Cartas de Amor para Namorados em Crise
Para viver um grande amor
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor.
Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor.
Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.
Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.
É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...
Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?
Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande amor.
É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que — que não quer nada com o amor.
Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva escura e desvairada não se souber achar a bem-amada — para viver um grande amor.
Uma lição de amor
1º ano de colegial
Estava sentado na aula de inglês, admirando a garota ao meu lado. Ela era a minha tão chamada de “melhor amiga”. Eu admirava seu lindo cabelo sedoso, e desejava que ela fosse minha. Mas ela não me via com esses olhos, e eu sabia disso. Depois da aula ela veio em minha direção e me pediu as minhas anotações, pois tinha perdido a aula passada, e eu as entreguei a ela. Ela disse “obrigada” e deu-me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela... eu quero que ela saiba que eu não quero que sejamos apenas bons amigos, eu a amo mais sou muito tímido.
2º ano de colegial
O telefone tocou do outro lado da linha, era ela. Ela estava em prantos, murmurando sobre o seu coração que fora partido por seu amor. Ela disse que fosse vê-la por que ela não queria ficar só, então fui. Assim que me sentei ao seu lado no sofá, eu me fixei em seu suave olhar, desejando que ela fosse minha. Após duas horas um filme de Drew Borrymore e três sacos de salgadinho, ela decidiu ir dormir. Ela olhou pra mim e disse “obrigado” e deu-me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela.
3º ano de colegial
Na véspera do baile ela foi até o meu armário, “meu par esta doente – ela disse – e não vai melhorar”. Ela não tinha companhia, fizemos um pacto se nenhum de nós tivéssemos companhia para o baile, iríamos junto como “melhores amigos” então fomos.
Noite do Baile
Após tudo ter terminado, eu estava em pé, parado, na porta da casa dela! Eu a fitei enquanto ela sorria pra mim e me fitava com seus olhos de cristal. Eu quero que ela seja minha, mas ela não pensava em mim dessa forma, eu sabia disso. Então ela disse “Foi o melhor momento da minha vida” e deu-me um beijo na bochecha eu quero dizer a ela, não quero que sejamos apenas bons amigos.
Dia da Formatura
Um dia se passou, depois uma semana, depois um mês. Antes que eu pudesse piscar, era o dia da formatura. Eu olhei enquanto seu corpo perfeito flutuava como um anjo ate a plataforma para pegar o seu diploma. Eu queria que ela fosse minha, mas ela não me via dessa forma e eu sabia disso. Antes que todos dirigissem aos seus lares ela veio até mim com seu traje de formatura e chorou enquanto eu a abraçava.
Então ela levantou sua cabeça do meu ombro e disse: “você é o meu melhor amigo, obrigado” e deu - me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela.
Alguns Anos Depois
Agora estou sentado no banco da igreja àquela garota está se casando, eu a vejo dizer “sim” e seguir em frente rumo a sua nova vida, casada com outro homem, eu queria que ela fosse minha, mas ela não me via desta forma e eu sabia disso. Mas antes que ela partisse ela veio até mim e disse: “ você veio!!!!” Ela disse “obrigado” e beijo-me a bochecha. Eu quero dizer a ela, eu quero que ela saiba que não quero que sejamos apenas amigos, eu a amo, mas sou muito tímido, e não sei porque.
Funeral
Anos se passaram, eu olho para o caixão de uma garota que costumava ser minha “melhor amiga”. Na cerimônia leram a entrada do diário dela, escrito na época do colegial. Isto foi o que leram:
“Eu o admiro desejando que ele seja meu, mas ele não me vê desta forma, eu quero dizer a ele, eu quero que ele saiba que não quero que sejamos apenas amigos eu o amo, mas sou muito tímida, e não sei porque. Queria que ele dissesse que me ama!!!”
Eu queria também... Eu pensei muito e chorei...
Depois de ler isso reflita:
Não demore a dizer isso a pessoa que você o ama e quanto ela é importante e especial na sua vida... um dia pode ser tarde...
MUITO TARDE!!!
AMOR COM FIM
Sim, o amor acabou,
mas obrigado por ter começado.
Fui feliz porque te amei
honrado por ter estado ao seu lado,
mas ainda que tua boca diga que me ama
o silêncio dos teus olhos aflige meu coração.
Houve um tempo que sorríamos muito
em que nossas mãos caminhavam unidas
como uma oração ao Deus da felicidade
e hoje, ainda que haja lágrimas
essa lembrança alivia a dor na despedida.
Peço perdão
se por acaso não cumpri a promessa da eternidade
porém fui eterno todas as vezes que,
entre um sussurro e outro,
ajoelhei diante do milagre dos teu beijos.
E crucificado
na cruz dos dias que não davam certo
me sentia um deus
todas as noites
que ressuscitava em seu braços
o amor nosso de cada dia.
Não sei se posso ser seu amigo
depois ter sido seu amante,
mas depois de ter sido teu amante,
que graça tem ser seu amigo?
Não quero de volta as estrelas
que te dei
em troca de
todas as vezes que você me levou ao céu.
O amor é um presente
que poucos podem ter, ou dar.
Amar é um ato de coragem
já desamar requer humildade.
Quando se dá o último abraço
é porque já faltava braços há muito tempo.
Não quero entender o amor
de minha parte, só queria dizer obrigado.
sergio vaz
Queria felicidade
Não pra me apaixonar
Por medo desse amor bonito
Me fazer chorar
Que fazer com meu coração
Paixão chegou sem dizer nada
E ensinou pro meu viver
Que o dono da dor
Sabe quanto dói
Tem jeito não, o peito rói
E só quem amou pode entender
O poder de fogo da paixão
Porque
A realidade é dura
mas é ai que se cura
ninguém pode imaginar
o que não viveu
Queria felicidade
Não pra me apaixonar
Por medo desse amor bonito
Me fazer chorar
Eu não sabia, Oh! Senhor
Das artimanhas do amor
Caí nas garras da sedução
Tá doendo demais
Mexendo com minha paz
Amarga e doce tentação
Fama
Nosso caso de amor pode gerar rumores
mudar o tom do nosso humor
como o som do liquidificador
interferindo em nosso som
e nós que vivemos em contradição
um pouco de culpa, um muito de tesão
talvez temamos essa interferência
talvez isso desate o nosso laço
os dois em xeque e talvez mate
ou torne escasso...
o que nos parecia excesso
talvez vire o nosso amor do avesso
e essa intimidade acabe
please please
não conte para ninguém o que você sabe.
O amor é tudo...
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus.
Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.
Ele certamente está por ali, você quase pode sentir seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói,só o amor salva, só o amor traz felicidade.
Há quem acredite que amor é medicamento. Pelo contrário. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e, caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima.
Você já ouviu muitas vezes alguém dizer:
"Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu". Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo.
Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia.
É esta a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco-me a sair em defesa do amor:
Ser feliz é uma exigência razoável, e não é tarefa tão complicada. Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade.
Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipe encantados.
O amor é o prêmio para quem relaxa.
Para completar, cito um famoso jornalista e escritor americano, Norman Mailer: "As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas."
Nota: Trecho da crônica "Amor e perseguição" de Martha Medeiros: Link
ORAÇÃO DO AMOR..
Senhor!
Ilumina meus olhos
para que eu veja os
defeitos da minha alma.
E vendo-os para que eu não
comente os defeitos alheios.
Senhor!
Leva de mim a tristeza
e não a entregueis
a mais ninguém...
Encha meu coração
com a divina fé,
para sempre louvar
o vosso nome.
E arranca de mim o orgulho e presunção.
Senhor!
Faze de mim um ser humano realmente justo,
dá-me a esperança de vencer
minhas ilusões todas.
Planta em meu coração
a sementeira do amor,
e ajuda-me a fazer feliz
o maior número possível
de pessoas.
Para ampliar seus dias risonhos
e resumir suas noites tristonhas.
Transforma meus rivais
em companheiros,
meus companheiros em amigos
meus amigos em
entes queridos...
Não permita que eu seja
um cordeiro perante os fortes,
nem um leão perante os fracos.
Dá-me, Senhor,
o sabor de perdoar
e afasta de mim o desejo
de vingança,
mantendo sempre
em meu coração
somente o amor.
Amém!
Enquanto a lei da entropia aponta para os limites materiais e energéticos, o capital aponta para uma necessidade inerente de expansão infinita. Enquanto a entropia aponta para uma questão qualitativa, o desenvolvimento do capitalismo é orientado e sancionado pelas regras quantitativas do mercado. Enquanto a vida se afirma frente à entropia buscando equilíbrios qualitativos, a lógica do capital se manifesta pela busca constante da ruptura dos equilíbrios qualitativos, orientada pela busca de expansão quantitativa do capital.
Um desabafo de ordem própria.
É fato que o Brasil está a cerca de um ano imergido numa crise financeira, econômica e política, que está ganhando patamares repercussivos inéditos na história do nosso país.
Crise que dividiu a população canarinho em dois lados bem antagônicos: De um, aqueles que em sua grande parte, atribuem à culpa de todas as intempéries a gestão atual (PT), e de outro aqueles que acreditam que o país está passando por uma tentativa de golpe, para que partidos menos expressivos e derrotados nas últimas eleições, consigam através de manobras políticas ilícitas, posições privilegiadas no comando do nosso país.
O que mais está me assustando em meio a tudo isso é a acentuação da raiva, da agressividade, da intolerância as diferentes formas de pensar, da imparcialidade, e principalmente da apologia à xenofobia, ao racismo, ao machismo, e a falta de conhecimento por grande parte da população, que acusa ou defende um dos lados, sem nenhum subsídio político dentro da sua grade de conhecimento científico. Pessoas que gritam por uma condenação e saem as ruas, sem ao menos saber o significado da acusação, pessoas que agridem ao próximo em defesa de uma causa que desconhecem.
Afinal de contas, de todos que arriscaram a ir para as ruas para derrubar o governo atual, quantas sabem o que são pedaladas fiscais? Quantas sabem como funciona o sistema tripartite de poder? Quantas sabem o que é, e para que serve uma constituição? Quantas sabem o que realmente foi o Período Militar ? Quantas sabem o significado de democracia?
Pois esses são os requisitos mínimos e imprescindíveis para a formação de qualquer opinião sobre o estado da nossa política atual.
É incrível como é fácil encontrar pessoas que até ficam ofegantes ao ouvirem ou lerem a sigla ”PT”, ou até mesmo de qualquer outro partido político, mas ao mesmo tempo não conseguem utilizar de aparatos racionais e legais para justificarem a existência de tanta aversão.
Vejamos o caso da maioria dos paulistas. A grande maioria justifica a sua tese enraivecedora na corrupção que assola o país, que através de seus olhos, tem sido de responsabilidade da má gestão de todos os membros do partido PT, mas são coniventes há vinte anos ao verem os três pilares de sustentação de uma nação (Saúde, Educação e Segurança) cada vez mais sucateados no estado de São Paulo por desvios de verbas, investimentos insuficientes, e tudo isso administrado por um partido hegemônico (PSDB). E eu não me lembro até hoje de ter ocorrido nenhuma manifestação para a derrubada deste partido ou de algum membro ligado a ele !!!
Roubar a nível federal não pode, mas se for a nível estadual e municipal tudo bem ????
Mas essas pessoas não são contra a corrupção???
Ora ora marionetes deste meu Brasil, a hipocrisia reina quando a ignorância torna-se o carro chefe de uma população preguiçosa, que prefere assistir novela a ter que aprofundar o seu conhecimento em algo que fará a real diferença em suas vidas.
Gritam não a corrupção, gritam pela queda do chefe do executivo do seu país, sem saberem ou se importarem quais são os verdadeiros caminhos que estão sendo tomados para que isso aconteça, assim como o quão corruptos são seus sucessores !!!
Mais uma vez questiono, mas vocês não são contra a corrupção?
Alguém gritou pega ladrão !!! e o povo saiu correndo na primeira direção em que viram um dedo apontado, não percebendo os ladrões que ali gritaram.
Hélio Junior
Discurso em crise
Letras voam,
Aéreas no ar.
Consoantes, antes
Levadas a sério,
Hoje despencam
Em queda livre.
Vogais se chocam
Silabas abaixo.
Palavras já não existem mais.
Sons ecoam em dissonâncias,
Nada parece ressonante.
O que antes teria relevância,
Hoje já não encontro mais.
Há mais linguagem desabando
Do que ação se concretizando.
Estamos capotando em discurso.
Crise de existência;
Estou expressando meus sentimentos neste singelo poema
Não sei se estou no lugar certo
Não sei se estou no lugar errado
Também não sei o porque sou tão calado
Um mundo onde o molde deve prevalecer;
A sociedade nos diz:
Estudar, trabalhar, morrer!
CRISE DOS 13 ANOS
Tudo eu!
Tudo eu!
Tudo eu!...
... e assim,
engolindo o pranto
engasgando de cólera,
entre espasmos e soluços.
...
Um dia eu vou me embora...
Tomo chá de sumiço.
fujo dessa casa,
e não volto jamais.
Eu vou,
Um dia eu vou...
Na calada da noite,
por aquela portão, e em ponta de pés.
Me vou aos diabos e nem olho pra trás.
Que adoeçam de angustia e saudades de mim.
Sem deixar nem bilhete.
eu juro que vou.
...
... e assim,
mitigando choro,
abrandando os soluços
e cessando a cólera...
...
-Mãe, tem café??
Em um cenário de dificuldades, de crise, é que os verdadeiros lideres sobressaem.
Conseguem se manter emocionalmente focados, inspiram ao invés de deprimir, cobram com a devida firmeza e clareza, mas sem diminuir ou ofender, apoiam como devem e ajudam seus liderados a encontrarem alternativas, fazendo a eles, as perguntas certas, criando assim, um caminho de autonomia intelectual e força de espirito nas pessoas, não hesitam em arregaçar as mangas e ir a campo. São exemplos íntegros e consistentes no que se propõem a fazer e por isso, são verdadeiras referências quando o assunto é liderar.
Por mais que se fuja de uma crise é importante atentar para a lição que se tira dela,
Mensurar os custos e ganhos,
Para que estas não tenham sido tormentas em vão,
Devemos ser inteligentes no coração para tirar um aprendizado da crise,
Esmerar-nos em evitar repetições de erros, buscar o aprimoramento,
E assim como cada dia de vida que se renova,
Recomeçar,
Como o artista que refaz um desenho,
em uma folha em branco,
todos os dias.
"Quem eu sou?"
Estou com crise de identidade!
Um sonho ou a verdade?
O medo ou a coragem?
Na escuridão os meus olhos doem ao ver a claridade!
Eu morro de dia
A minha vida é sombria
A noite é a hora de dormir e esquecer
Uma trégua para que nas manhãs de sol e alegria,
eu volte a morrer
CRISE FINANCEIRA MUNDIAL – O COLAPSO DA MOEDA
É de suma importância observar o desenrolar dos fatos que marcam o presente na corrida frustrada ao futuro ambíguo e incerto, predispondo no capitalismo assediado dos porões do crédito e o débito na demarcação no mundo globalizado com hostis demandas avassaladoras do papel centralizado dos agentes econômicos e monopolizadores. Dificílimo é entender as alocações dos recursos que se transformam num flagelado e balde de incontáveis sistemas inoperantes contra a nuvem escura que cobre o universo da análise de eficiência, este, já desgastada nos impérios suculentos nas desproporções assombradas da existência financeira.
Obviamente, o direito das obrigações em que o homem societário está submetido ao regramento, furta-se no desvio das irrealizações imaturas do seu próprio crescimento, tais como: custo, tempo, mercancia e produção. E, no entanto, avaliados no cerne da aplicabilidade das gestões econômicas da atual crise internacional sem endereços, é o retrato mais fiel dessas inquietudes nas desarticulações dos empreendimentos. E, não havendo ponto de equilíbrio, desdobra-se nos austeros sofrimentos para amputar o câncer financeiro que acelera numa corrida sem freios e tempo marcado na universalidade dessas receitas sem nexo nos custos, de modo a destemperar as execuções a curto e médio prazo em que germina o paladar aberrante dos povos na última instância. Procura-se, portanto, engenhosamente ad argumentantum, um elixir nas ciências exatas e financeiras com investimentos pelo crivo de estagnar o balanceamento ensurdecedor da pluralidade de ações conjuntas nas orlas dos maiores empreendedores mundiais que desabam.
Estuda-se arduamente um planejamento financeiro dessas oscilações, com intuição cavilosa de contra atacar as políticas e os objetivos financeiros do crédito e débito nos princípios elementares das raízes descobertas, evitando a gonorréia que se alastra sem dimensões específicas, fugindo dos patamares traçados das contas de Ativo e Passivo, bem como o resultado obtido matematicamente das receitas e custos, em cujas diretrizes operantes não obedecem ao crescimento exorbitante e inigualável em vários países com prejuízos das operações resultantes, alarmando a redução das demandas e aumentos sucessivos dos custos.
Entendo que há uma máscara econômica na elaboração abstrusa dos planos artificiosos e esboçado nas máquinas de calcular dessas projeções em relação ao valor de medida em cada período que o homem sapiens traduz literalmente nos vértices econômicos, enfatizando outros resultados à crença dos seus povos, características estas que variam de países e nações, onde a responsabilidade ao olho nu desaparece entre os seus cidadãos. É neste enfrentamento de crise econômica mundial cavalgou onde o comportamento dessas variações fantasiosas denota por si só, o descrédito impulsionado por uma avalanche de inadimplementos com impulsivos canais de distribuição na tangência da instabilidade. Economistas acusam a dolarização e seus malignos efeitos na ciranda mundial com quedas e subidas drásticas. Há de se repensar que a economia norte-americana não tem mais o condão de sobrepujar o magnetismo que enalteceu aos fortes impactos da guerra passada em que sucumbiram os vencidos, e elasticamente nasceu a maior potência. Ad libitum, resultou nos tempos modernos a inoperância e dejetos que manejam a gigantesca aparência de uma nação ad diem quando chega ao ponto final. No plano em risco, há os oportunistas dos salões dos endividados que se beneficia do sangue lançado na fúria do desespero da alma, angariando sem dó um aumentativo exorbitante dos frágeis homens de negócios, somente assim, fortalecem suas riquezas advindas do mais cruel lenço envenenado.
A liquidez dos ativos, bens e direitos evaporam numericamente numa guerra onde a pólvora se concentra na oferta imediata desses recursos fragilizados num pequeno espaço de tempo, sem previsão e sem conter a mingua do montante inadimplente arrolados por sucessivos aditivos ocasionando a explosão das quebras. A arrogância dos que empreendem altivos empreendimentos no evento desleal com terceiros são manobras acentuadas do mundo dos negócios. Não adiantam socorrer ao frio e as ondas caloríficas dos grandes investidores e megas empresas com decretos, leis e outras medidas solucionadoras e ilusórias através de planos de auxílios ou subsídios em bilhões de dólares. Os insumos malgrado na coleta de incentivos na liquidez saturaram os incautos dos privilegiados. O mundo vive atualmente outras formas, a multiplicidade de sua gente, a desaceleração mundial, a recessão crônica na Europa e na América, sem se falar dos países emergentes, ou retraindo o contexto, as nações que nem sequer espelham o rastro do crescimento nas políticas reguladoras que desfilam silenciosamente em cada cidadão que ainda, por ventura, acha que não fora atingido na central de seu país. Obviamente, é papel dos governantes, emanarem editos confrontantes de uma boa saúde, em vez de demonstrar na ponta do lápis a triste realidade que o povo passa. Previsões antepassadas não surtirão efeitos, planos angustiados sem conforto financeiro, é filantropia para manter ponto estratégico financeiro da quebra.
A recessão está à solta há mais de 20 (vinte) anos em determinados países sem abreviar os estofamentos dos seus leitos e lançamentos de créditos duma política desigual e desumana que campeia no mundo inteiro em reparte da globalização os seus surtos. Riquezas e valores astronômicos acondicionados nas mãos de um grupo ou pequeníssimas legiões, populações desenfreadas no crescimento acelerado, a industrialização e tecnologia de ponta que não rever aonde paira suas agonias por mais créditos. Percebe-se que os gravames desse embate crucificam sempre o direito das obrigações em suas variadas formas e conseqüências. O mundo do consumo selvagem que aglomera um conteúdo aberrante em certas economias com desembolsos enfraquecidos, preenche mais ainda a caravana das carteiras das estimativas fracassadas no débito. Na verdade, assim penso que o universo atual do homem ficou mais acessível às pragas de todos os desenvolvimentos das políticas com gestões infindáveis. Há, porém, outros países na dependência diária da importação, estes, portanto, são as mazelas que mais sofrem na crise financeira.
Ainda há impérios de Estados, que confraternizam no egocentrismo a magia de que não será atingido pela crise financeira que assolou os Estados Unidos da América. Tais promoções encurtam aos economistas a dura realidade com que mapeiam seus gráficos distorcidos quando promovem as articulações dos melhores remédios contra a famigerada inflação irmã gêmea da recessão. Gestões financeiras, planos e ajudas com dinheirama é apenas um achatamento de mais crédito versus débito, talvez incapazes de inventariar a soma dos prejuízos. Impulsos de propagandas governamentais com leves e arrojados toques aos consumidores para movimentar o mercado circulante, irá disparar com um galopante golpe na arte do Hapkido coreano sem anacronismo. A facilidade do crédito e as dificuldades na aferição dos pagamentos geram as mutilações em que vive o homem social, por conta do desenvolvimento e nas máquinas atuais.
Tenho como pensamento o seguinte: “Todo crescimento tem o seu preço e a sua escala de progressão e retrocesso”. Vejamos: que uma determinada indústria ou outros tipos de negócios (sem citar nomes) de motocicletas em determinada região central ou fronteiriça aquece o mercado com a disparidade de vendas e produção localizadas no mercado. Aduzindo nas suas funções das administrações financeiras com arrojados programa de crescimento, promovendo e gerenciando astucioso plano de vendas e industrialização em seu gigantesco parque industrial com perspectivas de aumentar e flexionar outras subsidiárias no domínio incalculável de maior receita bruta, obedecendo em planilhas orçamentárias, espantosos e agigantados lucros. Nesse ínterim, acopla o seu próprio banco de investimento financeiro, acautelado e protetor de suas emendas de riscos sem se importar com as deficiências alocativas do mercado. As revendedoras particulares apostam no sucesso em curto prazo. Espalhando-se como o surto da dengue sem remédio no Mercado Nacional, revendas alucinadas por todas as bandas.
O mercado publicitário blinda com arrogância em seus perfectivos comerciais de longo interesse ao público consumista, brasões de crédito se incorporam na mistificação aglomerada no desengate de lucros presentes e atuais, hasteando a bandeira mais simples e fácil de adimplir o crédito. Para a indústria e seu banco de crédito não há probabilidades maior de não liquidez em seus débitos, referindo-se “aos maus pagadores” com valores devidos ou indevidos por estes clientes/consumistas. A situação cadastral da revenda já alocou na contratação bilateral adesiva com o banco financeiro os seus fiadores, depositários, penhores, hipotecas ou valores como suporte contratual em caso de quebra e garantia do negócio.
Tramites legalizados, e serviços disponibilizados de primeira ponta, impõe uma bela fachada nos prédios das revendas aos traços impostos pelo aderente Senhor Banqueiro, causando impacto frontal na disparidade de concorrentes e clientes diversos. Custos semifixos e semivariáveis reúnem ao grosso modo na especulação, e sem custos variáveis a revenda é obrigada a deliberar uma guerra comercial não sofrendo nenhuma depreciação tais bens. De certo, que a facilidade de crédito ilude facilmente as pequenas sociedades de homens sem qualquer formalidade na aquisição futura do bem, cujo orçamento doméstico não possui capacitação para adquirir, imbuindo metodologia de marketing, ofertando os bens de consumos com prestações em 72 (setenta e dois meses), sem entrada, crédito aprovado na hora, tangue de combustível cheio, emplacamento grátis, e outras ofertas, ou até mesmo na compra de automóveis a entrada para pagar no final do financiamento, equilibrando o salário do consumidor nas prestações suaves, despreocupadas e lentas, onde os juros contratuais serão aglomerados na posição da época conforme as frações da economia e suas altas e quedas.
O sonhador e consumidor apaixonam-se pela utilidade que sempre sonhou em tê-los, e no fundo imaginário, esta, é a única oportunidade de ser o detentor e desfrutar do novíssimo bem, apenas observa que tem capacidade de obter em poucos instantes àquela propriedade. Logo, o revendedor está com sua comissão já creditada, o negócio transacionado com a financeira, a indústria já recebera a sua fração, e o crédito ficará no vencimento das parcelas, cujo procedimento com vencimento antecipado e garantia da execução com a retomada do bem pelo financiador.
O consumidor não vence as regalias do mercado do crédito, partindo para outras compras a crédito e aumento de suas despesas, e as festas com tradições anuais impõem o desgaste do seu bolso, os aumentos salariais não socorrem a queda através da inflação, o comprometimento do orçamento doméstico revida sem força, achatado pelo desgaste de inadimplência adormecido. Se for um profissional autônomo, averigua-se imediatamente a iliqüidez os seus créditos, a fragrância desaba como desabou as Torres Gêmeas, e daí nasce o calote nestas forças que movimentam a ambigüidade dos créditos e débitos nas figuras que levam o descrédito.
Não há que se chamar de devedor ou inadimplente a falta de irresponsabilidade do cumprimento das obrigações já utilizadas há milhares de anos no império romano. As mudanças radicais oportunizadas assombreiam sem dar guarida ao consumidor, e este, não tem suporte ás vezes de neutralizar, vez que a moeda corrente é efêmera. A instituição financeira acelera no revendedor autorizado máculas do rompimento acaso não atinja as progressões de venda no mercado. Forçoso admitir que esses braços das economias, respondem diretamente pelo fortalecimento e engrandecimento dessas montadoras que auspiciam no vôo os lucros e padecem nas quebras indesejáveis.
A soma desses negócios em determinado tempo, ocasionam o crescimento em demandas aplausíveis. Como exemplo, citamos um minúsculo caso para melhor entendimento: João, casado e tendo quatro filhos percebendo um salário e nunca teve condições de comprar uma motocicleta. Planeja e junta comprovantes de renda e adquire nas facilidades o sonhado bem, onde a propaganda dos investimentos fáceis é a sobra das vantagens. A empresa onde o mesmo trabalha não atinge seus objetivos financeiros, não consegue crédito nos bancos motivados pela crise financeira. João é despedido, não paga o bem, e nem outras obrigações, além dos filhos que param de estudar motivados pelo desemprego do pai. E por aí vai, quebrando e fazendo crédito enquanto possui nome limpo. Dessa engrenagem, é que se vislumbra a cadeia da quebra e desconfiança. Não quitou os seus compromissos, e fez um efeito dominó em conjunto com um aglomerado de pessoas naquele país da mesma forma em que se encontram.
Assim é a crise financeira, um manto negro que se desvela em cada pessoa e nas grandes conglomerações do poderio econômico que passam e repassam anos com suas carteiras de crédito, assobiando nas inflações aumentos insuportáveis de valores. E quando desacelera é bancarrota na certa. Sem se falar dos campeões do crédito aberto que comercializam os corruptores, realizam crimes contra o Estado, a máfia, e outras formas ilícitas de alavancar receitas sem a geometria egocêntrica do governo, sem medida capaz de identificar o vôo silencioso desse dinheiro sem bandeira. Empresas fantasmas, fraudes nas suas diversas formas, aumentos irresponsáveis de tributos, cobranças de taxas e outras mercadorias pitorescas dessa ciranda de neve. Sem se falar das carteiras de crédito hipotecarias que elásticas sem rumo, numa eterna cláusula de revenda.
E nesta vaquejada de Instituições de Crédito Pessoal galopante com juros infernais, disponibilizados nas contas correntes ajuntam uma massa incomensurável de devedores, patrimônios endividados que se amontoam nos hd’s das instituições, e também nas carteiras hipotecárias. Crédito com risco desenfreado nas composições diversas assume uma verdadeira batalha naval onde tudo flutua com as brisas oceânicas. O homem necessita repensar sobre o mundo das obrigações inerente a atualidade para obter com justo incremento a bonança de uma paz.
EUA - CHORA NA MAIOR DEPRESSÃO FINANCEIRA
O pessimismo financeiro aglomera a crise,
Com a desvalorização é manchete de jornal,
É como um suposto vírus que se dissemina,
Por toda a rede da corporação mundial.
Desponta como uma bola do grande Everest,
Não há mais quem o segure sem ativo ou razão,
Especulação lançada à sorte, tudo gera risco,
Nas enfermidades dos países subdesenvolvidos.
Flutuações cambiais leoninas e desastrosas,
Refletem em várias nações com desvalorização,
O dinheiro escrito em papéis podres é um micro,
Atravessando conseqüências de atos criminosos.
Numa massa globalizada alguém pagará a conta,
Dum comportamento com veias abertas e sanguinárias,
Na maior bancarrota é praxe de quem lida com imunidade,
Assoprando um terror maior que o onze de setembro.
Bilhões e bilhões de dólares voaram sem rumo,
Da fortaleza espalhada por quase todo o mundo,
Grandes empresários nas megas empresas,
Deixa até mesmo o camelô desconfiado.
E nem com isso surtiu o efeito da crise bancária,
Que vai assolando os vértices escondidos das quebras,
No volume de papéis financeiros desvalorizados,
Casando-se com ativos imprestáveis da nação the world.
É mais um calote com mais uma grande atração,
E quem sofre as migalhas, são os pequenos,
Que nada devem ou tem com valorização,
Mais participam de um mundo globalizado.
O povo americano não é investidor desse calote,
E não poderá pagar às duras penas com o suor,
Os investimentos mal aplicados que hoje sofrem,
Com tantos mísseis lançados no ar do Iraq,
Além de agonizar o pobre país do Afeganistão.
E por aí, sai mil e umas estórias e histórias:
“Joãozinho não recebeu o seu salário,
Vencido com atraso no dia 23 de setembro
O patrão guardou o dinheiro em casa,
Afirmou que o banco cortou os créditos,
E por isso está sem qualquer dinheiro”.
Mais um logro dos que tem a arte de caloteiro,
Assim como Busch, o grande encrenqueiro,
Posso até está enganado, mais isso é político,
E versa sobre sintomas para o novo politiqueiro,
Futurista Presidente Obama que não é Osama..
Universo Paralelo
A CRISE estava cansada de vagar. Já passara pelos quatro cantos do mundo, sempre atormentando àqueles que, por muitas vezes, tinham como sua principal ideologia, o TER. Apesar de sua desgastante rotina, sentia-se satisfeita com os resultados obtidos.
Avistou, de longe, um velho conhecido seu, ATENTADO. Não era por obra do acaso que, uma vez ou outra, encontravam-se pelo caminho. Ele a atraia muito. Não era para menos. ATENTADO guardava muitos segredos, era discreto e organizado com seus trabalhos. Ora, pois, tudo era minuciosamente calculado. CRISE não via defeitos, com excessão de um único e maior problema: ATENTADO tinha como objetivo em todo seu esmero, conquistar a MORTE. Aquela que, inúmeras vezes fora sua aliada, era, também, sua maior rival.
Não foi nenhuma novidade quando o conflito entre ambos começou a tomar vasta dimensão. O TER se impunha diante de todos na hora de falar. Era uma confusão tão grande, que só viam-se letras e mais letras voando, de um lado para o outro. Nada se entendia. Até que, em questão de minutos, a guerra cessou, e nçao havia nada além do silêncio. Levantaram-se lentamente, sentiam-se estranhos, não fracos e cansados, mas sim mais vivos, fortes, vibrantes.
A CRISE deparou-se com a ausência de seu S. Transformou-se em um novo vocábulo: CRIE. Deixou de ser algo sinônimo de preocupação por falta de oportunidades, para tornar-se algo motivador, abridor de portas para o mundo. A solução foi imediata.
TER, não dexou com menos. Com a confusão, perdeu seu T e tomou posse do S, restado da antiga CRISE. Transformou-se em SER. Passou daquele que acaba como tempo para torrnar-se aquele que o tempo não deixa esquecer.
Com ATENTADO não foi diferente. Seu A, sem dificuldade alguma desprendeu-se de si. Quem poderia imaginar que por trás de uma palavra que só traz dor e sofrimento, havia um significado tão grande e motivador: TENTADO. Tentar, Tentar e Tentar sempre, tal sua lei, tal seu maior foco!
A MORTE foi a última a se levantar, pois teve maiores danos, perdera as letras T e E. Como um imã, o A nela fixou. Virara o AMOR. Um sentimento tão puro, quanto sincero. Deixara de ser sinônimo de perda para tornar-se recomeço, quem sabe, de uma vida.
As letras T, T e E?s Bem, não pense que essas ficaram esquecidas. TENTADO não mediu esforços em apropriar-se delas. Renovou suas forças, porque tentar, nunca é demais.
Não se sabe ao certo se o mundo fora, talvez, um lugar mais traquilo. O que se sabe é que, encontrar a felicidade não inclui o medo de ser descoberto e ela se encontra em meio a todas essas novas palavras, ou seja, ao longo da estrada para uma suposta verdade.
"Na crise se descobre as pessoas que pensam e agem dentro da normalidade e resolvem problemas.
Durante ela, também surgem os que entram em pânico, os que demonstram fraqueza e descontrole emocional gerando mais problemas.
Enfim, crise é a chance de demonstrar ao mundo os valores dos que criam oportunidade e vencem, mas também, dos que demonstram fraqueza, acabam aumentando os problemas e são derrotados.
Pense nisso antes de se deixar levar pela crise.”
Falando em casamento
Um casamento duradouro não significa ausência de problemas,a cada crise superada é um aprendizado é uma evolução,se separar e se acovardar e fugir da responsabilidade ainda mais quando envolve filhos,é muito comodo um por a culpa no outro como desculpas para se separar,conviver é aprender um com o outro não é julgar, somos filhos de Deus viemos para aprender,não adianta separar e procurar uma pessoas perfeita, se você fosse uma pessoa perfeita não enxergaria defeitos para julgar seu cônjuge,com sua perfeição usaria sua sabedoria para uma boa convivência para estruturar o seu lar,separando -se qual os valores que os filhos terão...o mundo está ficando bagunçado com tantos casais se separando,com tantos filhos sem lar,com tantos pais egoístas que só pensam em sua própria felicidade,casamento duradouro,é casamento com superação,renunciação,perdão...é crescer juntos,e quando pensar em separar é olhar para trás e ver quantos obstáculos foram superados,casamento não é prisão,não é algemar um ao outro,casamento é união,é entrar em acordo o que é melhor para ambos,quando os casais se unem sem casar no cartório é porque já tem duvida se essa união vai durar, no casamento o mais sábio e mais evoluído renuncia para não desestruturar o casamento,mas quando ambos são egoístas a separação será inevitável.