar, não desmanche
Se já está limpo, não manche
Perdoe-me se te insulto
Se exponho o que estava oculto
Do que vale se tudo te estranha
Se nem tua superfície arranha
Só há cura se a ferida é exposta
Se o amor for além da aposta
PROTEJA-TE.
Mais uma vez, na constante mania de teimar em solucionar amores mal resolvidos, conversas não terminadas, e cicatrizes que não tive a capacidade de cura-las, deixei tudo ali, para que somente o tempo pudesse fazer isso por mim.
Hoje, por algum motivo, eu me desesperei.
Me desesperei ao te ver ali, sem rumo, sem esperança alguma nos olhos ou na sua voz. Voz aquela que em um momento bem distante, me confortava da maneira mais pura que alguém já conseguiu.
Poderia deixar tudo de lado, toda conversa não terminada, toda magoa ali cravada, toda lagrima que foi derramada, porém ao ser racional com tudo isso, aboli qualquer possibilidade de te acolher na esperança de não te ver cair mais uma vez. Seria como um livro já lido, um filme já visto, e eu saberia exatamente quais seriam suas respostas a cada palavra que eu dissesse.
Então guardei pra mim e abracei o silêncio perpétuo. Com todo orgulho que mergulho, e que mais uma vez me impede de te salvar, e só me deixa te ver assim, partindo…
Se passou, já era. Esquece.
Porque acreditar que vai ser diferente dessa vez?
SIMPLES, PORQUE EU ACREDITO QUANTAS VEZES FOREM NECESSÁRIAS.
Sinto tua falta, sinto falta do tempo em que eu era feliz ao teu lado.
Não me importo se as pessoas consideram isso certo ou errado. Não me importo com o que dizem ou vão dizer a respeito.
Eu sei o que passei e o que passo. Sei que a falta que me faz é maior do que qualquer coisa que tenha feito.
Sim, há perdão. Sempre há perdão.
Porque quando se ama, a gente perdoa mesmo, releva mesmo e por vezes se finge até de cega.
Quem nunca fez isso?
Quem nunca, pelo menos uma vez na vida, não escolheu a pessoa errada e por ela fez loucuras?
Se não fez, vai fazer. Acredite. Tem sempre a primeira vez.
Quem nunca se apaixonou pela pessoa errada e simplesmente não deu ouvidos aos conselhos que lhe davam?
Quem nunca?
Então não julgue minhas escolhas, estou indo em busca da minha felicidade.
Ao invés de me criticar você devia fazer o mesmo.
A vida meu bem, é uma só. Se você não aproveita ela passa e ninguém vê.
E se for amor de verdade. Ahhh se for amor de verdade, a gente muda, a gente vira do avesso, perdoa, passa por cima do orgulho, mas vai atrás de acontecer, pois eu prefiro me arrepender de ter feito e guardar boas lembranças do que me arrepender de ter deixado o tempo passar e levar uma frustração para o resto da vida!
Gosto de azinhavre
Sentado debaixo dum pé de pêssego, distraidamente em minha antiga mente, é o que faço exatamente ao recordar de antigamente; embrenhado num sutil sossego, e neste aconchego, chego a me ver pedindo arrego ao tempo. Porém neste presente também contemplo contente o templo de minha singela existência e, nesta já antiga teimosia de viver a aleivosia duma lembrança fantástica de pessoal fantasia, no bem-querer de minha infância elástica, já que quer perdurar eternamente. Independentemente do que fica pendente em minha mente, recordar e se doar ao amor da existência, cuja insistência é a eterna permanência dum vício de amor-sacrifício e clemência. Sinto o prazer ao ver o vergel do local a me satisfazer neste meu jeito-bedel de viver ao reaver um passado presente imortal, e ao desenrolar dum eterno carretel no sentimento de mais um menestrel...
A depressão advém dum remoto além ignoto de automalquerência de aparência ao léu, é uma briga tamanha, apesar de tacanha a fazer constância bisonha ao ato de viver.
Crer de verdade na impessoal verdade traz a veracidade, não fazer o mal, sentar num pomar, sem levar a mal o tamanho do assento que se há de ter, e saborear o ar, deixar o espírito descansar devagar nas asas da paz ao divagar no próprio arfar natural, sem se autocondenar: é a sabedoria que o ser gostaria de obter, mesmo sem nada entender dessa esbórnia-orgia de viver.
Ao praticar o perdão estar-se-á praticando o autoperdão, e isso é parte da felicidade...
jbcampos
Um dia Jesus foi à casa de Simão, o fariseu. Quando chegou lá, uma mulher de má fama derramou perfume caro nos pés de Cristo. Nesse momento as lágrimas daquela mulher começaram a molhar os pés de Jesus, então ela com seus cabelos limpava as lágrimas...E, a todo tempo, ela beijava os pés de Jesus...
Então, Simão pensou: Esse homem não é profeta, pois se o fosse saberia quem é essa mulher e não permitiria que ela fizesse isso.
Jesus, sabendo dos pensamentos dele, disse: _Simão, posso te contar uma história???
E ele respondeu: _Claro, mestre!
Jesus prosseguiu:_Havia dois homens, um devia 500 moedas de prata e ou outro devia 50 a um outro homem que era agiota. Ambos não tinha como pagar, então o homem a quem eles deviam os perdoou. Quem destes homens amará mais aquele que os perdoou?
Simão respondeu:_O que mais foi perdoado.
Então Jesus disse :_Essa mulher me ama mais do que você, pois ela foi mais perdoada. As atitudes dela provam que ela enxerga seus erros e está arrependida e por isto alcançou o perdão e a graça.
Acho que por isso eu sou tão apaixonada por Cristo... é por que fui a mais perdoada.
Parece-me que a graça só é alcançada pelos humildes... Aqueles que tem a coragem de colocar aos pés de Cristo o que tem de mais precioso, aqueles que choram aos seus pés...
Quem é orgulhoso não consegue ver seu erro... Só vê o do próximo.
Por isso, não busca o perdão e não consegue a graça.
Para os amargurados, desejo AMOR;
Para os entristecidos, desejo SORRISOS;
Para os medrosos, desejo CORAGEM;
Para os invejosos, desejo MANSIDÃO;
Para os ambiciosos, desejo HUMILDADE;
Para os pessimistas, desejo POSITIVIDADE;
Para os mau-humorados, desejo ALEGRIAS;
Para os rancorosos, desejo PERDÃO.
Se a felicidade existe, ela mora onde não há uma busca desenfreada pela perfeição, pela igualdade, por outras vidas que sejam, que pensem e que ajam como um único ser, que tenham uma só feição.
As diferenças nos causam estranheza, nos dão medo, nos deixam inseguros, cheios de incertezas, motivos de tanta aflição.
Nos obrigam a pensar, tentar entender os motivos, nos impõem a obrigação de ouvir para aprender o que é generosidade, o que significa amar, o que é o perdão.
De todas as coisas que acontecem na vida, nunca estamos 100% certos ou 100% errados. Temos a tendência de nos focar somente no que acertamos, colocando os erros debaixo do tapete para serem esquecidos, pois queremos sempre ter razão.
Porém, quando queremos ter paz e ser felizes, o processo deve ser o inverso: focarmos somente no que erramos, colocando os acertos debaixo do tapete. E assim nasce o PERDÃO.
Não há sensação mais maravilhosa, de todas as sensações humanas, que a de perdoar e ser perdoado. Não há benção maior, não há lição maior, não há transformação maior, não há poder maior que o poder de dar e receber perdão. Isso é o milagre da vida de todo ser humano que se diz cristão. Essa é a verdadeira fé de todo aquele que crê no Deus do Amor e Senhor do Tempo.
E a pergunta de todas as circunstâncias da vida é: Eu quero ter razão ou quero ter paz?
"Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus."
(Filipenses 3:13,14)
Diante de teus olhos encontrei a minha paz .
Diante da alegria de viver encontrei o seu prazer
Sei que com palavras não posso descrever o quanto eu quero te ver
Sei sonhar mais não mais acreditar
Que talvez algum dia você possa voltar e me amar
Talvez algum dia você possa falar o quanto e bom me amar por mais q um dia eu deixei você escapar
Do meu coração
Que só quer o seu perdão
E aí sim posso dizer
O quanto e bom
Te amar
Depoimento sobre o Meu Pai
Eu sei que hoje é apenas um dia símbolo para homenagear o nosso pai. No entanto, para quem não tem ele mais neste plano, resta relembrar o que de bom ele ensinou, do seu jeito peculiar de ser.
No meu caso, confesso que, quando criança, adolescente e, mesmo já adulta, só conseguia "ver" meu pai mais "por fora" do que "por dentro". Não parava para compreendê-lo a partir da sua origem (e nem conseguiria). Sabia algumas coisas, inclusive que seu pai (meu avô) era "coronel de patente", latifundiário (que deve ter sido "educado" em uma escola ainda mais dura, a do meu bisavô).
Algumas vezes, eu me "pegava" olhando para aquele belo homem, alto, moreno, calado, metódico (eu diria: um Kantiano), Meu Pai! Um só olhar para um(a) filho(a) que fazia algo que não o agradava, já era de repreensão e o medo se instalava.
Apesar deste "recorte" que, nas entrelinhas, revela um homem autoritário, meu pai era muito solidário e compassivo com os seus trabalhadores e amigos. A honestidade foi uma das suas maiores virtudes; acreditava no outro; e dizia que a palavra de um homem devia ser honrada e ele sempre honrou a dele.
Antes de ele partir, tive algumas oportunidades de me aproximar mais daquele homem, do Meu Pai, que um dia me contou algumas situações vividas entre ele e seu pai e me disse: - "consegui pedir perdão ao meu pai e, agora, estou bem melhor."
Eu não o conhecia! Não devia nem podia julgá-lo. Ele era como era e pronto! Demorei para entendê-lo! Como é difícil um(a) filho(a) entender seu velho pai! Mas, depois de muito, muito tempo, cheguei perto... e penso que:
- aprendi a respeitar o seu jeito de ser;
- aprendi, pelo menos, a não "replicar" quando ele falava algo que eu não gostava;
- aprendi que poderia escutar o que ele dizia e, depois, educadamente, pedir licença, ir a outro ambiente da casa dele, evitando magoá-lo mais do que ele mesmo se magoou;
- aprendi que ele, dentro dos seus limites, "nos deu o possível", tudo, tudo mesmo, o que tinha para dar;
- aprendi que ser pai é tão difícil quanto ser filho(a);
- aprendi a amá-lo;
- aprendi com ele (vide acima) a importância do perdão e já pedi perdão a ele mas continuo pedindo a cada vez que o meu coração manda pois, como diz Frei Ignacio de Larranaga, a reconciliação é possível mesmo quando aquele(a) com quem desejamos nos reconciliar já "partiu"!
Se for o caso, reconcilie-se com o seu pai e a paz, aquela paz que nos traz um estado de felicidade, com certeza se instalará entre vocês.