Cartas de Amor para Namorados em Crise
Uma crise abalou o casamento que parecia estar em perfeita harmonia. O controle escapou de minhas mãos, trazendo consigo preocupações desconhecidas. Brigas e raízes ocultas surgiram, afetando o amor inesgotável que antes existia. Tempestades de desentendimentos agitaram meu mar tranquilo. Descobri os recônditos de uma mulher, trilhando caminhos marcados por laços passados e memórias mal apagadas, reescrevendo um dia comum e transformando-o em algo assustador. Para um poeta que só conhecia o amor, seria melhor se a tristeza fosse apenas uma ilusão e os casamentos fossem perfeitos como melodias de uma canção. Não tenha medo de viver, mas esteja preparado para enfrentar as adversidades. E quando chegar a hora certa, use a poesia como ferramenta para compreender que nem tudo foi concebido para ser perfeito.
A profissão de economista é encantadora. Estuda os níveis de emprego, a renda, os capitais, as crises econômicas, os mercados, as causas e consequências das políticas de um governo, estuda a história, a sociedade e seus interesses, o bem-estar social e as relações internacionais. Através de suas expectativas, designam um fim ou estimulam um início. Suas críticas exaltam, mas também derrubam. Influenciam, pela sua credibilidade. Somos o elo entre a esperança e a decisão, entre a oportunidade e o sucesso.
No auge dessa crise econômica nesse 2015 que tem levado o Brasil ao fundo do poço; no auge dessa crise de valores e de caráter dos brasileiros via redes sociais; no auge dessa minha descrença no ser humano, a única coisa que ainda articula a minha vida para eu continuar em frente é a Literatura nesse incurável e inaceitável senso de perda..."
Fico abismada com tanta coisa feia, errada e fora do lugar. Estamos vivendo em crises: crise política, crise financeira, crise hídrica, crise na educação.. mas, em meio a todo tormento, dói mesmo é onde o sapato aperta. Me aperta. A realidade é que, por mais que nos revoltemos com toda a bagunça do país e que queiramos que valores essenciais sejam levados a sério, com ética e decência, nunca vamos lutar enquanto não alfinetar o nosso conforto. A cada dia ficamos mais individualistas e despreocupados com o próximo. Eça de Queiroz diz que "dói mais uma dor de dente que uma guerra na China", e eu reafirmo. Dói mais a degradação da minha justiça e a minha falta de dinheiro. Dói mais a minha sede e as minhas dificuldades. Mas, admitindo tudo isso, o que realmente fere é minha miséria como humana. A grande lástima é perceber que toda essa baderna é a consequência de olhos fitos no próprio umbigo. Não devíamos questionar tais deficiências enquanto não questionarmos nós mesmos. Porque, na verdade, a mais catastrófica crise é a falta de humanidade.
O problema da crise não é a falta de dinheiro, mas sim a falta de fé. Se Deus nos manda entrar no deserto é porque Ele enviará o seu maná. Precisamos deixar o Egito para trás, abraçar uma vida simples, buscar acima de tudo a vontade de Deus, caminhando seguros na implantação do seu Reino na Terra. A crise só leva ao desespero quem está construindo o seu próprio reino, não o Reino de Deus!
Um estouro. Cacos de vidros pelo chão. Silêncio num suspiro fadigado pelo tempo em mais uma crise de um mundo que quero entrar e desconheço. As lágrimas não caem mais. Secaram e deram um nó no peito. Olhar confuso. Coração disparado. Autismo? Vidas unificadas num mundo sem cor em mais uma madrugada resiliente em só paciência e amor.
Lembro que logo depois que terminamos eu entrei numa crise comigo mesmo. Pra estar bem eu precisava estar acompanhado, pois sozinho só me vinha você na mente e isso me incomodava da cabeça aos pés. Hoje, depois de algum tempo, nem sequer saber de uma informação sua eu sei, e juro que se eu quisesse saber eu tinha tudo o que precisa. Me afastei de quem vinha com notícias sobre você. Aquelas noticias que estragavam por completo os meus dias. Fiz algumas promessas de não te procurar e por diversas vezes procurei. Mas chegou aquela tão esperada hora. A hora em que a gente cansa de tudo e dá a louca de querer realmente mudar de rumo, de caminho e de costumes antigos. Eu simplesmente cansei. Mas eu não cansei e fiquei parado. Eu cansei de você pra aprender a gostar de mim.
A crise moral e os sucessivos escândalos relativos aos editais de concorrências publicas no Brasil agrava se e concorre no pouco zelo, a não cortesia, um crescente desrespeito, graves abusos individuais e coletivos para com toda sociedade, executados por grupos com comportamentos indisciplinados confiantes de serem não punitivos. Isto acontece cada vez mais nos diversos serviços das prestadoras e operadoras dos bens e serviços públicos oferecidos de forma ruim aos cidadãos brasileiros por péssimas subsidiarias mas não independente da responsabilidade de qualidade do estado.
A maior crise vivida no Brasil não é a financeira,mas é a crise do saber. Dessa maneira, seguimos negligenciando o conhecimento - suas diversas faces e tudo que ele pode nos proporcionar- e vendados pela mentira,caminhamos pelo vale da ignorância, dopados pelas drogas das incertezas; imobilizados por falsas expectativas. Expansão da consciência já !
Espera o que de um país de pessoas medíocres e hipócritas? A crise que instalou no país foi gerada por corruptos, que preferem abarrotar o serviços públicos e a barganhar votos com os famosos cargos comissionados e indicações politicas. Agora vem com essa de colocar culpa da Merda toda nos servidores públicos. Caem na Real chega de mi mi mi, deixam de ser acomodados e vão estudar se não for pra passar em um concurso público que tanto invejam pelo menos para abrirem a mente e saber em quem eleger.
Crise e uma palavra incomoda e temerosa, porque nos nunca queremos passar por ela. Mas eu sempre falo para meus colaboradores que trabalham com migo. O sinónimo de CRISE e CRIAR. Criar oportunidades e conhecer caminhos melhores do que geralmente nos andamos. A crise e a melhor maneira de nos mesmo nos conhecer. E amaneira de nos reinventar a si mesmo e sair mais fortalecidos delas. Por empírico que sou, todas as crises que eu passei consegui superarlas e sair muito melhor do que estava antes, E a oportunidade em dar um saldo que nos jamais pensava que poderia alcançaríamos. Procure sempre fazer a crise trabalhar ao seu favor para que seu salto seja maior que os outros. E pode ter certeza que superando ela, a recompensar e extraordinaria. Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude! Crise é o confronto entre o possível e o desejável. Como se diz... "Numa época de crise em que todos choram, há sempre alguém que se lembra de fabricar lenços." A crise causa medo, mas quem toma medidas à luz da criatividade uma nova porta se abre. Lembre disso.
"Em tempos de crise saber recuar para retornar mais forte e com muito mais experiência é uma estratégia que pode evitar grandes problemas, inclusive para o nosso bolso e para a nossa família. Isso é uma questão de inteligência, sabedoria e humildade. O contrário à isso pode ser arrogância e falta de visão. Saber a hora de avançar e investir pode salvar as nossas vidas. Foi com essa visão que os grandes generais ganharam batalhas importantes que venceram guerras. Napoleão Bonaparte, general Tojo, e Hitler (entre outros), perderam a guerra porque agiram de forma contrária - por isso, damos graças às suas arrogâncias, visto que o orgulho precede à queda. Tudo na vida depende da estratégia certa no momento certo." (Austri Junior)
O Brasil em pleno século XXI, é um país em crise institucional semelhante a que levou Getúlio Vargas ao suicídio, quando o jornalista Carlos Lacerda não economizava palavras para denunciar os escândalos do governo. É um país à deriva, administrado por um partido orientado por intelectuais que estudam e não trabalham, formado por militantes que trabalham e não estudam, comandado por sindicalistas irresponsáveis, desqualificados e corruptos que não estudam nem trabalham, que estão muito ricos com o apoio de eleitores idiotas que trabalham pra burro e não têm dinheiro nem para comer nem para estudar!
A SUA GROSSERIA SÓ ME FAZ APAIXONAR-SE AINDA MAIS POR VC, POIS APÓS CADA CRISE SUA, SEU CORAÇÃO SE ARREPENDE E SENTE O VALOR QUE EU POSSUO PRA VC! PROMETO TE ENTENDER E AMAR ATÉ QUE DURE ESTE SENTIMENTO! VONTADE DE TE COLOCAR NO COLO E OFERECER TODO AMOR QUE VC NUNCA RECEBEU... BEIJAR SUA BOCA E FAZE-LO SE SENTIR VIVO POR DENTRO... ACALMAR SEU CORPO COM MEUS CARINHOS...
É assustadora a crise de valores dos dias atuais, amplamente disseminada entre os mais jovens e cristalizada nos mais velhos de formação desvirtuada. As pessoas confundem conceitos que antes tinham fronteiras bem claras, como amor e desejo, liberdade e libertinagem, e colocam coisas superficiais e essenciais, temporárias e permanentes no mesmo saco. Nunca os estados de ser e de estar estiveram tão misturados nas cabeças e nos sentimentos de tão significativa parcela da população, o que leva os mais conscientes a reavaliar, com cada vez mais freqüência, os próprios referenciais de vida para saber se não estamos perdendo os parâmetros de posicionamento perante tais conceitos.
A história remete, há tempos, que a mulher, ao desfazer um laço familiar, mesmo com toda a crise de um relacionamento, era um ato constrangedor. A sociedade, até pouco tempo, calava-se diante de toda e qualquer forma de agressão e violência entre um casal.O silêncio da mulher, travado por diversas gerações, traduzia-se no cenário de manipulação, de tirar da mulher a esperança de manifestar o seu pedido de socorro às autoridades. Toda e qualquer forma de diálogo que a mulher pudesse apresentar e a tentativa de resgatar qualquer situação de desconforto era extremamente reprimida por parte daquele que detinha o poder econômico, pela submissão daquela que, frágil e dependente, não só financeiramente, como emocionalmente, já se encontrava literalmente vítima da dominação masculina.
É uma crise apenas e vai passar, talvez amanhã, talvez mês que vem, mas vai passar. Crise existencial não era o que você dizia? Crise de identidade? Mas hoje sei que não é crise existencial o que eu tenho é a crise de não mais existir, hoje sei que não é crise de identidade o que me afeta, e sim crise de quem não tem mais no espelho familiaridade, crise de quem não se reconhece. Hoje cheguei em casa e mesmo um caco eu não queria está ali mais, eu não queria olhar aquelas paredes, eu não queria estar naquele quarto frio, seco, isolado de mim, eu não queria sentir sono, eu não queria sentir nada... talvez andar por aí sem rumo, reconhecer em algo simples um motivo, um motivo sequer pra seguir nessa montanha russa que é a vida, sem vomitar diante de tanta hipocrisia. Sentir, nada mais ridículo que sentir, a gente não poderia apenas viver? Acordar cedo, trabalhar, faculdade, um cineminha quem sabe, levar os filhos a escola, atender o telefone e pronto. Porque diabos a gente precisa sentir? Quantas vezes critiquei pessoas vazias, ocas sem saber que só é feliz quem finge, só é feliz quem não vê com esses olhos de alma que poucos parecem ter. Hoje me sinto como uma criança que se acha estranha de todas por ter medo do papai Noel que todos dizem que é o bom velhinho, hoje me sinto como uma adolescente que se descobriu grávida sem nem saber que era mulher, hoje eu sou como um relógio quebrado que sempre marca o mesmo ponto e nunca sai do mesmo lugar, que insiste em um tempo que não volta mais. Hoje eu queria o colo de alguém que não me afetasse, hoje eu queria falar pra alguém que apenas ouvisse mas não me escutasse, hoje eu queria uma condenação que me desse um prazo, uma sentença qualquer que eu pudesse vislumbrar algo de digno no fim que pudesse me libertar de mim.
Na Crise de 29, as pessoas não se mataram exclusivamente por causa da falta de dinheiro ou do acúmulo de dívidas, pode ter sido por não haver forma de troca maior e mais importante que valesse suas existências quanto o amor. Porque dinheiro não abraça e nem diz que tudo vai ficar bem no dia seguinte. Entender isto, custa a vida.
John Maynard Keynes, tão lembrado recentemente, foi um dos heróis na vitória sobre uma grande crise e estava muito longe de ser hostil ao que hoje se chama de neoliberalismo. Muito ao contrário, desprezava os heterodoxos e dizia que a luta de classes sempre o encontraria ao lado da burguesia educada. Na verdade, para os que acreditam em mercados e no capitalismo, o pragmatismo se chama Keynes. É dele que as pessoas falam quando é preciso inovar e produzir uma "resposta criadora" diante de uma urgência grave e inesperada. Podiam invocar também Schumpeter, a quem pertence esta linguagem, mas dá no mesmo. Ambos eram homens do sistema, e não ‘rebeldes'.
Universo em crise, lembro-me dessa utopia sempre que me vejo defronte a um problema de dimensões continentais. Hoje, posso constatar - empiricamente - que a confiança é uma das virtudes extintas entre os meus. Postergar o inevitável é como tentar mudar o curso natural das águas de um rio, prostro-me sob meu calvário e, agora, diante da senhora experiência, sem tergiversar, acolho o sombrio sabor da realidade.