Cartas de Amor com Humor

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Apesar dos dias cinzentos...
Estes que parecem não terem amanhecido dentro de nós,
sempre podemos ter "noites com sol".
Despertamos a qualquer momento
e podemos fazer das horas que restam,
paz e calmaria quando acendemos
os holofotes dentro de nós.
Basta mantermos um sonho vivo
e termos uma vela acesa na fé
para reavermos a vontade de viver.
Não se entregue, esteja em movimento,
energia nunca é destruída, mas transferida.
Faça com que ela chegue até você

Poema: minha mãe
Moça Bonita
Amável e verdadeira
Rainha minha
Inteligente e guerreira,
A mais maravilhosa sim é ela.

Sueli o segundo nome dela
Um sorriso encantador
É o dela uma mulher,
Linda e bela
Isso tudo define ela a mais bela.

Dona Sueli baixinha extrovertida
Ela tem a capacidade de ouvir o,
Silencio e adivinhar sentimentos.

Sua existência é em si um ato de amor
O brilho da lua nem se compara com ao brilho dos
Teus olhos, Dona Maria Sueli.

Inserida por MDAFRASES

Em um abraço todo o corpo é tocado e sentido por outro.
Abraço sem interesse, espontâneo, que acalma e surpreende.
Abraço também é reflexo de saudade. Nesse tipo de abraço acontece um afetuoso momento de calor entre os corpos, mantendo-os aquecidos depois de passado o inverno rigoroso da distância.
Abraçar é o mais incrível gesto de cuidado e carinho. Portanto abrace!

Inserida por barbbaratenorio

Grande parte das objeções dos artesãos à Revolução Industrial baseava-se justamente no fato de que o ambiente industrial os impedia de serem artesãos. O ambiente criado pela Revolução Industrial era feio, desagradável e completamente incompatível com o homem possuidor de uma arte. O tecelão era um artista, algo que o trabalhador de uma fábrica têxtil já não era. O afeiamento do mundo foi o primeiro efeito da Revolução Industrial.

Mas a Revolução Industrial era inevitável na medida em que existia no mundo uma massa enorme de pessoas incapazes de encontrar um centro em si mesmas. Pessoas que não são capazes de probidade ou de outros centros superiores em suas personalidades precisam encontrar um centro exterior. Se o número de tais pessoas é significativo, torna-se necessário a criação de um número proporcional de funções servis para que essas pessoas sirvam a outras pessoas, sendo esta função servil um substituto para algum centro interno. Praticamente todas as sociedades humanas admitiram a existência de servos ou escravos, ou seja, pessoas desprovidas de um centro interno, pessoas cujas vidas não possuíam um propósito, mas que poderiam servir a outras pessoas que tinham uma centralidade interior.

Inserida por Fsantos11

Aparentemente, ao defender as Cruzadas, São Bernardo estava defendendo a existência de um território estritamente cristão e Jerusalém deveria fazer parte desse território. Num primeiro momento, então, a finalidade dessa defesa era de ordem política. No entanto, a finalidade ia muito além disso. A raiz da defesa de São Bernardo estava fincada, inicialmente, em sua contemplação da cristandade. Em segundo lugar, estava em sua percepção de que era estritamente necessário dar para as pessoas de índole aristocrática um direcionamento espiritual.

Não podemos esquecer que na Idade Média a Europa era composta por várias tribos guerreiras. O mesmo acontecia entre os índios da América do Norte. São Bernardo, então, questionou-se acerca de como essas pessoas de índole aristocrática poderiam assimilar o cristianismo e alcançar a santidade. O anseio de orientar espiritualmente os guerreiros europeus foi a motivação principal para a defesa de São Bernardo às Cruzadas, para a fundação da Ordem do Templo e para o delineamento dos ideais de cavalaria. São Bernardo foi o primeiro santo que delineou a imagem do legítimo cavaleiro cristão. Ele percebeu que a vida estritamente monástica e contemplativa era inconcebível para a maior parte dos aristocratas europeus. Compreendeu que o centro mais elevado e concebível para uma imensa parte da população européia era a nobreza de caráter e decidiu fazer desse centro uma via de santificação para os europeus.

Os aristocratas europeus, apesar de professarem sinceramente o cristianismo, idealizavam suas virtudes como oriundas de figuras mitológicas não-cristãs. Essa dualidade foi um grande problema na Europa. Os aristocratas europeus possuíam dois conjuntos de valores positivos, porém incompatíveis. São Bernardo foi o responsável pela solução dessa incompatibilidade. E para pôr em prática essa solução, São Bernardo defendeu as Cruzadas.

As pessoas podem achar qualquer coisa das Cruzadas, mas o número de aristocratas que alcançaram a santidade nesse processo foi incalculável. E santidade sempre é bom. É claro que São Bernardo sabia que as Cruzadas possuíam uma certa ambigüidade e não durariam para sempre. Mas ele também sabia que as Cruzadas definiriam a imagem exata do guerreiro cristão, sendo isso indispensável para a civilização cristã. A convicção profunda que nós temos hoje de que a força deve ser usada em nome da generosidade, da justiça e da nobreza é herança de São Bernardo. Se não fosse por São Bernardo, até hoje acharíamos que existem os brutos e inescrupulosos de um lado, e os cristãos que aceitam apanhar passivamente do outro. Não haveria qualquer possibilidade de solucionarmos essa dicotomia. O cristianismo não teria assimilado uma boa parte da sociedade e a sociedade não teria assimilado uma série de valores cristãos. São Bernardo foi o responsável pela existência de muitos santos e pela existência de um mundo cristão.

Inserida por Fsantos11

Se os valores estéticos e técnicos fossem nulos espiritualmente nenhuma grande tradição teria produzido grandes obras de arte. Mas a história evidencia que a composição de hinos, a produção de instrumentos rituais, a construção de templos e outros bens surgem logo após o aparecimento de uma religião. Somente esse fato prova que os valores estéticos e técnicos possuem algo de espiritual. Nenhuma religião, em nome de um idealismo espiritualista, permitiu que os templos fossem construídos de qualquer jeito. O próprio São Francisco, talvez um dos maiores advogados da pobreza enquanto método espiritual, ao reconstruir templos, os resconstruía com o máximo cuidado e beleza. Certo dia um padre me disse que os poucos fragmentos das palavras do Cristo em aramaico indicam que muito provavelmente o Cristo discursava em verso. Então muito provavelmente todos os discursos do Cristo eram poemas. Essa é mais um prova do conteúdo espiritual da arte.

A beleza de um objeto material transcende a sua materialidade. É por isso que a beleza é amável, pois a beleza do objeto indica algo que é mais do que o objeto considerado em si mesmo. Por isso é frustrante ver algo ou alguém belo que não corresponda à sua beleza. São Boaventura dizia, e com muita razão, que os processos internos no ser humano que atuam na contemplação estética são exatamente os mesmos da contemplação mística. E como sétimo superior da ordem franciscana, ele também era um grande advogado da pobreza enquanto método espiritual.

Os franciscanos eram defensores da pobreza, não da feiúra. A pobreza não pode ser confundida com a feiúra. A renúncia é ela mesma bela enquanto ato humano. É belo ver um homem que privou-se de tudo por Deus. Além disso os franciscanos compensavam a sua penúria material com uma riqueza de cantos. Os franciscanos cantavam e riam o tempo todo. Isso até causava alguma estranheza em certos mosteiros beneditinos porque segundo a regra beneditina a gargalhada é proibida. Se os franciscanos não tinham a arte da arquitetura ou vestimenta, tinham, ao menos, a arte do canto.

Inserida por Fsantos11

Os valores indispensáveis para a vida humana – não somente para as civilizações, mas também para cada um dos indivíduos – são sete:

1) Uma consciência clara e definida da objetividade da inteligência humana. É preciso saber que a inteligência humana é objetiva;

2) É preciso saber que a vontade humana é livre;

3) É preciso saber que educando os teus instintos você será capaz de sentimentos nobres;

4) A inteligência humana opera sobre dois domínios diferentes: o domínio do imutável (necessário) e o domínio do contingente; mas não podemos esperar que ela tenha a mesma clareza no domínio do contingente como tem no domínio do necessário;

5) O sujeito precisa ter uma ideia do seu papel na humanidade e aprender a usar as circunstâncias concretas para a realização desse papel. Se ninguém, ou um número muito pequeno de indivíduos fizer isso, a sociedade será infeliz, e uma massa muito grande de infelicidade é uma das principais causas de revoluções e destruições civilizacionais. Quando muitas pessoas são infelizes, torna-se fácil manipulá-las;

6) O ser humano precisa conhecer as vidas plenamente realizadas;

7) Ele precisa estar cônscio da possibilidade da vida mística.

Se faltar alguma dessas coisas numa vida individual, o sujeito será privado de uma dimensão humana e certamente sairá prejudicado. Qualquer civilização tem de oferecer, numa dose mínima que seja, o acesso a essas sete informações. Se faltar alguma delas a civilização será incompleta e necessariamente será substituída por outra.

Inserida por Fsantos11

SOBRE A INVEJA E OS PECADOS DA CARNE

O invejoso tem desgosto pelo bem do outro. O invejoso não tolera que o bem possuído pelo outro seja apreciado ou valorizado. Ele sempre busca diminuir o valor do outro através de calúnias, e pode chegar até mesmo a lançar mão de meios para destruir ou entristecer o possuidor do bem. O bem é naturalmente amável, mas o invejoso tem o pior tipo de amor pelo bem. O invejoso perverte o amor pelos bens. Na verdade, o invejoso gostaria de receber os louvores ou alegrias que os bens proporcionam a outras pessoas, mas ele olha para si e não se vê capaz de alcançar esses bens. Então, se ele não pode elevar-se ao patamar do outro, ele buscará rebaixá-lo ao seu. Para isso ele irá destruir ou diminuir o valor desses bens e de quem os possui. Tanto que uma das filhas da inveja é a murmuração, também conhecida por calúnia ou difamação. Isso é tremendamente perverso para a ordem do mundo porque quando as pessoas passam a apreciar menos o bem proporcionalmente passam a apreciar o mal.

Todos os vícios estão em todos. Todo mundo nalgum momento já sentiu algo de vaidade, orgulho ou inveja, os chamados pecados do coração, e já sentiu algo de luxúria ou gula, os chamados pecados da carne. A sensação física causada pelos pecados do coração e pelos pecados da carne é completamente diferente. A impressão deixada pelos pecados da carne é que o desejo está disperso por todo o nosso corpo. Eles não dão a impressão da existência de um núcleo de maldade. Tanto que a resposta para a pergunta 'Por que este desejo é mau?' não é evidente. Pois não há um núcleo de maldade facilmente identificável. Os pecados da carne criam desordens na alma, embora não tenham realmente um núcleo de trevas. Eles são maneiras desordenadas de querer coisas boas. Eles são uma espécie de febre não de doença. Mas os pecados do coração possuem um núcleo de maldade. Os pecados do coração são mais graves porque congregam forças tenebrosas no centro da atividade psíquica. E esse centro é justamente o meio pelo qual a pessoa interage com Deus. É para esse centro que as graças de Deus orientam-se e disseminam-se por toda a alma. Quando esse centro é coberto por forças tenebrosas há o impedimento da circulação dos bens espirituais na alma. Ao passo que os pecados da carne apenas desperdiçam esses bens. Eles são uma espécie de vazamento não de obstrução. Observem-se a si mesmos quando vocês forem tentados por ambos os tipos de pecados e vocês perceberão essa clara diferença entre eles.

Inserida por Fsantos11

NOBREZA

Meditei, meditei e meditei por muitos anos e cheguei à conclusão de que a virtude que mais falta ao brasileiro, em geral, é a nobreza.
Ele até tem dó dos outros, é tolerante, otimista etc. Mas lhe falta nobreza. A nobreza é uma fusão de coragem, generosidade e auto-controle. Brasileiro é muito medroso, pão-duro e lascivo num nível até perigoso.

A coragem deve ser para enfrentar as injustiças que os outros sofrem sem temor da morte, da difamação e da pobreza. A generosidade deve ser de si mesmo e dos bens materiais. O medo da pobreza e o 'pão-durismo' nos reduz à condição de animais. Só o ser humano é capaz de doar para um estranho. Nenhum animal faz isso. E o auto-controle também nos deixa mais humanos. Nenhum animal diz 'não' quando uma possível satisfação dos sentidos lhe é apresentada.

As pessoas são 'iguais' enquanto imagens de Deus, mas são objetivamente superiores ou inferiores de acordo com os seus graus de nobreza. O inimigo nobre deve ser mais valorizado que o aliado mesquinho.

A caridade é uma virtude teologal e não moral, só vem quando Deus quer, mas a nobreza é cultivável. Vejo muita gente que não tem nobreza nenhuma arrotando caridade cristã por aí. Olha, pelo fato da caridade ser uma virtude teologal, o sujeito que a tem nem é consciente disso. Se você acha que tem, é porque não tem. Com a nobreza não é assim. A nobreza é cultivável e observável.

Eu já encontrei nobreza entre mendigos, nobreza em nível elevado. Já os ricos brasileiros, e por ricos me refiro a qualquer um que tenha mais do que o necessário para suprir as necessidades básicas, são os menos nobres do mundo. Eu testemunhei isso diretamente.

Ausência de nobreza é sinônimo de animalidade, mas existem graus nisso.

É importante lembrar que a nobreza, por definição, parte do indivíduo para a sociedade. O nobre mais nobre (mais corajoso, mais generoso e mais auto-controlado) é o isolado.

Querem uma instrução bem prática? Façam o voto de NUNCA negar esmolas (mesmo que só tenham uns centavos), estudem um pouco de música e um pouco de artes marciais.

Querem que seus filhos sejam nobres? Coloquem eles para estudar artes marciais e música e façam com que eles dêem esmolas, tanto como intermediários do dinheiro dos pais como de suas próprias coisas (brinquedos, roupas etc). Leiam muitos contos de fadas e de cavalaria para eles também.

Inserida por Fsantos11

CRITÉRIOS OBJETIVOS PARA UMA VIDA FELIZ

A natureza do propósito ao qual uma pessoa está devotada pode conduzi-la para a redenção ou destruição. Pode torná-la uma boa pessoa ou uma má pessoa. As pessoas más são más porque são infelizes. Mas, é claro, existem graus de maldade ocasionada pela infelicidade. Há pessoas que devido à infelicidade são autodestrutivas, destróem apenas a si mesmas, o que é, claro, uma forma de mal. Mas há aquelas que contentam-se apenas quando destróem a vida de outras pessoas. E essas pessoas sentem alívio quando fazem o mal, não felicidade. Também não faz diferença se elas têm ou não consciência de suas maldades e infelicidades. O que realmente faz diferença na vida é caminhar na direção da felicidade ou da infelicidade. Todas as demais suposições são mais ou menos supersticiosas. A questão é: existem critérios objetivos pelos quais você pode caminhar na direção da felicidade ou da infelicidade. E você deve usar estes critérios para que as coisas dêem certo: 1) a felicidade na vida depende que os propósitos não sejam imaginários. Este é o primeiro passo: você deve verificar se o que você está querendo não é uma fantasia da tua cabeça, porque se for, você já começou errado, inaugurando com isso o caminho da infelicidade; 2) você deve escolher um propósito que dependa maximamente da tua atividade. Nenhum propósito depende exclusivamente de você, todos eles dependem um pouco da intervenção de elementos externos. Mas se proponha a um que dependa maximamente de você. Todo o resto, se a pessoa tem ou não consciência de seus erros, não interessa. A consciência das pessoas não é testemunhada por nós. Ela só existe para a pessoa e Deus. Então ela só deve ser considerada por Deus. O que nós podemos e devemos considerar são os critérios objetivos que nos indicam aquelas vidas conduzidas para a felicidade ou para a infelicidade.

Inserida por Fsantos11

Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação. A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência. Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes. Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados. Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente. Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.

O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito. Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade. Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra. Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu. Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum. O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual. A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias. Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam. O sol é sempre luminoso. A lua cresce e diminui. Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo. O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.

Inserida por Fsantos11

UM MUNDO EM RUÍNAS
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço.

Vejo conflitos, guerras e poluição.
Vivo em um mundo,
onde quem reina é a corrupção,
motivo de indignação.

Pessoas vivendo na miséria,
pessoas passando fome,
pessoas infelizes,
pessoas que se quer tem um nome.

Essa gente iludida
que luta para seguir sua vida,
vive com essa realidade,
sabe que tudo isso é verdade.

Vivo em um mundo,
que não vai pra frente.
Queria que a realidade fosse diferente,
mudar o rumo dessa gente.

Falta infraestrutura.
Falta mais educação.
Falta saneamento básico.
Falta organização.

Enquanto uns vivem,
outros apenas sobrevivem.
Não possuem teto, não possuem lar
alguns tem apenas a calçada onde podem morar.

Olha aquele pobre coitado:
um mendigo abandonado,
que no chão está deitado.
Ele sim sabe o que e sofrer.

Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo
no qual para mim não há espaço.

Vejo racismo, bulliyng e homofobia,
esse preconceito chega a ser ironia.
Ninguém sabe o dia de amanha.
Mas creio que só vá piorar

Vejo tecnologia, mais prédios e mais miséria.
A situação esta cada vez mais séria
Enquanto uns enchem o bolso,
outros nem tem bolso para encher

Esse mundo esta se acabando,
o preço nas prateleiras está só aumentando.
O pobre povo trabalhando,
mal e mal se sustentando

Crianças na sinaleira.
Pedindo esmola ou vendendo besteira
Sobrevivem dia a dia,
muitas vezes de barriga vazia

Sobre a saúde tem muita coisa pra falar
Pessoas ficam dias a esperar,
filas tem que enfrentar
Muitas morrem antes de sua vez chegar

O povo trabalhando,
lutando dia a dia
O governo se aproveitando
Onde esta a democracia?

Se a presidenta é deposta
Entra outro em seu lugar
Mas de que adianta tudo isso
Se ele não sabe governar?

E o que resta para mim
Um jovem sonhador
Com vontade e vigor
Mas que tem muito pudor?

O que resta para o povo
O que resta para as crianças
Elas acham que esta tudo bem
E ainda tem muitas esperanças

Essas pobres criaturas
Vivem uma ditadura nem sabem o que é
Ditadura disfarçada, essa gente desgraçada
Não há nada que se possa fazer

Chega a ser um desperdício,
tanto trabalho para colonizar.
Se o governo na sabe administrar.
E nem a cultura trazida apoiar.

O que me resta e perseverar
Acreditar que um dia,
tudo isso vai mudar
E que meu mundo vai melhorar.

Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço

Vivo em um mundo chamado Brasil

Inserida por denisarend

Quando Moisés retornava de seus retiros, o seu rosto brilhava de tal modo que as demais pessoas não conseguiam encará-lo. Isso não é uma metáfora, é real. Esse fenômeno específico eu nunca testemunhei, mas conheço pessoas que testemunharam.

Observem qualquer objeto natural. Depois de observar qualquer objeto, por mais impressionante, interessante, belo e grandioso que ele seja, como as grandes paisagens, os grandes mamíferos (que são sempre espécimes impressionantes), árvores especialmente belas, rios, depois de observar tudo isso, observem o sol. Existe uma diferença entre qualquer objeto natural e o sol. Pois bem, a diferença entre as pessoas de excepcional qualidade e um santo é como a diferença entre os objetos naturais mais belos e o sol. O santo irradia algo que as outras coisas são incapazes de irradiar e são no máximo capazes de receber (…) É muito difícil conceber exatamente o que é um santo sem uma mínima experiência da santidade. Por isso a leitura de hagiografias é indispensável, pois assim nós temos ao menos uma experiência imaginativa, indireta da santidade.

Inserida por Fsantos11

Eu, sempre quis ser mãe, e ser mãe de meninas
ter lindas bonecas pra arrumar e pentear os cabelos
sempre sonhei com isso, só não imaginava que ser mãe
me traria uma alegria imensurável e uma amor que mal caberia no
peito.
Minhas filhas são mais do que eu poderia imaginar,
me ensinam mais do que eu possa ensinar.
Delas vem os abraços mais carinhos e os beijos mais sinceros
Minhas filhas são minha realidade, e tpda minha felicidade
se resume nelas.

Inserida por RivaAlmeida

Não Preciso me esconder em outros eu para assumir os meus sentimentos e expressar o que sinto (pensamento anti-Fernando Pessoa)

“Porque não quero mascarar-me
Em outros "Eus"
Se posso assumir aquilo que to sentindo
Sem precisar faze isto
Porque também os outros "Eus" não são outros alguéns e sim apenas eu mesmo
Os seguidores de Fernando Pessoa que me perdoem
Mas eu acho que ele foi um frouxo e um covarde por fazer de seus Eus Outras pessoas que nada mais eram do que apenas ele em si mesmo”

Por Everton Kaytson De Melo

Inserida por evertonkaytsonde

NOSSAS DIFERENÇAS
O que devemos mesmo é sermos capazes de apreciar a diferença e manter uma distância saudável entre nossas próprias ideias e apostar em outras. Isso vale para política, religião, saúde, criação dos filhos etc. Senão, será pura discussão, ou seja, uma disputa contaminada pela raiva e pela luta de poder para ver quem consegue se impor melhor e convencer o outro de que é ele quem está errado, por este e vários outros motivos que não respondo provocações, não faço milagres e tampouco sou psicólogo.

Inserida por JOSEHAROLDORAPHAELLI

NOSSAS ESCOLHAS
Eu nem sei qual a diferença e escolher entre uma dose de uísque ou uma dose de uma boa cachaça, talvez no preço, mas sei que, entre uma dose e outra a vida passa, se não for hoje, um dia passará, algumas coisas por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo, nossa força que vem de dentro é maior, maior que todo mal que existe no meio em que vivemos, maior que todos os ventos contrários.
Difícil é a escolha, em quem confiar, às vezes descobrimos que a pessoa que esperamos ajuda quando caímos, é uma das poucas que te ajudam a levantar.

Inserida por JOSEHAROLDORAPHAELLI

Meu interesse na vida não é competir com niguém.
Meu maior interesse é competir comigo mesmo.
Não perco meu tempo, mostrando aos outros o que eu não sou.
Não estou caminhando para agradar a nenhuma pessoa.
Me levanto cada dia, sendo grato a DEUS. E procuro todos os dias: ultrapassar minhas limitações, superar meus medos, lutar contra os meus defeitos, contornar dificuldades, e correr em busca de oportunidades onde o carater, a onestidade, a fé e a humildade sejam coerentes.
Sei o quanto tenho defeitos e falhas. Mas o meu objetivo é confiar verdadeiramente, e saber que: EU SOU MAIOR QUE MEU SONHO
Isso ja me ocupa bastante tempo. E não faço nada para ser reconhecido, se faço qualquer coisa. O faço de coração, pois a maior glória na vida é saber que podemos recomeçar.
E se recomeço, sei que tem alguém, maior que zela por mim.

Inserida por RonanArca

Empatia é...

Se colocar um pouco na dor do outro, respeitando-o e compreendendo suas atitudes mesmo que não as entenda.

Empatia é aceitar o outro realmente como ele é. Ela é necessária numa boa relação humana, sem arrogância.

Empatia é escutar sem criticar ou julgar

Empatia é ter um olhar diferente para com as mazelas humanas

Empatia não é criticar negativamente, muito pelo contrário, elogiar e dar força psicológica.

Empatia é compreender o estado de espírito de outro ser humano, sem criticar ou jugar.

Empatia é escutar com a alma aberta.

Empatia é abraçar, dar um sorriso, um pouco de atenção

MAS INFELIZMENTE, MUITOS SÓ SABEM CRITICAR, JULGAR, DESANIMAR AINDA MAIS A OUTRA PESSOA QUE JÁ ESTÁ CHEIA DE COMPLEXOS.

EMPATIA NÃO É DAR RECEITAS PRONTAS, POIS CADA CASO, É UM CASO E NÃO EXISTE RECEITAS PRONTAS, É DAR ATENÇÃO...

EMPATIA É AJUDAR SE PUDER, EMPURRANDO O OUTRO PARA A REALIZAÇÃO DE SEUS SONHOS E DESEJOS COM PALAVRAS DE INCENTIVO, ELOGIO, ESTÍMULO

EMPATIA É ENVOLVER O OUTRO NA AUTO ESTIMA E AUTO REALIZAÇÃO PESSOAL, é carinho, amor...

EMPATIA É SE POSICIONAR BEM NAS RELAÇÃOES INTERPESSOAIS, TER UM OUVIDO PARA CADA TIPO DE PESSOA, ACOLHENDO...

EMPATIA É DOAR UM POUCO SE SI MESMO, PARA OUTRA PESSOA QUE ESTÁ COM PROBLEMA, TRISTE, DOENTE, COM MEDO, DESANIMADA AJUDANDO-A NA AUTO CONFIANÇA

EMPATIA É CONFORTAR, CONSOLAR, DAR BOAS VINDAS, ILUMINAR, FICAR FELIZ COM A ALEGRIA DO OUTRO SEMELHANTE. A EMPATIA NÃO TEM INVEJA, ELA ADMIRA, APLAUDE...

Inserida por NormaSilveiraMoraes

CÉU SERVADOR

"Custo a aspirar ao céu

Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,

Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,

Estende regras e aspirações indolentes,

Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,

Bloqueia os discos viçosos

Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,

Descega os nervos e traduz os temporais,

Supera em vultos o enredo inventado

Por uma humanidade retirada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES