Cartas de Amor para Namorados em Crise

Cerca de 68707 cartas de Amor para Namorados em Crise

Crise
Psicologia
Empatia
Dormir

Acordar, respirar, desejar...
Palavras, sempre palavras,..
O que significam ?

O que despertam ?
Qual o limite da Cultura ?
Qual o Limite ?

Das Palavras,..

Estava tranquilo
Percebi !
Desejei
Admirei
Amei
Caí

Realidade
Tristeza
Desprezo
Contradição

Inserida por Alexhandre

É engraçado.. já disseram que a crise não passou de uma "marolinha" para nós.
Que nossa economia resistirá a tudo.
Que nada nos afetará.
Não há crise aqui?

Crise para mim é ter que pagar quase 2 mil reais em um aparelho que lá fora não é vendido por mais de 600 dólares.
Crise para mim é ter que pagar mais de 200 mil reais em um veículo que lá não é vendido por 30 mil dólares.
Crise para mim é dizer que o petróleo é nosso e ter um dos maiores preços do mundo.
Crise para mim é ter um salário mínimo que não dá condições de pagar um aluguel e alimentar a família ao mesmo tempo.
Crise para mim é um país todo "fodidio" que é promessa de "país do futuro" há anos.
Crise para mim é ninguém, aparentemente, perceber que sempre estivemos em crise.

Crise é Brasil.

Inserida por jhruiz

A crise do lamento

Apoio os dedos finos
Das mãos enrugadas no teclado
Nenhum, encanto vejo acontecer
Nada surge em palavras

Lá vão dias e noites, adentro
Pescoço cansado
Ombros caídos
E dedilhando com os dedos finos no teclado

Não inspira, nenhum lamento
Será que também há crise
No sentimento?
Que lamento!

Inserida por MariadaPenhaBoina

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bater a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.'

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas. Não há comparações entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.

Inserida por ursaia

Ainda bem que a crise existe, ela nos proporciona a pensarmos como seres viventes da terra, mais gratificante ainda é o assunto do aquecimento global isso tudo nos invoca a pensarmos e estudarmos oque estamos fazendo com o planeta, é pensar em conjunto é compartilhar isso de uma forma aberta e transparente.
É o caso dos relacionamentos também, sempre quando falamos em relacionamentos existem vários tipos de relacionar-se, mas o caso aqui é o relacionamento conjugal, queremos sempre modificar o outro mas ñ modificamos a nós mesmos. Quando um dos relacionamentos ñ vai bem é preciso estudar isso com afinco e dedicação.
Toda a estrutura de aprendizado seja ela individual, escolar e familiar devem ser lúdico baseado nas experiencia no didático informativo.

Inserida por lucasmix

CRISE

Quando foi que você chegou eu já nem lembro.
Mas se sentou ao lado e foi me envolvendo aos poucos.
Ontem já não mais sabia se eu te pertencia, ou você a mim
Foi ficando intensa, aumentando a presença, se fazendo ouvir
Eu saí contigo... os meus pais comigo... dei-lhe o que pedia
e nada conseguindo, você me extinguindo... eu desabaria
Desabei foi hoje, afoguei meu pranto, mergulhei na dor
em seus braços finos, quais como navalhas, que me sufocou
Meu corpo reclama um leve espaço, seja ele qual for
você não me deixa, nem com dolantina ou qualquer morfina
sempre se aproxima a me enlouquecer
Bem sei que mereço esta sua presença
esta sua tormenta
este meu sofrer
Mas eu quero trégua
uma paz quem sabe
antes que eu desabe
e queira morrer

Inserida por AlessandraReis

Nós

Esse ano o inverno chegou mais cedo, junto com minha crise que também resolveu dar as caras antes do combinado. Ainda não era hora de sentir saudades, nem falta, nem carência, nem nada! Tava tudo bem... até eu me sentir sozinha. Resolvi me trancar e me guardar daquele mundo agitado que estava a mil ao meu redor. Enquanto todos se preparavam para uma noite que precedia o feriado, eu, meus travesseiros e a crise íamos ficar a sós. Quarteto fantástico, nós três mais o edredom que tentava aquecer meu coração empedrado. Conversando silenciosamente com eles, discutíamos o porquê das coisas. Por quê logo eu? Por quê você? Nós? Será que existiu ou vai existir esse tal "nós"? Não sei... É, não sei mesmo. Você inteiro é um enorme ponto de interrogação escondido atrás de um quase homem que mal sabe do seu futuro. Futuro... essa palavra me faz sentir saudades do que nunca vivi. Em um momento descontrolado do meu jeito "tanto faz, tanto fez" acabei te enviando uma mensagem de texto. Pra não sair do contexto, você não respondeu. Naqueles segundos em que digitava teu nome, inúmeros pensamentos se formavam por aqui. Ah... eu sonhei!! Foi tão lindo... E por um milésimo de segundo achei que pudesse se realizar. Imaginei eu levantando daquela cama, com aquele cabelo maluco e eu mais maluca ainda gritando pela casa dizendo assim: "Nem sabe com quem eu vou sair...É ele me chamou pra gente dar uma volta" Foi o sonho de olho aberto mais incrível da minha vida até agora. Sim, eu tava realizando tudo ali, na cama com meu pijaminha rosa, mas pra mim, você estava chegando todo lisinho, com aquela cara de limpinho e o teu jeito meio envergonhado sempre quando bate na porta. E eu ia te encontrar, a gente ia sair... Conversar, rir, então você ia estacionar em um lugar qualquer e falar pra mim que estava feliz por isso. Puff!!! Foi aí que eu me dei conta que era mais difícil do que parecia. Pra início de tudo, você nem tinha respondido aquele sms e quanto mais me convidado pra sair. Não pude conter, a crise tava ali grudada em mim, então me abracei nela e chorei. Quanto mais o tempo passa, as pessoas passam, você passa... e eu ainda continuo insistindo na ideia de que um dia nós iremos ser "nós".

Inserida por AleneChagas

Roda Viva ( o pq da crise em nossa vida)
.
Pode escrever, minha flor, que hoje está tranqüilo. Tem épocas em que a vida da gente vira uma roda viva, não é?
É o jeito de vocês mudarem os padrões mentais.
Quando vocês começam a controlar demais a vida, e este controle começa a amarrar o progresso, a solução que a vida encontra é escapar do controle da pessoa, sendo mais rápida que ela.
Isto é um tormento pra quem é muito metódico, mas a evolução não pode parar.
Por isso, aquelas pessoas que sabem relaxar, aceitar a incerteza como componente da viagem, e não como imprevisto, são as que sofrem menos com estas arrancadas da vida. Como elas já estão acostumadas a contar com isto, a vida não judia delas, neste ponto.
A vida tem jeito de ensinar todo mundo. Ninguém sai da escola sem aprende a lição, de uma maneira ou de outra. Antigamente, na Terra, se diria:
- Se não vai por bem, vai por mal.
Não é o caso aquí, porque Deus sempre transforma tudo em bem. Então, as pessoas sempre aprendem por bem, mas algumas vão do jeito mais difícil. E como a lei não tem dó de ninguém, como Deus sabe o que cada um tem dentro de sí, tem horas em que a vida peleja na mão da pessoa, até que a pessoa vê o controle sair de suas mãos.
É aí que ela se desespera, mas a maioria acaba se rendendo ao poder de Deus sobre tudo.
Isso faz com que a pessoa tenha que procurar idéias novas, tenha que construir pensamentos novos, que sirvam pra nova situação.
Isto está acontecendo na sua vida? Parece que virou tudo de perna pro ar? Seu marido foi embora? Seu dinheiro acabou? O emprego foi pro espaço?

.É... porque a maior segurança das pessoas está no dinheiro, no emprego e na família (nesta ordem). É uma segurança de mentira, mas é aquilo em que vocês acreditam. Então alguma destas coisas, de repente, não vai bem, no seu modo de entender.
Ah! Tem também a saúde, mas vocês quase não se lembram da saúde, a não ser quando ficam doentes.
De qualquer maneira, seja o que for, pode ter certeza de que, no entendimento de Deus, você está mais do que pronta pra enfrentar estes desafios. Está na hora de passar de ano, minha filha!

Inserida por saioborba

Resumo: A Crise da Extensão Rural no Brasil
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.

Inserida por thalespantaleao

Análise da Década de 80 para a Extensão Rural Brasileira
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.

Inserida por thalespantaleao

Não sou fácil, tenho meus momentos de crise... sou calma, mas não pisa no meu calo que o anjo vira diabo em quastão de segundos.
Tenho meus valores e meus princípios, não é você quem vai conseguir mudá-los (na verdade apenas uma pessoa conseguiu).
As vezes sou um cubo de gelo rodeado por paredes de metal.... às vezes sou o supra-sumo da delicadeza e afetividade, cada um tem de mim aquilo que merece!!!
Apaixonada por música, literatura, cinema e afins
Apaixonada pela liberdade
Apaixonada pela chuva
Totalmente viciada nas coisas boas que a vida pode oferecer
Carinhosa
Ciumenta
Romântica
Cuidadosa
Mãe, filha, mulher....
Amiga
Companheira
Bem humorada
Cismada
Chorona
Ironia toma conta do meu ser em certos momentos (hehehe)
Muitas vezes insegura e na maior parte do tempo carente
Acredito em um mundo igual para todos, sem hierarquias ou guerras por poder
Acredito no amor eterno, de alma, assim como acredito no amor casual
Acredito no destino..... acredito que quando é pra ser, vai ser....
Daria punição eterna a quem maltrata animais, seja por ganância ou por puro prazer pessoal....
Vivo o dia de hoje como se nao houvesse o amanhã
Guardo sempre comigo as pessoas especiais, que me fazem bem e expulso de minha vida aqueles que nada me acrescentam!
Enfim, sou uma garota como qualquer outra, mas com minhas singularidades e encantos(^_^).....
Sou humana, com defeitos e qualidades!

Inserida por mariamanu

Medo de desavessar

Oh Deus, preciso de ajuda! Estou em crise. Nasci avessada e agora me pego querendo desavessar. Sempre considerei revolucionário o que ia contra os padrões impostos pela humanidade –que se sobrepõem ao amor divino. Porém, agora penso que o padrão me parece exceção e a exceção me parece padrão. Desde a infância bradava à liberdade do pensamento próprio. Minha mãe diz que chorei em sua barriga e que nasci aos oito meses –isso pra mim já era meu SER se revelando avessado, quebrando regras, tabus. A pressa em nascer talvez fosse a minha ânsia em gritar ao mundo que a coisa era de outro jeito –o jeito de cada um, nem o meu, nem o seu, o de cada um, que eu gosto de chamar de IDENTIDADE. Nasci mulher num mundo de homens para provar isso –o que, como avessada que sou, me agrada e muito. Porém, vejo que a mulher perdeu o foco do que é ser revolucionária se inserindo à banalização da promiscuidade masculina, comportando-se como ele em campos fúteis como bebedeiras e orgias, e o homem não sabe mais ser conservador e dono da situação –flutua babaca ante o descontrole feminino. Confesso que acredito ter conhecido um jovem homem, cujo o qual, se for exercido um cuidadoso e carinhoso trabalho, será um belo exemplar de um homem tão revolucionário quanto a mulher. Isso me deu esperança, me animou muito –nem tudo está perdido. E esse trabalho só pode ser desempenhado por uma mulher que não esteja corrompida (desavessada), que não tenha perdido sua característica natural, que é ser REVOLUCIONÁRIA. Em meio a este caos encontro-me confusa e propensa a me desavessar. A visão feminina atual me desanima. Me ajuda ó Deus! Meu filho precisa de mim para que o faça um homem revolucionário, como já aponta ser. Não deixas que me corrompa diante do desalento, do cataclismo social, ó Senhor!

Inserida por MaraOliveira

Crise de Identidade

Se a ansiedade me desse um tempo para resolver tudo com calma. Mas ela me lembra que o quarto está bagunçado, a pia está cheia de louça, o pet precisa de cuidados, eu também preciso, e me pergunto quando foi a última vez que fui à manicure. Esquece, melhor não lembrar.
Faculdade, livros, arquivos, e-mail, currículo, WhatsApp. Facebook. Gente chata que aparece para tirar o pouco de paz que eu achava que estava conseguindo ter, sorrindo à toa por nada. Vai sorrir assim lá no inferno!
E no amor? Ah! O amor vai bem, obrigada! Para todos os efeitos, vai bem. Próximo parágrafo, por favor.
A televisão tem tanta bobagem para distrair minha atenção daquilo que realmente vale a pena, que me faz ficar embotada. Distraída e emburrecida e embotada. Bah!
Vontade de ler um livro nada literário, nada cultural, nada intelectual, do gênero policial, suspense, como Sidney Sheldon, Agatha Cristie, sei lá. Pelo menos vou me distrair com um pouco mais de qualidade. O simples fato de ler já é um grande negócio.
As notícias jornalísticas me causam enjoo. Vontade de fugir para um país que não existe, do outro lado do mundo. Mas o mundo não tem lado, a Terra é redonda. Então, pra continuar a andar em círculos para não chegar a lugar algum, é melhor ficar por aqui mesmo. Pelo menos no Brasil não tem guerra. É o que todo mundo fala. Não tem guerra oficialmente declarada por conquista de expansão territorial, comercial ou de poder, porque guerra interna sempre teve, social, política, de classes, econômica, sempre teve, e como mata gente essa guerra. Mata gente de fome, de doença, de analfabetismo, de violência, de falta de ética. Mas brasileiro é povo forte, morre e ressuscita todos os dias. Eu mesma já morri várias vezes na fila de emprego, na fila Sus, no assalto à mão armada, na conta do supermercado, no racismo camuflado, no voto desperdiçado. "Morreu sob Pôncio Piltatos. Foi crucificado, morto e sepultado.Ressuscitou ao terceiro dia.." - deixou de ser bíblico, é a realidade do pobre cuja nacionalidade é brasileira.
Preciso fazer uma terapia. Mas hoje não tô a fim. Nem a fim, nem com dinheiro para esse fim. Aliás, não tenho dinheiro para quase nenhum fim. Será que esse é o meu fim? Pobre de mim. Paradinha para coçar a cabeça.Vou tomar um calmante. Mas aqui não tem calmante, sempre encarei meu problemas de cara lavada, sem entorpecentes, sem drogas, grande coisa! Será isso sinal de coragem ou de teimosia? Covardia! Medo de trocar o tipo de dependência. Dependência de problemas para dependência de alucinógenos ou alienógenos. Alienógenos, o editor de textos está me alertando de que essa palavra não existe. Pois passa a existir a partir desse momento. Neologismo não é direito só de político falastrão, também posso, dá licença. Aliás, não acompanhar o noticiário é um bom alienógeno, sinto-me culpada por tomar desse psicotrópico de tarja preta quase todos os dias. Ele causa efeitos colaterais horríveis. A gente fica sem saber das coisas, do que acontece no nosso país, mas que diferença faz saber das coisas se não se pode mudá-las? Ah, não me venha com o lindo discurso de que a participação ativa na vida política do meu país é a única forma de mudar as tais coisas. Já usei bastante esse discurso, mas ele não me convenceu, só serviu para convencer os outros. Vou tirar umas férias dessa participação ativa, quero ficar na passiva. Aliás, nunca saí dela, achava que era cidadã atuante, descobri que não passo de uma objeto amorfo da grande massa.
A massa! Não sei se sinto orgulho de fazer parte da massa ou se sinto orgulho de pelo menos saber a diferença entre massa, povo e elite. Se não faço parte da elite, faço parte da massa, mas acho que não da massa de manobra. Só um pouco, confesso. Não se muda de massa de manobra para simplesmente massa da noite para o dia. Nem de massa para elite de uma hora para outra, só para quem é velhaco.
Falando em velhaco, quando adolescente sonhava em ser política. Esconjuro! Não sei quando, mas fui exorcizada. Graças a Deus! ou ao Diabo, pois ele não iria gostar de me ter na política tentando atrapalhar os planos dele, de jeito nenhum. Então vou ficando por aqui, literalmente por aqui. Na escrita e no meio do povão.
Até breve, ou até outra crise!

Inserida por Crissozza

Crise social, crise no poder judiciário, o que está acontecendo com a sociedade brasileira?
Vivemos em um sistema político chamado: democracia. A democracia é (ao menos em tese), o governo do povo. O que existe hoje é uma distorção no conceito de democracia, atribui-se mais relevância a vontade de um indivíduo, em detrimento aos costumes e moral da coletividade.
Isso foi implantado na sociedade através do POLITICAMENTE CORRETO que em sua filosofia parece ser bom, contudo, somente na teoria.
Na prática, ocorreu um inversão de valores sociais, essa inversão quase que impossibilita distinguir o certo do errado. Por consequência dessas mudanças sociais o Direito/Leis passa por inúmeras transformações e uma imensurável falta de segurança jurídica, onde atribui-se maior valor aos direitos das minorias que a maioria da população e isso NÃO é bom para a democracia.
Não é bom para a democracia porque a democracia é o governo do POVO, porém o que menos se vê são os clamores da sociedade serem atendidos pelo poder, poder esse representado pelo(s): legislativo, executivo e judiciário.
Consequência disso é intolerância, divisão de classes, impossibilidade de diálogo, uma sociedade civil totalmente desorganizada.
Estaríamos vivendo um processo de ANTI-DEMOCRACIA?
Se a maioria (em número e não de classe), tem que calar-se e adequar-se a novos costumes sociais, quase como se manifestação fosse crime de censura e protesto pecado, isso é democrático?
Isso NÃO é o povo no poder!
Esses são alguns dos reflexo de um Estado grande, o Estado não pode legalizar vontades subjetivas e impor isso como lei e/ou valor social.
Quer dizer, o Estado não deveria, porque no Brasil o Estado pode tudo, só falta cumpri com seu Dever, fazer prevalecer a vontade do povo, exercitar a democracia.
Obs: Resumi umas cinco vezes antes de postar, um texto que não gostaria de ter escrito. Me entristeço com cenário da nossa realidade.

Inserida por Patricia_Pinheiro_

Livro exclusivo

Guerra, países, ambos em crise/
Direita, esquerda, aumenta audiência /
Imprensa inocenta a violência/
Religião e ciência, buscam a carência/
Opiniões, obrigações, falta de opções.

Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?

Senso comum, não vai a lugar algum/
Acorrentado, calado, impedindo qualquer ato/
Mentiras, vendidas até em revista/
Politica ilícita, governo sem vida/
Indigno trabalho, problemas com salário?

Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?

Tempo de sofrimento se vai com o vento/
Mundo em caos, pedindo o mal/
Vingança gerando esperança/
Sem paz, sem mas?/
Laços leais, ilegais/
Favela, referência de terror com plateia.

Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?

Flores, trazem amores/
Dores, favor, sem vigores/
Buscar entendimento, ah o conhecimento!/
Imaginação trazendo uma nova ação/
Aventura surgindo como cultura/
Um poema?

...

Não,/
Um dilema/
A realidade parece mortalidade,/
Mas a esperança, é um mantra,/
Renasce a cada dia, sem palavras perdidas,/
Surge todos os dias, para sempre demonstrar a vida!

Mundo novo, escrito por todos/
Pergaminho popular, que chamamos de lar.

Inserida por Joao_Pedro_S_R_Lima

CÉLULAS CANCERÍGENAS

Os últimos desdobramentos da crise do Senado Federal são deprimentes. Não se trata apenas de crise política, mas também de crise ética e moral da maior gravidade.

Presenciamos acusações e provas recíprocas de desvios de recursos públicos, de nepotismo, de falsidade ideológica, de peculato, de atos secretos etc. que, além de transgredirem o chamado decoro, são consideradas crimes pela legislação penal brasileira.

O pior é que, no Brasil, tudo dá em nada, ou melhor, dá em pizza, como inconsequentemente se denomina a impunidade nesse país sem escrúpulos.

Será que é justo manter milhares de famintos, analfabetos e miseráveis criminosos na prisão, enquanto políticos bem mais ofensivos à nação ficam impunes? Não estou defendendo marginais, mas não podemos ter dois pesos e duas medidas.

O Brasil tem uma política lamentável quando se trata de ética e de moral, e chegou ao fundo do poço com as últimas ocorrências. Os atos criminosos foram oficializados com total apoio das mais altas autoridades do país.

A passividade dos brasileiros deixa de ser uma virtude e passa a ser uma grave doença quando se tolera atos criminosos. A delinquência como prática comum e inerente às atividades políticas se torna células cancerígenas.

Dizem que tenho uma visão ingênua da prática política. Pode até ser que seja essa a minha visão, mas muito pior é a visão POLÍTICA CORRUPTA.

Inserida por fabioxoliveira2007

Eu vou ficar bem...
É só mais uma crise, mas vai passar!
Só espero que passe logo.
Eu vou mais uma vez recomeçar!
Mesmo que a vida tenha fechado outra porta mais uma vez.
Mas eu vou recomeçar...
Não importa aonde parei ou o quão cansada estou.
Eu vou tentar mais uma vez!
E dar uma nova chance a mim mesma, vou encontrar forças para renovar as esperanças.
Eu vou acreditar de novo!

Inserida por suziLuvisa

Vontade, vaidade, ambição, loucura.

Quem nunca teve uma crise de Deus? Quem nunca quis que as coisas fossem diferentes de como elas são? Quem nunca acreditou ter a convicção e a razão das coisas? Será que é errado pensar ou agir assim?
Pois bem, em breve observação e para que possamos entender este pequeno ponto de vista que será demonstrado, peço que façamos uma analogia simples. Veja uma criança recém-nascida, ela é pura e frágil, totalmente dependente dos cuidados dos adultos que a cercam. E esses adultos, serão responsáveis por ensinar essa criança, sobre a vida, as dificuldades e facilidades que ela irá encontrar em sua jornada.
Ora, se pegarmos um recipiente vazio e limpo e, colocarmos coisas sujas dentro dele, o que acontecerá? Da mesma forma, se colocarmos coisas limpas e puras, o que acontecerá com esse recipiente? Assim somos nós, ou seja, somos produtos das mais variadas experiências, acumuladas no cotidiano, seja através da observação, da experiência prática ou até mesmo das influências recebidas por outras pessoas.
Em muitos casos, somos meros replicadores de ideias e conceitos, que já nos foram passados em tempo de outrora. Hoje, falta ao ser humano, uma maior capacidade de analisar os fatos sem ser movido pelas paixões. E é muito difícil, principalmente no campo comportamental, dissociar emoção e a razão, ou equilibrá-las.
Quando lá no título me reportei a “vontade”, falo da vontade de produzir, falo da vontade construtiva, da vontade em realizar algo em prol do bem-estar ou do bem comum. Mas, temos que tomar cuidado para que essa vontade, que é benéfica, não se transforme em ações e/ou sentimentos maléficos.
Tentarei ilustrar com um pequeno exemplo: Imaginemos que alguém ao assistir o noticiário, seja surpreendido com uma reportagem que traz pessoas passando por extrema necessidade, e aquela reportagem sensibiliza a ele. Em razão disso, ele começa a ter a vontade de poder fazer algo para aquelas pessoas, para amenizar o sofrimento delas.
Ele inicia em seus pensamentos, um plano de ação e, neste plano idealiza várias frentes de trabalho, seja uma campanha de arrecadação, um evento beneficente, uma doação, enfim. Até aqui, sua vontade em ajudar o próximo será com certeza salutar, benéfica e digna de louros e reconhecimento. Imaginemos o sucesso dessa ação.
Tendo as ações alcançado o seu objetivo e, com a demonstração do resultado positivo às outras pessoas, virão dessas os efusivos agradecimentos e elogios. E esses despontamentos positivos com certeza lhe farão bem e lhe trarão um conforto, mas, se esses elogios lhe “subirem a cabeça”, opa, problemas virão.
É possível que em decorrência desses problemas o doador comece a se achar como uma pessoa acima das demais, devido a sua ação de beneficência e, comece a acreditar que é o salvador da pátria, um ser iluminado que mesmo diante das dificuldades existentes, salvou pessoas em um momento de dificuldade, começa a ser escravo de suas ações e, a cegueira de seu comportamento o fará se fartar de vaidade. Essa vaidade fará com que esse ser não enxergue as ações de outras pessoas, ou se caso ocorram, sempre a sua ação será a mais necessária, a mais útil, e por que não a melhor. Torna-se um ser, caritativo por fora e para os outros, mas, escravo de si mesmo, torna-se dependente do brilho e dos aplausos e inicia uma busca frenética por reconhecimento.
Essa vaidade desmedida, se mistura com a ambição. Ambição, que apesar de dar frutos, podem serem estes oriundos de uma árvore ruim. Este ser começa a buscar formas para alimentar sua vaidade, entrega-se de corpo e alma, pois tal qual um vício, já não consegue viver mais sem os elogios, muitas vezes imerecidos, mas buscados a qualquer custo.
E as ações? Mesmo que pequenas, serão por ele exaltadas, como se essas fossem capazes de mudar o mundo em que vivemos. E quando se chega a esse ponto, podemos dizer que esse ser atingiu um certo grau de loucura.
Loucura essa que tem como remédio, os afagos, sorrisos e elogios de outras pessoas, fica esse ser dependente total do reconhecimento alheio. Acredito que já tenhamos conhecido alguém que fora acometido por esse “empoderamento” e não vive sem ele, em alguns casos é o famoso ser que “não larga o osso”, “não desocupa”, “não sai da cadeira”, ou seja, o tempo passou, e ele ficou preso nas alfaias das grandes virtudes pretéritas.
Um ser dominado pela vaidade, ambição e loucura, penso que facilmente possa ter crises de Deus, se achando superior as outras pessoas, acreditando que somente suas ações são as corretas e verdadeiras e, que o caminho a ser trilhado, deve ser traçado por ele, afinal ele é o norte iluminado.
Devemos ter cuidado sempre, e se possível, policiarmos nossas atitudes, revendo como as nossas ações estão ecoando em nosso ser interior. Temos que ter a lucidez de avaliar cada sentimento e saber qual devemos deixar florescer, e qual devemos tratar como erva daninha.
Concluo dizendo que somos seres alimentados pelas nossas próprias expectativas e ambições, elas de certa forma nos conduzem pelos diversos caminhos da vida. Lembrando que todos os dias colocamos algo em nosso recipiente e, prevalecerá o que de maior quantidade tiver. O ensinamento do Nazareno ao dizer que não se deve tocar trombetas diante de ti, nos é um ensinamento prático, ou seja, não é necessário que as ações sejam declamadas e cantadas em verso e prosa por si mesmo. Se busca reconhecimento, apenas trabalhe, e o faça em silêncio, não soe as trombetas, o reconhecimento virá de forma espontânea, natural ou até mesmo divina. Se não vier, não há problema, pois afinal, você estará trabalhando em prol de algo maior do que você mesmo e, sua recompensa certamente virá.

Inserida por Massako

Crise de 16 (poema)

Quando fiz meus 16
As coisas comecei a descobrir.
Descobri maldade do futuro
E o ignorante ser humano
Que questionava mas nem tudo pudera
[...] saber.

Quando fiz meus 16
As pupilas começaram então , a se abrir.
Portanto, passei a enxergar como meus
[...] anteriores:
Vi a brevidade da vida.

Queria então ser novamente
Ser uma doce criança inocente
Que desconhece
A dor de existir.
Mas por outro lado , não queria a escuridão,
E meu coração ,
Almejava o infinito.

Quando fiz meus 26
Como se somente ignorasse
Fiz como os que de coração frio
Que o fim aceitariam
E logo , declarei:
" Foi só uma fase "

Inserida por FernandaAlcanta

Ainda que fornalha se aqueça sete vezes mais...NÃO SE PROSTRE, diante da crise, da doença, do desemprego...NÃO SE RENDA diante da dificuldade, do problema, da situação...
Porque o quarto homem está contigo dentro desta fornalha e vai te tirar dai ileso.
Deus não mudou, nosso Deus é o mesmo de Sadraque, Mesaque e Abednego. CREIA👉O quarto homem já te deu o livramento.
#AVitóriaÉTua
Graça e Paz!

Inserida por ana_nogueira