Cartas

Cerca de 1853 cartas

- A vida é como um jogo de cartas, algumas cartas que estão na mão tem grande valor, mas serão perdidas para que outras cheguem mesmo que você nao queira... Você conhece o seu jogo, mas ⁠nao sabe o que esperar dos seus oponentes e ainda sim continua acreditando que a cada jogada sua foi a melhor possível..

Inserida por Dirleisantos

Recebemos cartas de todo o país. Por ano, no mínimo, milhares de cartas de homens e mulheres encarcerados. Muitas dessas pessoas estão presas há duas, três décadas. Elas estão sem tempo, então nos procuram. Essas cartas representam seres humanos que estão presos e alegam terem sido condenados injustamente. Em muitos aspectos, somos a última instância.

Inserida por pensador

Sempre me pego lendo e relendo as cartas que a ti escrevo, em busca de te fazer voltar,em busca de te fazer lembrar, do nosso amor, concordo que eu te magoei, más eu não sei se algum dia eu mesmo me perdoarei, só lhe peço que não deixe nossa chama apagar, por um momento de dor, por um momento incolor.

Inserida por Salgado

⁠"Como em um castelo de cartas, cada amizade que amealhamos ao longo da vida e as experiências que compartilhamos com elas vão sedimentando os pilares que dão sustentáculo ao edifício do nosso existir, e tanto melhor, agradável e aconchegante ele será, quantos mais forem os bons e verdadeiros amigos com quem possamos estimar construir nossa morada."

Inserida por wandermedeiros

⁠Eu jogo com as cartas certas nos momentos certos. E serei julgado, condenado pelas minhas ações. Mas ninguém compreenderá minhas verdadeiras intenções, eu sou a voz no silêncio, a luz que brilha na escuridão, o caminho a ser percorrido na mente dos fracos de espírito, sinta o calor! Não compreende sua existência, não compreende a grandeza do mundo. sejam mais do que pensamos, e nem o mundo saberá que desejas, é um único ser que não se pode esquecer, que o amor pela vida, transborda em todo o seu coração, e na sua existência, como ser humano.

Inserida por ted_willian_jacinto

⁠Querido Josh, esta é a primeira de muitas cartas que lhe escreverei e elas servem para dizer o que eu não posso (ou tenho vergonha) de lhe falar. Eu queria lhe dizer que quando olho para as estrelas penso em você. Quando o vento sopra e entra pela janela do meu quarto bagunçando meus cabelos eu penso em você. Na verdade, ultimamente, qualquer coisa me faz pensar em você e eu acho que isso é um sinal de que estou apaixonada, pois eu simplesmente não consigo tirar você da cabeça. Hoje voltando da aula eu ouvia a música “marry me” do Train e pensava em você, e, de fato escuto a música agora e me sinto flutuar lembrando das nossas mãos entrelaçadas. Acho que relacionar música a você é um sinal de que estou incondicionalmente apaixonada e eu realmente espero do fundo do meu coração que esse sentimento seja recíproco. A paixão é um sentimento extraordinário, Josh. A paixão nos eleva, nos faz flutuar, sonhar...as pessoas deveriam estar sempre apaixonadas e ver o mundo assim, cor- de- rosa. Eu sinto sua falta quando você está longe- mesmo que a gente se veja todo dia na aula- e isso é meio sem sentido, mas, meu bem, acho que no fundo a paixão não foi feita para fazer sentido, certo? Se você quer que algo faça sentido, vá estudar matemática, química ou exatas. A paixão é substantivo abstrato, querido, e ela por si só não faz sentido. Enfim, eu espero, rezo, para que você goste mesmo de mim, pois, se eu gosto de você agora, o sentimento tende a aumentar. O fato é que eu agora lhe escrevi e lhe escrever é fatal. Escrever é derramar meus sentimentos no papel sem dó, sem filtro. Escrever é abrir meu coração e ter acesso ilimitado a uma série se sentimentos que eu não demonstro no dia a dia, pois as cartas, as palavras, vêm do fundo de minha alma, de modo que uma vez aperta a porta dos meus sentimentos é muito difícil fechá-la. Já é tarde e eu não vou dizer um “marry me” , mas um “i promisse to sing to you when all the music dies”. Boa noite, Josh.

Inserida por audreyponganborteze

⁠Em outras épocas eu te escreveria cartas feitas à mão, deixaria bilhetes nos seus cadernos e bolsas, levaria os chocolates que você gosta quando fosse te ver, mas como não tenho acesso a isso no momento, espero que lembre de mim em cada flor que vir na rua, em cada pôr do sol e nascer da lua e caso sorria ao lembrar, as estrelas me dirão e o vento trará o seu cheiro.

Inserida por liednaklindjeybatist

⁠Minhas cartas são dirigidas aos leitores de corações. Porque eu também escrevo com o coração, não com a mão. Não é pelo desejo de ser lido que coloco palavras no papel, mas sim pelo amor de escrever. E quem escolher caminhar por essas linhas também será acolhido com o mesmo carinho com que criei cada palavra.

Inserida por evermondo

⁠Na cartas aos gálatas, Paulo diz que quem acha que para ser salvo é preciso se esforçar muito para merecer a salvação está "enfeitiçado" por um falso evangelho, e Paulo ainda diz que quem prega esse falso evangelho de merecimento está AMALDIÇOADO! Pois o verdadeiro Evangelho diz que somos salvos GRATUITAMENTE crendo em Jesus Cristo, independente de obras!

Inserida por pablohamk

⁠São Paulo diz em suas cartas, que o Misticismo judaico são práticas, apenas para satisfação da carne. Exemplos disso temos assim: "Não proves, não toques, não manuseis". São realidades que em nada contribuem para a salvação da alma do homem. As mesmas podem ter alguma ação na disciplina do corpo. O Misticismo judaico era precisamente a lei, sendo mal usada pelo homem. Exemplos disso temos: Os sábados, os dias de festa, as luas novas e o culto aos anjos.

Inserida por Helder-DUARTE

“As crianças escrevem cartas para papai noel, mulheres jovem escrevem cartas de amor aos seus namorados, alguns homens jovens e velhos falam com Deus, cada um à sua maneira, outros fazem pacto com diabo. Já outros poucos não escrevem cartas de amor, não creem em mitos bons ou maus, estes não fazem porque são conscientes de sua própria divindade!!!”

Inserida por EvandoCarmo

⁠Sim, amo cartas escritas a mão, boquê de flores sem datas especiais, jantar a luz de vela sendo só vinho e macarrão, e aquele desenho bobo passando na tv, respiração sobre meu peito, meus dedos entre cabelos, e um sorriso de canto pra agradecer aos céus, isso me faria tão imensamente feliz, e tão igualmente idiota por querer.

Inserida por AmoraB

⁠O motivo de quase todos nós lermos as cartas de Paulo como se fossem tratados doutrinários é o fato de termos sido apresentados a elas dessa maneira ao longo de toda a vida. Nos capítulos a seguir, analisaremos os teólogos cristãos que, ao longo dos séculos, se apossaram do cristianismo. Sendo teólogos cultos, começaram a infiltrar o próprio conceito do cristianismo nas Escrituras. Como imaginavam que a teologia é a essência do cristianismo, transformaram Paulo em um teólogo como eles próprios. Na verdade, fizeram dele o teólogo cristão supremo.

Inserida por VerbosdoVerbo

A evolução de cartas práticas, elas sugerem que, enquanto continuarmos presos a essas atitudes primitivas, o "inferno" continuará a ser uma realidade criada por nós mesmos, em nossas interações diárias e na maneira como tratamos aqueles que são diferentes de nós. O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores, estando fazendo a demonização ou endemonizações dos contrários.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

É mais do mesmo... As vazas combinadas nos triunfos, num jogo de três cartas e dez trunfos, e o ás que se não mostra para todos... É mais do mesmo... Os reis, as grandes senas, os infantes, as damas mais ariscas do que antes, os duques que se baldam com bons modos... É mais do mesmo... São ternos, fartas quadras, nobres quinas, manilhas à mercê das suas sinas, sujeitas às andanças de quem parte... É mais do mesmo... Baralha, parte à frente, bate ao escuro, um gesto sem passado, nem futuro, e a manga faz justiça à sua arte... É mais do mesmo... A sorte a submissão, o deus-dinheiro, um vício adulterado por inteiro, as manhas que se vendem a retalho... É mais do mesmo... Um jogo, a ilusão, cartas marcadas, com almas quase sempre depenadas, sempre que são excluídas do baralho.

Inserida por AntonioPrates

Ler carta por carta resultaria num trabalho imenso porque ao longo desses meses eu já lhe escrevi tanto que poderia inclusive editar o material e publicá-lo em forma de um livro. Minhas lágrimas foram traduzidas nas palavras. A minha espera tem o mesmo sentimento de página virada, frente e verso, o escopo de desvendar o que nunca foi, na realidade, um mistério. Você não precisaria ler o meu diário, bastaria que olhasse com firmeza os meus olhos. Eles sorririam para você, deixando óbvio que todas as palavras apenas complicam as intenções.

Vasculhando na memória algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E, depois de repousadas aquelas palavras, percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro. Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.

Os pequenos gestos nunca são pequenos! São tudo! Gestos como escrever uma carta no impulso da amizade, gestos como observar a quantidade de ternura de um pai ou de uma mãe a tomar o filho pela mão, gestos como avaliar o calor que se concentra num abraço ou num beijo, ou saborear intensamente os minúsculos rituais que nos cercam e que por capricho se tornam invisíveis...

Vontade de escrever uma carta de amor. Escrever apenas: a gente se vê. Bem no meio do papel, vasto e branco todo o resto. Como toda essa vida interposta entre dois dias, o que não chegou e o que fez tudo mudar. A carta, o amor, a vastidão branca. A vontade interposta da vida. Mas a gente se vê, quem sabe.

”Eu queria saber como começar uma carta de despedida. Eu queria saber dar “adeus” a você. Já falei quase todos os nossos momentos juntos, já revivi na minha cabeça trilhões de vezes. E eu penso, em quem eu vou bater? Quem vai implicar comigo? Quem vai me deixar nervosa e depois arrancar um sorriso meu com um simples “oi”? Com quem eu vou gritar? Me diz, quem? É, essas perguntas sempre ficaram em mim. Com você passei momentos, que meu Deus, vão ficar guardados aqui. Ta sendo dificil te ver partir, ver que você não voltará mais. Doi saber que não vou te abraçar mais, não vou implicar com você e depois sair correndo. Você se tornou meio que uma parte de mim. Parece que vai ficar faltando alguma coisa aqui. Eu te quero feliz sempre. Sei que será feliz ai. Então, se cuida. Porque eu vou estar tentando cuidar de você aqui, de longe. Eu tenho muito mais a dizer, mas acho que você já sabe. Ei, amo você idiota e vou sentir sua falta. “