Cartas de Amor de uma Mulher Apaixonada
A.mor
1.sentimento que impele as pesssoas para o que se lhes afigura belo, digno ou gradioso. 2.afeição, grande amizade, ligação espiritual. 3 .o tempo em que se amar.
Ro.ma
1 .uma das cidades mais românticas do mundo. 2 .palavra cuja inversão de letras é amor. 3 .onde ambos os significados se misturam numa louca experiencia intensa.
Hoje decidi escrever sobre o amor.
Não é só um porquê, ou mero clichê.
Ou até mesmo porque eu quero amar e ser amada.
Quero somente que entendam o que é o viver, e que desde que o eterno existe, está ali quando acordamos ou quando dormimos.
Desde quando acordo, sei que poderei me amar e irei levantar, e saber que o meu maior companheiro, meu melhor amigo confidente será o meu sorriso.
De ter certeza de que o tão sonhado tesouro do amor existe em nós, essa proeza.
O poder do amor e do faça-se amar está dentro de cada um de nós, e em mais ninguém; é pedir demais? Acredito que não!
Como reza a lenda, 'é muito mais fácil o general controlar um exército, do que o ser humano controlar seus sentimentos.'
Mas o amor é o mais belo monumento, no qual só poderá ser construído dia a dia, com a convivência e com respeito, carinho, apoio, admiração e presença de ambos os seres.
E a cada dia, o tijolinho da paixão, da amizade, da compreensão e do perdão construirá aquele tão sonhado amor; do 'era uma vez' e do 'para sempre'!
Existe um sábio provérbio que nos diz, 'onde estará o seu tesouro, ali estará o seu coração.'
Ou seja, bens materiais não acalentam boas companhias; pois já me senti sozinha sendo farta e já me regozijei de felicidade na amargura.
Porque o amor é incondicional, é viral. É o mais poderoso amuleto que podemos carregar, pois seu poder é essencial, é vital, é absoluto.
Não nascemos para sermos felizes sozinhos, mas na companhia desse bem é que encontramos nosso abrigo.
Duas pessoas que se amam, se somam, se multiplicam; nunca se subtraem, ou se limitam na sua íntima subjetividade.
A paciência é uma das colunas das maiores virtudes; o amor é soma de todas elas.
Como é insubstituível esse amor tão sublime, indivisível; é a verdade na poesia do Divino.🙏
Beijos no seu coração!💋❤️
Autora: Pietra Mia Silvério
Onde-me turva? Onde me encontrei para Semear o Princípio da Vida!
Tudo simples e sem aliança para tomar o Próprio Alimento, nunca Ô possuía.
Ao primeiro toque inesperado entregou-se aos que lhe inspirava tua Próprio Confiança.
Em protesto de Conduta tirava certeza dos caminhos que lhe-voltaria para sentir-se, como a Criança que Conta sua Própria estorias.
Aquele onde vc mora em Si, e então entendia Relíquia Duma; (D'ma) mãe? Onde me viu no Caminho da história? Tal onde de encontra A Paz omitida em Crença d'Aqui?
Tão qual morar+lhe erros e tropeço, em vista D'Erro. E Só Ele mesmo soldado Valente e Valoroso é a Melhor forma.
Destreza dia após dia é Morador, em tomar de Seu's em Yeshua, o Valioso Perdão aos róprios, então dificultou+e ver que És em Mim.
Contudo é Doar-se aos Principais, s'Ene que vive n'Um Mar admiro de Beijos em Beijos Fortes ondas.
E aí reconheço-me uma união forte, que Somente ou outra Pessoa hão de em Versos Te encontrar em Alma.
Bjs te Abençoe o amor dos Principados.
POEMA PARA ROSE DO BRASIL
Hoje, eu vou te escrever um poema novo, mesmo dessa distância ele se fará mais perto de ti.
Ele será naturalmente alado, pois voará para o seu verdadeiro ninho.
Lá, eu tenho a certeza que ele encontrará o aconchego necessário para o seu descanso, após essa revoada tresloucada e irreverente.
Ele será como um passarinho que, entre as penas e os raminhos entrelaçados, descansará para todo o sempre.
Assim viverá por alguns instantes os frenesis indizíveis provocados no teu coração, o seu verdadeiro aprisco.
Hás de aconchegá-lo com todo o carinho, pois ele se fez alado só para ti.
Não sei se estou sendo um intruso ou um estranho no ninho, todavia achei necessário compô-lo.
É a minh’alma que gosta de te falar assim, simples e sincera, como se fosse uma flor vicejando nova e exuberante em um novo jardim.
É muito agradável escrever assim, principalmente porque, a quem eu escrevo tem me causado momentos de muitas alegrias.
Agradeço-te Rose do Brasil, antes fosse Rose minha, mas a distância é um tônico amargo que nos separa, todavia a amizade nos une além dessas intermináveis fronteiras.
Tudo é novo para mim, e assim, tu serás a mais bela flor que, passarei a cultivar no jardim das minhas raras amizades.
Por isso, eu te quero como flor, para te cultivar nessa minha planície poética, quando e sempre sentir o rumor das saudades.
Estou longe, é verdade, mas o meu espírito já sobrevoa as cidades históricas de Alagoas, procurando-te!
Esse é o meu jeito, feito dessa rica fantasia, conversar com alguém de rica alminha, pois morre lentamente quem não conversa ou compõe para alguém que não conhece.
Minh’alma já não me pertence, aliás, alma de poeta não tem dono, ela é de concessão universal.
Voa, voa minh’alma, quem sabe um dia tu encontrarás uma alma, a tua gêmea, para que possam finalmente fremir de bem querer.
Este poema é curtinho, poderia até fazê-lo maior, entretanto, quero que seja assim rápido como um sonho.
Sonhar, minha querida Rose do Brasil, é acordar-se por dentro e deixar que o inconsciente ressuscite todos os símbolos que ali estão gravados, a fim de que possa vicejar em nossas vidas livremente os belos sonhos.
Te amo muito / Fernando Marinheiro
*VIDA, hoje bateu SAUDADES*...
Saudades daquele início de semana. Das nossas noites juntos. Dos seu olhar de assustada. Da sua boca, do seu beijo molhado. Bateu saudades da cor de sua pele, das suas mãos, do seu toque, do seu cheiro, do seu abraço. Saudades do seu jeito de fazer AMOR, do seu SORRISO, do seu jeito de dormir e de acordar. Senti saudades daquele Amor que compartilhamos, em que eu pude sentir o seu jeito de MENINA/MULHER... Sentir sua alma, seu corpo em mim e eu em você... Desculpa VIDA...
Mas bateu SAUDADES 🥹.
HOJE ELA ACORDOU DECIDIDA
Hoje acordou decidida. Não vai mais correr atrás de quem só vem te desgastando. De uma vez por todas vai dar um fim em um sentimento que ela mesma criou dentro dela. Entendeu que não dá pra alimentar um amor com migalhas, insistindo em quem não sabe o que quer e vive jogando em cima dela pesos e culpas desnecessárias.
Despertou pra vida e entregou nas mãos de Deus. Ela sabe o quanto vai ser melhor se desligar de tudo isso que só tem feito ela sofrer. Ela sabe que não vai ser fácil, mas não tem sido bom chorar todos os dias de noite, implorando por respostas de Deus, quando na verdade tudo isso é só consequência de coisas que ela escolheu pra si mesma.
Ela percebeu que apostar em quem não muda e não faz por merecer o que ela tem de melhor, não tem sido suficiente.
Ela precisa se preencher de amor próprio, tem que ouvir os conselhos das amigas quando dizem que ela merece mais. Ela precisa parar de remoer mensagens antigas, e de vasculhar cada passo que ele dá por aí.
Ela tem que parar de ser passatempo, de ser abrigo quando as outras derem o NÃO que ela nunca diz. Ela precisa se pertencer, sabe? Parar de se culpar por mergulhar de cabeças em amores tão rasos. Ela tem que acreditar que ela consegue alguém melhor por aí. Que gostar de quem não valoriza o nosso amor, é como dar tiro no pé e cabeçada na parede.
Ela tem que ser forte e parar de entregar seu coração nas mãos de quem não sabe como cuidar.
Ela tem que se amar em primeiro plano, pra depois permitir que o verdadeiro amor a encontre. Ela tem que parar de apressar os passos, e principalmente, parar de confundir amor com medo de ficar sozinha. Ela é tão incrível, tão dona dela mesma, mas acaba se colocando em situações onde fica claro que ela acha que é totalmente dependente do pouco que insistem em oferecer pra ela por aí. Sai fora, moça esse lugar onde você tem tentado se enfiar não te cabe!
No jogo do amor
Sempre fui perdedor
Tive sorte algumas vezes
E de nada adiantou
Fui fiel
Fui paciente
Fui guerreiro e valente
Mas não foi suficiente
Conquistei várias damas
Dos mais lindos tabuleiros
Viraram tudo xadrez
Aí complicou pro guerreiro
Fui em frente, insistente
Tentando o jogo ganhar
Porém ainda mais eu perdia
Mas nunca pensei em parar
Ainda hoje aqui estou
Estudando as táticas do jogo do amor
Na esperança de um dia ganhar.
As palavras mais importantes em todas as línguas são palavras pequenas.
“Sim”, por exemplo. “Amor”. “Deus”. São palavras que saem com facilidade, e preenchem espaços vazios em nosso mundo.
Entretanto, existe uma palavra – também muito pequena – que temos dificuldade em dizer: “não”.
E nos achamos generosos, compreensivos, educados. Porque o “não” tem fama de maldito, egoísta, pouco espiritual.
Cuidado com isto. Há momentos em que – ao dizer “sim” para os outros, você está dizendo “não” para si mesmo.
Todos os grandes homens e mulheres do mundo foram pessoas que, mais do que dizer “sim”, disseram um “NÃO” bem grande a tudo que não combinava com um ideal de bondade e crescimento.
Jamais diga um “sim” com os lábios, se seu coração diz “não”.
I
Que este amor não me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De só por ele me saber estar sendo.
Que o olhar não se perca nas tulipas
Pois formas tão perfeitas de beleza
Vêm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como só soem ser aranhas e formigas.
Que este amor só me veja de partida.
Hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar
o meu amor foi embora e só deixou pra mim
um bilhetinho todo azul com seus garranchos
Que dizia assim "Chuchu vou me mandar!"
é eu vou pra Bahia (pra bahia) talvez volte qualquer dia
o certo é que eu tô vivendo eu tô tentando Uuu!!!
Nosso amor, foi um engano
Se eu fizesse amor contigo
com todo ardor de minha alma,
com toda a chama deste desejo
que me queima a alma, o coração e a mente,
tu te deliciarias no inferno de meu desejo,
perderias todas as tuas forças por tanto prazer,
e ao despertar de teu adormecer,
não saberias se em realidade ou se em sonho,
mas teria a absoluta certeza
de que foste amada por um demônio...
INTERVALO
Quem te disse ao ouvido esse segredo
Que raras deusas têm escutado -
Aquele amor cheio de crença e medo
Que é verdadeiro só se é segredado?...
Quem te disse tão cedo?
Não fui eu, que te não ousei dizê-lo.
Não foi um outro, porque não sabia.
Mas quem roçou da testa teu cabelo
E te disse ao ouvido o que sentia?
Seria alguém, seria?
Ou foi só que o sonhaste e eu te o sonhei?
Foi só qualquer ciúme meu de ti
Que o supôs dito, porque o não direi,
Que o supôs feito, porque o só fingi
Em sonhos que nem sei?
Seja o que for, quem foi que levemente,
A teu ouvido vagamente atento,
Te falou desse amor em mim presente
Mas que não passa do meu pensamento
Que anseia e que não sente?
Foi um desejo que, sem corpo ou boca,
A teus ouvidos de eu sonhar-te disse
A frase eterna, imerecida e louca -
A que as deusas esperam da ledice
Com que o Olimpo se apouca.
O amor chega em uma hora
Daqui a uma hora ele chega. Não deu tempo de consertar o esfolado da minha unha e de esfoliar decentemente os pêlos encravados. Esfolado, esfoliado. Tudo parece música e rima mas é só porque você chega em uma hora. Tem um carro que passa lá longe, enquanto eu tento abrir os olhos e encarar esse dia em que você chega. Esse carro não sabe, mas foram mil anos abrindo os olhos e ouvindo carros e ouvindo ruas e não ouvindo a sua voz. E agora a sua voz existe e você chega em uma hora. Não estou pronta. Minha barriga dói. Eu tenho vontade de vomitar. Eu não consigo comer de tanto medo que eu estou sentindo. Eu quase desmaiei agora de manhã, porque pra piorar está calor. Não lido bem com calor. Não lido bem com nada que não seja eu em minha bolha arejada de imaginações. Mentira, não lido bem com minha bolha arejada de imaginações também. Não lido bem com nada. Não deu tempo de virar mulher. A hora que ele aparecer no desembarque do aeroporto, com sua cara de homem, com sua voz de homem, eu vou ter vontade de pedir que ele volte de onde veio e espere mais cem anos. Porque não deu tempo de eu virar mulher. Eu vou ter vontade de pedir que ele me carregue no colo até a casa da minha mãe e me entregue pra ela. Eu queria tomar sopa na casa da minha mãe. Eu lembrei agora que minha mãe me dava Sustagem quando eu ficava assim, tão assustadoramente encantada pelo mistério das coisas. E ela temia que eu desintegrasse. E agora? Como faz quando se é adulta? Qual é a sustagem de agora para que eu não desintegre? Como é que se ama com um corpo de trinta e três anos se por dentro eu tenho cinco anos e estou tremendo, apavorada, pressentindo o estrago que as coisas de verdade podem causar. Por que eu chamo de estrago quando sei que, na verdade, estrago é o que as coisas que não são de verdade causam. Eu tenho tamanho pra suportar o tamanho das coisas de verdade?
O amor chega em uma hora e eu ainda não consegui comer, escolher a roupa, arrumar minha franja, decidir se já posso amar. O amor chega em uma hora e vai quebrar meu gesso mas eu não decidi se os ossos já estão bons o suficiente. Mas ele vai chegar com trinta martelos e eu vou estar esperando, forte e decidida, pra receber a porrada. E o ar que vai entrar. E mais dor. E o ar que vai entrar. E quem sabe então alguma felicidade, já que fui corajosa. Quem sabe a felicidade seja a harmonia entre a dor e o ar que entram pelos poros que temos coragem de abrir? E quem sabe só o amor seja o martelo possível?
Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e não quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se não acabar morro. Porque sempre levo um susto quando te vejo e me pergunto como é que fiquei todos esses anos sem te ver. Porque você me entedia e dai eu desvio o rosto um segundo e já não aguento de saudade. E descubro que não é tédio mas sim cansaço porque amar é uma maratona no sol e sem água. E ainda assim, é a única sombra e água fresca que existe. Mas e se no primeiro passo eu me quebrar inteira? E se eu forçar e acabar pra sempre sem conseguir andar de novo? Eu tenho medo que você seja um caminhão de luz que me esmague e me cegue na frente de todo mundo. Eu tenho medo de ser um saquinho frágil de bolinhas de gude e de você me abrir. E minhas bolhinhas correrem cada uma para um canto do mundo. E entrarem pelas valetas do universo. E eu nunca mais conseguir me juntar do jeito que sou agora. Eu tenho medo de você abrir o espartilho superficial que aperto todos os dias para me manter ereta, firme e irônica. Minha angústia particular que me faz parecer segura. Eu tenho medo de você melhorar minha vida de um jeito que eu nunca mais possa me ajeitar, confortável, em minhas reclamações. Eu tenho medo da minha cabeça rolar, dos meus braços se desprenderem, do meu estômago sair pelos olhos. Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.
Agora é menos de uma hora. Você vai chegar e automaticamente minha agenda de milhares de regras e horários e controles vai desaparecer. E eu vou ficar apavorada porque só o que eu tenho é o contorno mentiroso que eu dou para os meus dias. E você, porque me abraça e me dá outro desenho, é o vilão da minha vida programada. Você é o tufão de oxigênio que invade meu nariz mas, porque estou com tanto medo, mais parece falta de ar. Agora é menos de menos de uma hora. Preciso terminar esse texto. Mas eu tenho medo, sobretudo, de terminar esse texto. Sobre o que eu vou escrever se você for melhor do que esperar por você?
Eternizar-se
Para você espalhar o amor por ai…
Na minha alma gravei seu nome,
nos meus dedos, registrei sua pele,
nos meus sonhos, sua presença é constante,
no ar, só o teu perfume, inebriando-me.
Na noite, as estrelas que eu vejo refletem você.
Na natureza, me inspiro e te sinto:
na força do mar, que é generoso,
na delicadeza das flores que se abrem,
na paz da brisa da tarde, que me acalma,
na serenidade do alto da montanha,
onde posso ver o mundo, alcançar Deus.
Em você o meu segredo, a esperança,
nuvem que se desenha na minha vida,
carinho sincero de criança,
trecho da estrada que ainda não percorri,
lugares por onde ainda quero passar,
e infinito onde eu espero chegar.
Pois o infinito são teus olhos,
que acendem a chama incompleta do meu ser,
e que nesta data tão especial, se revela,
se mostra como um todo, como tudo,
como a vida deve ser, bela em sua eternidade,
ainda que não seja eterna diante do tempo,
pois somos feitos de matéria perecível.
O relógio do amor não marca horas,
não conta minutos, não se perde em segundos,
registra sentimentos, eterniza os momentos.
Te amo!
A ordem do amor
Siga a ordem.
Afinal de contas, se você tentar amarrar o tênis antes de calçá-lo vai ficar mais difícil, não é mesmo?
Assim, não adianta levar a comida para a mesa se os pratos foram esquecidos.
Siga a ordem natural das coisas.
Primeiro a criança gatinha, depois anda.
Se fizer o contrário vai passar o resto da vida no chão.
No amor também é assim:
- primeiro você, depois o relacionamento.
Porque se você colocar a “pessoa amada” em primeiro plano,
se você se entregar “loucamente” a paixão,
se doar de vez ao que acredita ser “o amor da sua vida”,
com certeza vai se machucar.
E olha que certas dores emocionais, mesmo sob o olhar clínico,
são piores que as dores físicas.
Já vi gente sofrer muito mais com o fim de um relacionamento
que outra que caiu de uma moto ou foi atropelado…
Coloque ordem nas coisas.
Ame-se e aprenda a respeitar-se.
Quando nos amamos de verdade, não permitimos que o amor vire dor.
Vejo pessoas em relacionamentos sofridos…
Vejo mulheres ainda no namoro apanhando da “pessoa amada”(?}
Vejo homens assistindo horrorizados aos “barracos” da “pessoa amada”(?)
Vejo casais discutindo e com tantas ofensas que fico pensando:
- onde esta o amor desse casal?
Às vezes, na mesma sarjeta que a autoestima deles.
Amor só combina com dor, quando não podemos ajudar a pessoa amada.
Quando ela precisa de um transplante e não podemos doar.
Quando ela cai enferma e não podemos operar.
Quando ela perde um ente querido e não podemos consolar.
Mesmo assim, no caso dessas dores, o amor é solidário,
ajuda a superar.
Fora isso, amor com dor é MASOQUISMO.
Esta fora da ordem.
E a ordem é única e clara:
- Em caso de amor, primeiro você.
Só quem realmente se ama pode se doar sem se machucar.
O amor é um riacho
Na busca do amor, os rastros se espalham pela estrada da vida e criam um caminho sem volta, o amor é uma armadilha deliciosa!.”
Talvez o amor seja um porto, onde ancoram navios de todo o mundo, o coração é o cais, que guarda lugar para um navio de cada vez fazer sua parada, uns saem apressados, passam apenas, sem deixarem marcas, outros são mais demorados, vão ficando dias e dias, deixando rastros enormes, marcas que não saem, e quando partem deixam saudades…
Talvez o coração seja uma ave, que migra a cada verão, é constante em seu caminho, guiado por um radar invisível, afinal de contas o que leva o seu coração ao encontro do meu?
Como encontramos o amor?
Será um vôo cego e rasante da paixão ou á carência intima de cada um?
Talvez o romance seja um conto mal escrito, desses que amassamos várias folhas de papel em branco, naqueles dias em que nada sai direito, o romance perfeito ainda não foi escrito, são capítulos diários de uma novela, as vezes melosa demais, noutras, choro e amargura em excesso.
O amor não é calmaria, nem poderia ser comparado ao mar, muito menos a um rio caudaloso, fúria não combina com amor, talvez um regato, uma nascente, que seja perene, que brote sempre da terra, num fio continuo, como o amor que espero viver.
Eu vivo o amor intensamente porque esse é o meu alimento e gosto de deixar esse rastro por onde vou…
Eu acredito em você, você acredita no amor?
Saudade
Saudade é amor.
Saudade é um parto reverso,
é um cais onde nenhum navio aporta,
é uma fogueira que não mostra a chama,
é uma dor que não sai nas radiografias,
principalmente no peito de quem ama.
Saudade é doce lembrança, que amarga como fel,
quando deixamos de viver a realidade,
para viver de fatos e pessoas que já não estão por aqui,
é manter uma agulha na pele,
ou vinagre na ferida que não fecha.
O pai que se foi, o relacionamento que se perdeu,
a mãe que partiu, o filho que morreu,
a gravidez perdida, o amigo que desapareceu,
uma recordação embaçada na mente,
uma roupa que deixou marcas,
um perfume que não esquecemos,
um beijo que marcou uma vida,
são mais do que recordações…
São âncoras que prendem vidas ao passado,
impedem-nos de sermos felizes,
porque a Saudade que sentimos,
deve ser impulso para dias melhores,
dias com certeza de reencontro,
de novidade de vida,
da grandeza de Deus,
da certeza que a vida continua,
além do além, além do vazio da Saudade,
desse vazio que por vezes chega a te consumir,
mas, que te empurra para a vida,
que por vezes deixas de viver.
Se a saudade te corrói, faça já uma prece,
pelos que se foram e deixaram marcas,
pelos que estão chegando e vão te marcar,
e pelos que ainda virão,
que poderão ser os frutos da mesma semente,
que um dia plantaste em algum coração,
que brotou da saudade,
regada pelo amor e pela paixão.
O seu tempo
Chegou o tempo de vencer!
Se a noite fecha portas para o amor,
o coração acende uma tocha para iluminar a paixão.
Se a inveja derruba um desejo antigo,
a perseverança constrói pontes para o novo.
Se o desejo anda apagado pela rotina,
a mente pode criar um novo clima.
Se o amigo anda muito distante,
uma visita e um abraço reconfortante.
Se as brigas são constantes,
o silêncio respeitoso pode ser a solução nesse instante.
Se o choro vem de forma abundante,
só a alegria pode secar a lágrima de agora em diante.
Se o tempo anda curto para tanta atividade,
é melhor abandonar alguma coisa, pois logo vem a idade.
Se a sua vida é uma grande reclamação,
está na hora de amar a pessoa que você vê no espelho agora.
Só o amor próprio abre portas onde a esperança não chega.
Só o amor próprio quebra barreiras intransponíveis.
Só o amor próprio faz o amor ser verdadeiro e forte.
Se a vida anda sem doçura, falta encanto na sua alma.
Adoce-se!
Vire criança, descortine a desconfiança.
Acredite no poder de ser melhor a cada momento.
Tudo pode ser transformado.
O diamante bruto sofre, mas vira jóia inigualável.
É tempo de transformar-se.
Não há tempo para a reclamação vazia.
Lute mais um pouco.
Se alguém tem que acreditar na vida, esse alguém é você.
Se alguém tem que acreditar em você, esse alguém também é você.
Tudo começa em você e termina onde o céu é o limite.
Seja, creia, lute e vença.
Hoje é o seu tempo.
JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR
A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.
Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.
O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!
Não é amor não. É mais que isso, é mais que amor. Porque pra te amar mais, eu tenho que te amar menos. Porque pra morrer de amor por você, eu tive que não morrer. Porque pra ter você por perto um pouco, eu tive que não querer mais ter você por perto pra sempre. E eu soquei meu coração até ele diminuir, só pra você nunca se assustar com o tamanho.
(…)
E eu vou continuar me fantasiando de não-amor, só pra você poder me vestir e sair por aí com sua casca de não-amor. E eu vou rir quando você me contar das suas meninas, e eu vou continuar dizendo “bonito carro, boa balada, boa idéia, bonita cor, bonito sapato”. E eu vou continuar sendo só daqui pra fora.Porque no nosso contrato, tomamos cuidado em escrever com letras maiúsculas: não existe ninguém aqui dentro. Mas quando, de vez em quando, o seu ninguém colocar ali, meio sem querer, a mão no meu joelho, só para me enganar que você é meu dono… Só para enganar o cara da mesa ao lado que você é meu dono, eu vou deixar. Vai que um dia você acredita.