Cartas
A vida é como um jogo de cartas. Há regras para todo tipo de jogo. Depende apenas do quanto queremos arriscar. Risco de perdermos tudo, ou ganharmos muito, em uma aposta alta, mas sem a certeza ou garantia. Ou pouco, se formos cautelosos e medrosos. A decisão de como levar a sua vida é sua e somente sua. Só vale lembrar que na vida não há chance para blefar.
Hoje eu comprei quatro baralhos de tarô e joguei fora todas as cartas negativas. Aí eu comecei a tirar minha sorte e adivinhe: Só saíram cartas boas. Conclusão: Eu vou ser muito feliz, tudo vai dar certo na minha vida amorosa e profissional e eu vou ter muita saúde e prosperidade. Fantástico!!!!!
A vida é um exímio jogador. Ela te deixa baralhar, contar e até te mostra as cartas do jogo. Mesmo ela nem sabendo que cartas possui ou o que está jogando, ela dá um jeito de vencer. Porém, quando você vence a vida, ela te descarta e você morre. Por isso a graça está em jogar, e não vencer.
"Cartas de amor são eternas. Quando se ama com envolvimento e intensidade esse amor fica impregnado, toma conta dos pensamentos e do pulsar descompassado do coração. É um momento de total prazer registrar esse sentimento que pode ser num livro, num pedacinho de papel, na pele ou no céu - não importa. Cada palavra é uma confissão ; cada gesto uma declaração. Oferecer esse amor é uma dádiva e receber esse presente é um bálsamo de alegria e sedução". Luiza Gosuen
Nunca fui romântica, até me apaixonar por uma garota. Cheguei a escrever cartas que hoje estão guardadas no fundo de uma gaveta qualquer, e fiz até um vídeo onde pedia ela em namoro. Aprendi a tocar a música que considerava nossa… Se alguém que me conhece soubesse, não acreditaria. Sempre fui uma pessoa fria, que nunca demonstra sentimentos… Mas o que o amor não faz com a gente, não é?!
Foi, eu fiz todas aquelas cartas para te entregar quando você já ia... Arrisquei pegar um táxi e te encontrar na rodoviária, e assim que cheguei, soltei os balões luminosos que estavam na minha mão junto as cartas, corri... Em meio a tantos olhos, procurava os seus, mas não via... Deitei o meu rosto no joelho e imprimir toda a minha dor na face. Ninguém saberia... Arrancaram-me o queixo do joelho e cobriram minha boca com uma boca e os meus olhos se fecharam. Só me lembro daquele gosto gostoso, mais nada.
Cartas, poemas, músicas e se deixar uma enciclopédia livre eu escrevi pensando ou imaginando como seria meu primeiro beijo, na chuva , a noite, no por do sol, em uma festa , ao luar ou ao vento na verdade não sei explicar foi inesperado como se o mundo já sabia e eu não, e o pior e que eu não controlei e nem tentei impedir eu só senti que aquele beijo o meu primeiro beijo foi perfeito para mim...
Eu pensei que sabia onde eu estava, pensei que estava no caminho certo e que sabia todas as cartas, mas a vida me mostrou outros caminhos e embaralhou estas cartas; eu realmente me vi perdida, de mãos atadas e sem chão. Mas talves Deus tem um plano, ele fez essa história pra mostrar mas o que eu tenho de melhor e ainda mais, mostrou que eu tenho AMIGAS de verdade, mostrou que mesmo nesse caminho perdido há uma pista e que ainda há esperanças de se encontrar. Eu só tenho que lhe agradecer, por ser ESTA PISTA, por me mostrar o caminho certo e o melhor de tudo, encontrei um tesouro, e esse tesouro é você. (Para minha amiga Maitê).
Me peguei hoje lendo uma de suas cartas, me peguei perdida em vontades descontroladas e bem explicitas. Quando dei conta, havia chegado ao meu destino; andando com rumo certo, parecia estar desnorteada perante a multidão, mas logo me coloquei no meu lugar e segui em frente. Sentimentos me remueram durante algumas horas, quem sabe até durante alguns dias ... só sei que vem me encomodando. O fato de não ligar, de não sentir saudade, de não procurar, de nem ao menos saber se tem vontade de me procurar. Me contenho, o suficiente apenas para escrever isso, pois me controlei para não ligar, não procurar, mas permiti que a saudade tomasse conta de mim. Apenas continuo me controlando, a vontade é indescritivel, mas tenho que me enganar para não me iludir mais. Parece incoerente, mas parando p. refletir, faz mais sentido do que se pode imaginar. Não deixo de pensar, não deixo de falar sobre você, não deixo de te xingar, de te chamar de idiota e de insistir em negar o óbvio. Prometi a mim mesma que só retornaria o que recebesse de você. Enquanto me deu carinho e atenção, jamais lhe neguei. Enquanto você não procurar, vou resistir, mas não te procurarei também, e se isso tudo for se tornar um jogo tolo onde ninguém ganha nada, que seja isso então. Não consigo enxergar se há realmente mais alguma coisa a se perder do que eu já perdi nessa dependência toda.
Sofri tanto por você, abri mão do meu orgulho, coloquei as cartas na mesa. Te contei o que eu sentia, fiquei desprotegida e vulnerável às suas escolhas. Dei um tempo pra você pensar, até eu pensei também. Te esperei, desesperei. Fiz de conta que deixei a vida passar. Mas ainda tô presa no dia em que você me deu adeus. E até hoje espero você me dizer "Ainda tá em tempo, vem comigo?" Maldito amor! Eu continuo te amando e você sabe!
" [...] quando você está SOZINHO CONSIGO MESMO seu coração põe as cartas na mesa, sua alma expõe as carências que ela tem, seu caráter te confronta com TUDO o que você pode ser e fazer e não tem coragem e os teus sentimentos começam a buscar em seus pensamentos o que pode supri-los. "
As cartas foram rasgadas, as fotografias foram queimadas e o teu número foi apagado da minha agenda. Mas as memórias... Ah! As malditas memórias ainda estão aqui, sempre invadindo a minha mente. Eu só quero que essas lembranças sobre você desapareçam. Mas, às vezes, eu me pego desejando a sua volta e esperando que os fatos sejam reais novamente ao invés de simples pensamentos.
Alô Zé, tô amarga, tô com uma saudade dele que não cabe mais em mim, tô descontando tudo em cartas, já vou logo avisando pra não vir aqui, você não consegue andar pela casa sem pisar em poesia, lembra da época do alecrim Zé? Que eu te disse que quando ele sorria tudo me cheirava a alecrim? Então, fiz um jardim no fundo de casa, inteiro de alecrim e eu só paro de cuidar do jardim, se ele voltar. Pede Zé, pede pra ele voltar? Nunca fui boa com jardinagem, você sabe, sou meio sem jeito pra isso, pra tudo, sei lá.
Eu leio suas cartas e sinto uma vontade de lhe abraçar, lhe agradecer por me amar tanto, mas, você se foi, você não esta mais aqui, seu sorriso, seu timbre, as gargalhadas que dava comigo, tudo sumiu, e foi de uma hora para outra. Quando sua mãe me ligou em prantos eu jamais podia imaginar que nosso filme de amor tinha acabado, que aquele beijo dado no banco da praça, fosse nossa despedida. Te procuro em todos os rostos na rua. Quando vejo alguém com uma roupa igual as que usava, corro ao encontro, na doce lembrança de ser você. Durmo acreditando que no dia seguinte, sua voz será meu despertador. Escrevo todo dia uma nova carta de amor, para lhe entregar, quando abro a gaveta, estão todas ali.
São Paulo diz em suas cartas, que o Misticismo judaico são práticas, apenas para satisfação da carne. Exemplos disso temos assim: "Não proves, não toques, não manuseis". São realidades que em nada contribuem para a salvação da alma do homem. As mesmas podem ter alguma ação na disciplina do corpo. O Misticismo judaico era precisamente a lei, sendo mal usada pelo homem. Exemplos disso temos: Os sábados, os dias de festa, as luas novas e o culto aos anjos.
Cartas e mais cartas de amor jogadas ao lixo, uma história deixada para trás. Como tudo mudou? Parecia tão certo, nunca imaginei que a pessoa que eu mais amei seria a causadora de tanto amargor e dor, tais sentimentos estão tão evidentes em minha vida que mal consigo sobreviver. E do nada você se tornou tudo. Essa frase clichê sempre definiu meu sentimento por você, sim você sempre foi o meu tudo, e mesmo sabendo disso você se foi. Agora estou aqui assistindo sua vida da plateia sendo que eu nesse espetáculo eu era seu par.
Imaginemos duas cartas de um baralho inclinadas e apoiadas de tal forma que fiquem de pé. Na representação do desenho, em forma triangular poderíamos argumentar que a carta (A) exerce maior esforço, uma vez que a carta (B) simplesmente descarrega o seu peso sobre a outra. Imaginemos agora que estas duas cartas , em conflito , distanciam-se. Concluímos facilmente que ambas cairiam. É desta forma que devemos observar nossas relações sociais. Às vezes nos sentimos revoltados por acharmos que somos a carta (A) , e que estamos em constante trabalho, com esforço descomunal para manter a estrutura . Por falta de raciocínio e falsas conclusões , não atentamos que ,para segurar a carga do outro nos tornamos uma só peça , compartilhando o mesmo esforço e objetivo de manterem-se firmados. Para que isto seja possível, é imprescindível que haja o ponto de equilíbrio! Quando encontramos este ponto mágico, nos sentimos mais fortes e seguros , e consequentemente não questionamos a função do outro. “Estou de pé, e o meu propósito foi alcançado “. Quando temos a plena consciência das nossas capacidades e total respeito às competências do outro, não questionamos suas conquistas( que podem até ser maiores). Mas antes de tudo, observamos a nós mesmos...o que éramos, o que somos , e o que poderemos ser. A verdadeira união nos fortalece. Trabalhar com o mesmo objetivo, respeitando o potencial e a honesta conquista do outro é o grande segredo do sucesso. Absolutamente, qualquer ser que tenta agir de forma isolada está fadado ao fracasso. Reconhecer que preciso do outro é sinal de humildade. Saber que minhas falhas serão prejudiciais a todos , é sinal de compromisso. Sempre recordar o que éramos quando caídos, é sinal de gratidão. Assim fecha-se o ciclo da vida ao voltarmos novamente à humildade!
Recebemos cartas de todo o país. Por ano, no mínimo, milhares de cartas de homens e mulheres encarcerados. Muitas dessas pessoas estão presas há duas, três décadas. Elas estão sem tempo, então nos procuram. Essas cartas representam seres humanos que estão presos e alegam terem sido condenados injustamente. Em muitos aspectos, somos a última instância.
Sempre me pego lendo e relendo as cartas que a ti escrevo, em busca de te fazer voltar,em busca de te fazer lembrar, do nosso amor, concordo que eu te magoei, más eu não sei se algum dia eu mesmo me perdoarei, só lhe peço que não deixe nossa chama apagar, por um momento de dor, por um momento incolor.
Querido Josh, esta é a primeira de muitas cartas que lhe escreverei e elas servem para dizer o que eu não posso (ou tenho vergonha) de lhe falar. Eu queria lhe dizer que quando olho para as estrelas penso em você. Quando o vento sopra e entra pela janela do meu quarto bagunçando meus cabelos eu penso em você. Na verdade, ultimamente, qualquer coisa me faz pensar em você e eu acho que isso é um sinal de que estou apaixonada, pois eu simplesmente não consigo tirar você da cabeça. Hoje voltando da aula eu ouvia a música “marry me” do Train e pensava em você, e, de fato escuto a música agora e me sinto flutuar lembrando das nossas mãos entrelaçadas. Acho que relacionar música a você é um sinal de que estou incondicionalmente apaixonada e eu realmente espero do fundo do meu coração que esse sentimento seja recíproco. A paixão é um sentimento extraordinário, Josh. A paixão nos eleva, nos faz flutuar, sonhar...as pessoas deveriam estar sempre apaixonadas e ver o mundo assim, cor- de- rosa. Eu sinto sua falta quando você está longe- mesmo que a gente se veja todo dia na aula- e isso é meio sem sentido, mas, meu bem, acho que no fundo a paixão não foi feita para fazer sentido, certo? Se você quer que algo faça sentido, vá estudar matemática, química ou exatas. A paixão é substantivo abstrato, querido, e ela por si só não faz sentido. Enfim, eu espero, rezo, para que você goste mesmo de mim, pois, se eu gosto de você agora, o sentimento tende a aumentar. O fato é que eu agora lhe escrevi e lhe escrever é fatal. Escrever é derramar meus sentimentos no papel sem dó, sem filtro. Escrever é abrir meu coração e ter acesso ilimitado a uma série se sentimentos que eu não demonstro no dia a dia, pois as cartas, as palavras, vêm do fundo de minha alma, de modo que uma vez aperta a porta dos meus sentimentos é muito difícil fechá-la. Já é tarde e eu não vou dizer um “marry me” , mas um “i promisse to sing to you when all the music dies”. Boa noite, Josh.