Cartam de Despedida de uma grande Amor
É muito triste só ser notada e enxergada na hora do maior tombo e da despedida.
Melancólico abandono, de quem partiu, sem ser afagada, amada.
É muito desgostoso ser uma carta não lida, nem aberta, nem muito menos, guardada amarelada como demonstração de um verdadeiro carinho, afeto, irmandade, saudade, amor...
DESPEDIDA
Vou partindo assim,bem assim
A noite está calma e acordada como sempre
Ela testemunha a minha despedida
Vou levando pouca coisa comigo,agora
Da tua alma peguei um pouco de doçura
E você nem percebeu,pois está adormecida
Quando amanhecer verei o sol de outro lugar
Será estranho,tudo muito estranho
Celebrarei a cada momento aquele lindo anjo
Estou indo mas um fio de mim vai ficando
Não corte ele,se eu me perder vou precisar dele
Vou esperar mais alguns minutos
A dor da despedida está me esperando ali fora
Qual rosa deixarei para você?
Acho que vou deixar todas que eu plantei um dia
Flores ficam mais lindas entre outras flores
Juro que eu queria ficar bem pequenininho
Pra poder ocupar um cantinho pequeno em você
A vela ainda está queimando
A cama está em paz agora depois de tudo divino
Sei que isso não vai se esquecer
Quero que você se lembre daquele paraíso
Quando querer me encontrar estarei lá
Me espere num dia de chuva ou num dia se sol
Vou embora caminhando devagar
Se eu aprender a voar,volto pra te levar até ao céu
Deixe aquelas rosas para mim voltar pra beija-las
Estou saindo de mansinho agora,não quero acorda-la
A nossa canção está acabando
Quando acordar pense em mim
Preparei aquele café que tanto ama
Nem sei o motivo disso tudo,eu não queria ir
Mas agora saio da nossa grande brincadeira
Esse não é o fim do nosso jogo
E se alguma voz vir te dizer,siga o teu coração
Ele te levará até a mim
Sei que chegou a hora, não tem mais solução
Estou te dando nesse momento um beijo na testa
Deixe a porta aberta pra mim...
Despedida
De tudo que vivemos,
aprendi melhor a aceitar tudo,
a lhe ver sempre indo e voltando
para os meus braços...
Deixei de ser eu mesma
para habitar em seu mundo.
Esqueci de sonhar,
esqueci de viver,
apenas te amei...
Se hoje vejo-te partindo,
não me assusto,
apenas lamento os anos
que tentei ser feliz com você.
Lamento as alegrias que guardei
e que você não entendeu.
Lamento o amor
que você não amou.
Lamento a sua falta de saudade,
de compreensão...
Se hoje está me deixando,
é porque eu não fui capaz de completar algo,
talvez seja mesmo minha culpa,
porque aceitei sua volta depois de cada adeus...
Deixo-te ir...
Continuarei a viver,
a esperar que a vida o faça entender,
que tudo o que eu tinha
entreguei a você,
os meus melhores anos,
as minhas mais puras esperanças,
os meus mais eternos sonhos...
Talvez um dia você compreenda
o quanto amei,
e que só lhe desejei a felicidade,
e que agora em sua partida,
parte também o meu coração sonhador
vai para outro lado
em busca de alguém que saiba
ser amado...
Despedida
De tudo que vivemos,
aprendi melhor a aceitar tudo,
a lhe ver sempre indo e voltando
para os meus braços...
Deixei de ser eu mesma
para habitar em seu mundo.
Esqueci de sonhar,
esqueci de viver,
apenas te amei...
Se hoje vejo-te partindo,
não me assuto,
apenas lamento os anos
que tentei ser feliz com você.
Lamento as alegrias que guardei
e que você não entendeu.
Lamento o amor
que você não me amou.
Lamento a sua falta de saudade,
de compreensão...
Se hoje está me deixando,
é porque eu não fui capaz de completar algo,
talvez seja mesmo minha culpa,
porque aceitei sua volta depois de cada adeus...
Deixo-te ir...
Continuarei a viver,
a esperar que a vida o faça entender,
que tudo o que eu tinha
entreguei a você,
os meus melhores anos,
as minhas mais puras esperanças,
os meus mais eternos sonhos...
Talvez um dia você compreenda
o quanto amei,
e que só lhe desejei a felicidade,
e que agora em sua partida,
parte também o meu coração sonhador
vai para outro lado
em busca de alguém que saiba
ser amado...
morte sob a luz do luar
sobre a despedida eterna
os laços do coração
são fonte do desejo,
morto a clamado...
embora o tempo tenha acabado,
entre esses tons...
amor a morte lhe cai bem,
no sentimento profundo,
tua luz apaga se no teu ser,
faminto de amor,
reluz o tempo que passou,
nas lastimas passadas,
a morte é doce veneno,
no qual os sentimento passou,
encravado na alma perdida de amor,
no fundo do poço do qual não fundo,
só águas turvas de amarguras...
doloridas sobre a luz do luar,
declamo a dor passado,
nos teus braços como ultima...
gota de suspiro,
seja declarado meu amor,
por aquele amor que viveu
entre os passos da eternidade.
por celso roberto nadilo
Ensaio minha despedida em palavras um tanto indecisas que me fazem duvidar que pudesse me ir embora;
Jurava que o problema que nós passávamos era meu para que você tivesse tempo de me amar com todo o seu querer;
Sempre te exaltei com minhas doces palavras para que você pudesse entender o quanto você tinha valor para mim;
Chorava as taças de vinho deixada sozinha com amores que nunca ouvia o tom da felicidade, mas que nunca havia esperado que se magoasse;
Despedida
No descompasso do meu passo apressado,
do jeito,
sem jeito que sou.
Procurando teu abraço,
mais uma vez me perdi,
ao te pedir o teu amor.
Nem choro ,
nem vela,
nem fita amarela....
De nós nada restou.
Na poesia emocionada,
na saudade declarada...
Tudo o que eu tinha pra te dizer,
mas você não escutou.
Shalimar
Estamos conjugando verbos em tempos e modos diferentes, rastejando uma despedida que até pode nem ser o que queremos. Olha bem pra mim e decide que música pretendes dançar. Pode ser que eu tope. Pode ser que não, mas pelo menos saberei o o ritmo antes de decidir apertar o 'play' ou o 'eject'.
AílaSampaio
Meus versos nunca foram tão decorados em uma pré-despedida na qual não te faça arrepender-se ou desistir de ir para nunca mais voltar;
Não parta sem antes perceber os pedaços que me deixa ou não espere os meus lamentos para com os seus deboches poucos significantes;
Porém saiba bem que não te procurarei em qual quer esquina que me dê motivos incabíveis para tentar te trazer de volta;
Espero que algum dia você me veja com a imensa felicidade que outro coração tenha me dado, um belo sorriso no rosto e sensações inexplicáveis;
A despedida
Afinal tudo aconteceu como eu previa, só não podia acreditar. Aquela mesma história triste se repetiu. Bastou que eu fexasse os olhos por um único instante pra ver você partir assim tão fácil, da mesma forma como apareceu. Foi só eu soltar tuas mãos por um segundo pra ter que te ver caminhando em outra direção. Naquele dia eu ia te dizer como você era perfeito, mas não havia mais tempo. Não, eu não estou triste, eu sei que você também me quis, talvez não com tanta intensidade, mas quis. Eu queria te falar como as coisas passaram a ser tão claras depois que você surgiu, mas você não pôde me ouvir. Não se preocupe, todas as palavras que eu falei naquele dia com certeza serão esquecidas. E eu não estou falando de amnésia. Só vão restar as cicatrizes, estas nunca somem. Você não terá mais que ouvir minhas palavras, no final não vai restar mais nada. Eu só queria uma história diferente pra construir.
UMA DESPEDIDA FÍSICA
A música está tocando.
Consegues ouvir?
Ou estás tão distante a ponto
de não ouvir a canção
em que meu coração
está trabalhando,
acompanhando a
melodia da minha alma
que acalma, a minha
esperança desesperada
e pouco alcançada
pela minha força.
Eu tenho tanto medo,
que você não me veja ser
guardado pelo solo,
eu tenho tanto medo
de não alcançar a tua mão
por uma vez mais.
A música continua tocando.
Podes ouvir agora?
Estou caminhando no
escuro, o teu coração
é vislumbrante,
mas ainda não posso,
ainda não posso vê-lo.
Ainda não pude alcançar,
a tua música, para então
finalmente harmonizá-la,
a música, com a minha.
Estou com medo.
Você pode me ajudar?
As flores estão tristes,
entoando a minha música,
embalando a minha música
que toma um tom fúnebre.
As minhas pernas pereceram,
o meu coração desalentou-se.
A música parou.
Sentistes o meu chamado?
Ouvistes a minha lágrima?
Estrondosa, arrepiada.
A derradeira que escorreu
vagarosa pelo meu semblante,
que perlustrou minha face.
O cortejo fúnebre é ainda,
é ainda mais fúnebre.
O meu corpo está para cumprir
sua última tarefa na Terra.
Ainda não notaste
que ainda posso lhe ver?
Contudo, é só um
instante, estou lhe vendo,
estou lhe vendo ainda,
mas é somente para
dizer, para diz... para...
Respiro fundo e agora
digo, vou dizer, só agora.
Para dizer que
moldastes a minha vida
muito bem,
que deveras foi pelo
teu desenho carismático
que fui quem fui.
Amarei-te por muito,
por muito te amarei,
por muito tempo,
por muitas primaveras,
lindas primaveras.
Ó queridas flores.
Por muitos outonos.
Ó saborosos frutos.
Por muitos invernos.
Ó caloroso inverno.
Por muitos verões,
verões de uma noite.
Pois por muito te amarei.
Para sempre, por uma vida
ou duas, quatro, sete...
Minha bem amada.
Para sempre te amarei,
inda que eu não possa dizer,
inda que eu não possa
respirar.
inda que não possa,
eu te amarei,
para sempre.
No Momento de Ir
...E quando o momento da despedida chegar, não me traga flores, que apesar do perfume não será o momento oportuno.
...Melhor que a beleza das rosas, traga-me folhas em branco, tinta e pincel, estes
Serão para relembrar os respingos da minha existência.
dedicatória em primeira Antologia ALB
para um ser humano "incrível" R.V.L.
Ao voltar de Juiz de Fora,
sempre sou outra:
redescubro no olhar
o rosto da última despedida.
Não estar perto dos meus entes querido
me torna uma mulher forte, pois
posso aguardar nos meandros do tempo,
enquanto não os vejo; refaço
os contornos dos olhos de cada um
e espero a imagem se dissolver
e se recompor novamente.
E assim vou seguindo:
Com o relógio se detendo
sobre as horas vivas
quando colho o calor
e me aqueço em silêncio.
O Adeus
usado em despedida
sofrido e definitivo
o que não volta atrás a não ser para os arrependidos
o mais que tchau, o que passa e fica
sentido com lágrima ou raiva
ferido , corrosivo e solitário
esquecido, desvinculado e até mesmo insiguinificativo
dito em estação, desilusão, final da vida
dissimulado ou inesperado,mas enfim consumado
cedo ou tarde, nunca se sabe
chegue até o fim e que se acabe
O ADEUS NA DESPEDIDA
Fremente amargura ao ver à tanta partida,
Que tanto sufoca o meu frangível coração,
São os reveses de uma vida já tão sofrida,
Amores fatíloquos de uma difícil aceitação.
Sente a minh’alma o adeus na despedida,
Por isto peço: Não me veja com compaixão!
Ao sair feche a porta, minta estar distraída!
Não olhe para traz, trazer-me-á comoção.
Minha estrutura emocional já corrompida,
É o fruto da mais iníqua e desdita desilusão;
Que digam que a minha existência renhida,
Foi um musical de talentosa orquestração,
Mas os ais que me levaram a sentir a ida,
Foram as déias que me fizeram ingratidão.
Rivadávia Leite
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Já não recordava como era sentar sozinho e olhar a rua, com o sol em despedida no horizonte ou mesmo a escuridão de todos aqueles pensamentos. Pouco sentido fazia a ordem dos ponteiros na parede, e as quais circunstâncias do tempo influencia tinha nas tempestades interiores.
Pessoas passam em diferente pressa, indiferentes a si mesmas; vidas se vão, nem sempre a morte significa o fim, há quem caminhe morto... Histórias conexas, algumas tão vazias e transparentes do que é uma existência inútil.
Permaneço inerte onde sempre estive e por algum tempo me afastei, mas o fisicamente tocável não diz mais que lembranças aparentemente imutáveis. Sou só eu a espera de um tempo que não volta.
Cada passo pra trás, marcados por saudade que ficou no chão, dizem mais do que posso expressar em palavras que ninguém vai entender, frases que ninguém vai ler... E ainda que fuja do início da dor, é só maneira de desafogar minha psique; que sirva de alívio a todos que olham pra esse mesmo quadro de pintura figurativa em moldura velha e quebrada.
Subscreva o passado. É tua única chance.
DESPEDIDA
Sairemos daqui, iremos embora e carregaremos os nossos fragmentos que continuam impetuosos dentro de nós.
Queremos a precisão da razão que nunca existirá.
Os pensamentos esculpidos na vibração de nossos cérebros nunca se dobrarão nas molduras das formas dos desejos.
Na plasticidade de nossos sentimentos, tentaremos nos salvar para não morrermos asfixiados dentro de nós.
Por nossos olhos, com vigor, vazam a dor e o desespero pelos sonhos fabricados que flutuaram vagabundos no tempo e se perderam no silêncio.
Vamos embora, vamos rápido.
Não deixemos que a vulnerabilidade das horas nos torne mais frágeis e nos consuma até a morte.
Nem que a tempestade das incertezas nos assombre com as injúrias e com a veneração do ódio.
Nós não merecemos.
Nesse raiar da loucura, vamos substituir às pólvoras de nossos canhões dessa guerra fria, pela vibração das luzes que se acendem dentro de nossas almas inquietas que caminham lado a lado distraídas, perdidas, entorpecidas na trajetória das vaidades.
Vamos, vamos logo.
Tudo deu errado, não temos como negar.
QUE BOM SERIA
Que bom seria
Se não houvesse despedida
Porque é tão triste
O momento da partida.
Que bom seria
Se eu pudesse ver o dia
Ao lado dela
Amanhecendo
Que alegria!
Me desse ela
Toda a chance
Que eu preciso ter
Pra que a envolvesse
Em meus braços
E então lhe dizer...
Eu lhe diria:
Que ela é, minha alegria
Minha paz
E que irradia
Toda a força
Ao meu viver.
Diria mais
E muito mais
Eu lhe daria
E a veria como eu
Tão contente, de prazer...
(A despedida)
Lá vem o choro seguido de lágrima e com as lágrimas vem o lamento e com o lamento vem a dor da perda e com a perda vem o sofrimento e com o sofrimento vem a angustia acompanhada do choro.
Quantas coisas mais estão por vir em nossas vidas,na madrugada escuto o soluço de uma criança que havia chorado muito,E pergunto criança onde sua mãe está e o que faz sozinho na rua a essa hora e num piscar de olhos a criança some como um pensamento que é esquecido no nosso esquecimento mortal.
Desaparece sem deixar pistas ou vestígio de onde tenha ido ou estado sua mãe e continuo a caminhar em direção contraria de minha casa,por que lá não quero mais voltar.
E ai me despeso da minha vida antiga atras de uma vida desleal e desamparada,soluçando com muita lágrima no rosto grito por socorro,mas socorro ultima vez que me viu deu adeus sem se despedir e foi embora no dia seguinte antes da despedida.
Galope da despedida
Disse a sua princesa:
Logo voltarei, logo estarei aqui
Mas a sua tristeza
Não a deixava permitir
Quero que me leve
No galopar do seu cavalo
E me dizer que a mim tu queres
De estar, pra sempre do meu lado
Meu bem
Eu sei que feliz tu não estais
Leva o meu sabor, o meu clamor
Comigo fica a ausência e nossa dor
Mas o meu coração contigo vai