Cartas de Deus
É comum que alguns filhos sintam certo constrangimento em compartilhar aspectos mais profundos e íntimos de suas vidas com seus pais, mesmo que eles sejam seus melhores amigos e os que mais podem oferecer ajuda. Da mesma forma, muitas pessoas têm essa mesma sensação em relação a Deus. Essa falta de compartilhamento tem sido uma grande oportunidade para Satanás agir e enganar.
É totalmente absurdo e demonstra muita ignorância e falta de fé quando um cristão alega que uma passagem bíblica foi comprovada pela ciência ou arqueologia como se essas disciplinas validassem a palavra de Deus. Se a ciência entra em conflito com essa passagem, isso implica na perda de sua validade?
Certas igrejas, nos dias atuais, estão desempenhando funções que abrangem diversos setores da sociedade, como oferecer palestras sobre promoção da saúde e informações jurídicas, ao invés de se concentrar em seu verdadeiro propósito, que é fortalecer a fé das pessoas. Isso evidencia a perda total de sua identidade e da autoridade e poder espiritual.
A igreja perdeu sua identidade espiritual e poder de Deus a ponto de, em vez de buscar a cura de enfermidades, a resolução de causas impossíveis e a expulsão de espíritos opressores, agora apenas encaminha as pessoas afetadas para instituições que tratam desses assuntos de maneira convencional.
A doutrina original, de tempos remotos, foi rotulada como "Usos e Costumes" com a chegada da modernidade, e esse rótulo se manteve. É importante salientar que o propósito por trás da criação de um rótulo é desvalorizar seu objeto. No entanto, o que os criadores e transmissores desse termo não mencionaram é que esses "usos e costumes" fazem parte da cultura celestial, e as igrejas modernas, na realidade, absorveram completamente a cultura terrena e secular.
O sistema do mundo, governado pelo diabo através de influências da mídia, vários setores e pessoas influentes na sociedade, tem um enorme interesse em ensinar os pais como educar seus filhos. Isso visa tornar as novas gerações cada vez mais vulneráveis e afastadas do Criador, permitindo que o Inimigo estabeleça um império consistente e execute seus planos para a humanidade.
Martinho Lutero foi um instrumento divino para conceder liberdade a diferentes segmentos do Cristianismo que não estavam em conformidade com os dogmas da Igreja Católica. Embora suas interpretações da palavra de Deus fossem, em muitos pontos, equivocadas, ele cumpriu o propósito de Deus de proporcionar liberdade aos cristãos genuínos através de sua coragem em protestar, sem ir muito além disso.
Na história bíblica, vemos figuras que, embora não fossem devotas a Deus, desempenharam papéis cruciais nos planos divinos. Nabucodonosor foi chamado de "meu servo" por Deus ao executar a punição divina sobre Israel, e Ciro recebeu a missão de libertar os israelitas e reconstruir o Templo. Martinho Lutero se assemelha a essas figuras, pois, independentemente de suas próprias crenças, ele contribuiu para os propósitos divinos. Isso demonstra que, quando solicitadas pelo Criador, todas as criaturas cumprem um papel em algum momento, ainda que a devoção delas não seja o critério divino para tal. Obviamente, não é qualquer tipo de missão que Deus confia a pessoas que não são cristãs genuínas, apenas missões que dizem respeito ao âmbito terreno e carnal. Tarefas muito específicas requerem condições especiais que envolvem fidelidade e sinceridade cristãs.
Atualmente, a pregação da Palavra se transformou em uma manifestação artística, na qual a criatividade define a grandiosidade da obra. Até mesmo um "pé de cadeira" pode ser forçado a se tornar um símbolo sem fundamento real. A ministração possui todos os elementos de um grandioso espetáculo: emoção, criatividade, originalidade e uma oratória impecável. No entanto, falha em transmitir uma lição espiritual sólida, pois carece da revelação do Espírito Santo e do poder de Deus.
Na Bíblia, o símbolo do "vaso" é usado para ilustrar diferentes aspectos da vida cristã, como o processo de formação e desenvolvimento espiritual, a utilidade do cristão e a qualidade de sua fé. Embora esses símbolos — como o vaso de barro ou de ouro — nos ajudem a entender esses conceitos, é importante lembrar que as comparações materiais não podem capturar plenamente as realidades espirituais. Assim, devemos usar essas metáforas com discernimento e não forçar suas aplicações além do que a Escritura nos revela.
Os cristãos se perderam nas interpretações pessoais e teorias complexas que explicam Deus e sua palavra a partir de uma lógica humana, ignorando a revelação do Espírito Santo. Como resultado, o Cristianismo se afastou muito do Evangelho de Cristo e, hoje, suas diversas vertentes muitas vezes se assemelham mais a filosofias cristãs do que a expressões fiéis do ensinamento de Jesus.
As igrejas contemporâneas muitas vezes se concentram em estratégias de marketing para atrair grandes multidões e persuadir as pessoas a adotarem sua fé, enquanto frequentemente ignoram o papel essencial do Espírito Santo, que é o único capaz de convencer o homem à verdadeira conversão e ao compromisso genuíno com o evangelho.
As igrejas têm rejeitado a orientação do Espírito Santo nas missões evangelísticas, optando por estratégias criativas de marketing para atrair as almas. Embora essas estratégias possam persuadir as pessoas a abraçarem a fé, elas não podem produzir o mesmo resultado que o Espírito Santo, que é o único capaz de convencer o homem a uma entrega verdadeira a Cristo.
Uma vez um Humano adotou 2 Cachorros Para Experimentos Ele os Prendia os Privava fazia Teste para testar sua capacidades e Raivas controlava a Vida dos Cachorros, Ai um dia a coleira se soltou Dos 2, um Resolveu fugir não Pensou 2 Vezes e Logo o "Dono" Disse que o cachorro endoidou e Fugiu, e outro decidiu Ficar e o Dono outro dia foi fazer um experimento com aquele cachorro, E então o Cachorro de tanto Sofrer Mordeu o pescoço Do Dono E o Dono o Matou, Sabe oque o Dono Falou Depois? "FOI A VONTADE DE DEUS" E toda Família Bateu Palma Para o Criador Com Sua "Coragem". Isso Não E Sobre 2 ou 1 cachorro!
O desejo de realizar a obra de Deus é um anseio expresso por muitas pessoas no meio cristão. Às vezes revela uma natureza voluntariosa e ansiosa por servir a Deus, ou, na maioria das vezes, pode evidenciar vaidade e uma tendência a buscar reconhecimento e autoafirmação. É importante notar que as pessoas que agem assim nem sempre conseguem realizar essa autoanálise.
Há quem afirme não ter nenhuma crença, mas isso é impossível; todos acabam acreditando em algo, mesmo que seja diferente do que é comum. De maneira similar, defender a quebra total dos padrões e princípios da sociedade é impraticável, pois o que ocorre é a criação de novos padrões e novos princípios. Da mesma forma, as pessoas que dizem "pensar fora da caixa" ou não estarem dentro de uma "bolha" na verdade estão pensando dentro de outra caixa e inseridas em uma nova bolha.
Os escribas e fariseus idealizaram uma figura messiânica e desenvolveram suas próprias interpretações das profecias a respeito dele. Quando finalmente encontraram o verdadeiro Messias prometido, o rejeitaram, pois ele não correspondia às suas expectativas e não compartilhavam as mesmas convicções e opiniões sobre o caminho de Deus.
Embora muitos cristãos reconheçam que Deus não mede o sucesso de sua obra apenas por números ou aplausos, ainda assim se deixam influenciar pela quantidade de pessoas, elogios, popularidade e convites que recebem. Quando se é liberto dessa necessidade de aprovação e se foca em agradar a Deus e cumprir sua vontade, não há mais espaço para emocionalismos ou frustrações.
Embora os ministros do Evangelho, como seres humanos, sejam passíveis de falhas, quando se empenham em viver o que pregam, demonstram de forma prática a verdade e o poder do evangelho. Caso contrário, a mensagem pode parecer algo utópico, distante e inalcançável, já que nem eles conseguem seguir o que ensinam.
Se você perguntar a mil pessoas sobre a personalidade de Jesus, o que ele gosta, não gosta e como age, é bem provável que cada uma tenha uma opinião diferente... No final notará que o Jesus descrito por elas é reflexo de suas próprias opiniões e personalidades. O Jesus que proclamam é um ser abstrato modelável às características, pensamentos e conveniências humanas... Se a pessoa se aprofundar um pouco concluirá que seu Jesus é na verdade ela mesma e não o que a Bíblia descreve.