Carta para Amiga Distante
Sonhar não significa longa vida, apenas os resistentes vivem um futuro distante. Se realmente isso fosse real, aonde está Elis Regina? Era uma mulher que acreditava tanto em seus sonhos, lutou tanto por eles, realizou tantos, mas se perdeu no meio do caminho entre a felicidade e infelicidadade.
Viveu, amou, casou, teve filhos, foi feliz e teve um final trágico. Simplesmente parei de acreditar nisso, que seja eterno enquanto durar, viver são águas profundas e perigosas, e que apenas os corajosos conseguem se aventurar sem medo do que vem a seguir.
Enquanto você procurar a felicidade você não vai acha-la.
O Conto da Bicicleta
Em um mundo distante, num tempo remoto, em outrora sociedade de um universo contemplado, hás de ter um carteiro, que carregava uma bicicleta nas costas, então, ele encontra uma criança de vinte e sete anos e a criança pergunta ao carteiro:
- Por quê carregas em mais de dois mil metros uma bicicleta de vinte quilos nas costas?
Então ele responde:
- Por quê até agora não encontrei a carta ideal para entregar ao homem ideal. Mas também, não sei andar de bicicleta.
Ignorando tudo o que o carteiro falou tirando a parte que lhe convinha, o menino fala:
- Me dê essa carta e eu lhe ensinarei a andar de bicicleta.
Assim falou o menino sem nem saber o que ele tinha de entregar, então, o carteiro entrega a carta ao menino.
- Tome esta carta e me ensine a andar de bicicleta.
Logo após o menino pega a bicicleta das calejadas costas do carteiro e coloca no chão, apoia em sua mão esquerda, o carteiro, com suas costas sangrando, senta na bicicleta e o menino começa a empurrar a bicicleta.
- Está conseguindo? Carteiro.
E assim o carteiro vai andando pelo resto da pista e assim aprendendo a andar de bicicleta. Depois de ter acontecido isto e o carteiro ter desaparecido no horizonte, a criança abre a carta e nela diz:
- Obrigado por ter me ensinado a viver.
Moral: Aprenda a viver apoiando-se nos outros, mas sempre ensine quando uma pessoa com as costas calejadas de tanto aturar sua vida aparecer no meio da estrada do infinito.
"Esquisita...sou eu!
Já fui tachada de estranha
Fora da curva, da casinha
Distante dos padrões
Pouco afeita a cerimônia e cerimonial
Um pouco diferente?!
Nada dentro do esperado...
Um ser mutante, mutável
Metamorforseada em muitas
Fases mil, facetada
Mudanças sempre à vista
Há quem me creia instável
Prefiro ser dita "indecifrável"
Buscadora e caminhante
A mim mesma desvendando..."
Amor nas alturas
É tão distante onde está
Se caminhar não irei chegar
Só pelo céu é minha esperança
Voarei para te alcançar
Em sua direção, pilotarei um avião
E quando no céu estiver desenhar
Com fumaça uma mensagem
Um coração em sua homenagem
É uma longa viagem até você
Talvez nas alturas consiga te ver
O templo nublado não me impede
Que nuvens cinzas eu atravesse
A tempestade que passar
Não conseguirá me derrubar
Só descerei quando encontar
O lugar onde você está
Já consigo ver você
Falta pouco para eu chegar
Estou descendo devagar
Para poder te abraçar.
Roney
16 anos se passaram,mas não estou triste, pois eu sei que mesmo distante sua presença pode ser sentida!
Obrigado pelos ensinamentos, por não ter nos abandonado mesmo com as dificuldades, por está do nosso lado quando mais precisamos.
Queria muito que estivesse aqui nesse dia , mas sei que a cada passo que dou o senhor vem me acompanhando.
Olhe ai de cima por nos pai, pela mãe ,por meus irmão , por nossa família e por aqueles que tanto quero bem, e nos aconselhe para que em meio a escuridão se enxergue a luz que nos levara até o caminho certo o caminho do bem,o caminho de Deus.
Eu vou te dar muito orgulho, prometo!!
Feliz dia dos pais, te amo ...................................
Não saber lidar com a perda é difícil.
Cada dia que passa vejo que fica mais distante a possibilidade de ter de volta quilo que me foi tirado.
Não importa meu amor, meus sentimentos hoje tenho que o motivo, foi só um pretexto para o que já queria.
Sinto me fracassado nós meus sentimentos e vejo que terei de aceitar aquilo que me foi posto afinal não errei sozinho mas recebo a culpa de tudo que aconteceu.
Um planeta chamado Lulma.
Em um local distante havia um planeta chamado Lulma.
Era um planeta muito bonito, repleto de belas paisagens e recursos naturais abundantes. Uma variedade quase infinita de animais e plantas haviam neste planeta. No entanto destoando deste idílico cenário haviam os humanoides que usufruíam dos recursos naturais existentes, muitas vezes degradando o ambiente que viviam.
Estes humanoides eram comandados por um Rei que dominava quase tudo e, mesmo existindo órgãos para controlar as ações do Rei para que este não fosse uma autoridade suprema, e tivesse surtos de Deus, todos ao final, eram submissos aos mandos e desmandos do Rei que sempre conseguia impor suas vontades, através de favores pessoais, e altos cargos e salários dados aquelas pessoas de outros órgãos que o apoiavam. Muitos sabiam, mas nada faziam, e quando faziam, eram porque queriam também fazer parte da corte.
O povo deste reino vivia em castas flexíveis, onde uma pessoa com poucos recursos, mas, com esforço e dedicação poderia migrar para um patamar econômico melhor e ter uma vida mais confortável. Haviam pessoas e empresas que desenvolviam produtos, remédios, e toda sorte de bens que satisfaziam os interesses dos humanoides. Estes bens, principalmente os de luxo e de alto valor agregado, evidentemente tinham preços diversificados o que em muitos casos, os tornavam inviáveis a alguém com menos recursos para adquiri-los, o que fazia com que surgissem outras empresas com produtos similares para atender esta demanda paralela. E assim vivia o Lulmense (habitantes do planeta Lulma).
Esclareço aqui que uma característica natural dos humanoides deste planeta Lulma era a vontade de possuir coisas, de querer mais e de não se satisfazer facilmente. Mas, embora estas características a princípio pudessem parecer projetar as pessoas para um patamar mais elevado, muitos Lulmenses não tinham a tão sonhada ascensão por diversos motivos, indo da própria capacitação profissional e cultural, ou passando pelos meios sociais nos quais estavam inseridos e que dificultavam melhores acessos para prover algo mais substancial. E ao final, embora todos quisessem o melhor e vivessem sonhando com uma posição social privilegiada havia muita desigualdade entre os Lulmenses.
Ora, a desigualdade social vivida pelos Lulmenses, em algum momento faria nascer questionamentos, sobre aquela forma de reinado, e se esta era a mais justa, visto que todos os Lulmense perante a Lei do Reino eram iguais em direitos e deveres. Ora se eram iguais, então por que haviam diferenças e por que elas eram nutridas? Alguns Lulmenses começaram a questionar o sistema, e do questionamento surgiram algumas pessoas com ideias de repartição de bens, de igualdade social, igualdade material e salarial, de propriedade comum a todos e, tantas outras ideias surgiram.
Ora, não há nada mais poderoso do que uma ideia que toma forma e eco. E o Rei sabia disso e, sábio que era, aproveitou da ideia. Afinal não é salutar nadar contra as ondas, e melhor surfar nela e esperar ela morrer na praia.
Assim sendo chamou seu Ministro e Conselheiro Burrddad e criaram estratégias visando a permanência no poder. Primeiro contrataram um cidadão Lulmense que tinha todas estas novas ideias que eram aos olhos de muitos progressistas, e o fizeram escrever estas em um livro e lançaram este na boca miúda para todo o reino.
Lembrem-se que é uma boa estratégia criar uma ideia já criada controlando-a em seu resultado final.
Ora, o livro alcançou alguns pseudointelectuais, filósofos de esquina, e pessoas bonitinhas que vivendo de forma nababesca, sentiram-se culpadas pela desigualdade existente, criada e sustentada por seus pais. Embora não se desfizessem de sua vida de luxo, gritavam e entoavam cantos pela igualdade social.
O Rei sabendo deste movimento, começa a agir, primeiro estatiza o ensino, dando-lhe cartilhas do que deveria ser seguido e ensinado. Ora, em um reino de desigualdades a melhor forma de vender utopias é através dos bancos escolares, afinal é mais fácil alimentar a barriga da ilusão do que tirar a barriga da miséria.
O movimento foi crescendo, e os gritos já se faziam ecoar nos corredores do palácio, mas, o Rei já havia previsto isso.
Em uma jogada planejada, criou benefícios para serem distribuídos aos Lulmenses sem recursos, esta ação trouxe contentamento e alento aquelas pessoas que viviam na miséria, mas, evidentemente sem tirá-las de lá, afinal, ao Rei a miséria controlada era uma forma de permanência e de poder a ser negociado.
Como toda ideia revolucionaria tem que ser controlada às regras de quem domina, o Rei para ganhar tempo e corações, tinha que dominar o pensamento dos Lulmenses, e fez outro movimento. Enfraqueceu aos poucos a qualidade do ensino, a ponto de transformarem os cidadãos Lulmenses em analfabetos funcionais, mal liam, mal interpretavam e dificilmente pensavam. Seguiam apenas correntes que ora surgiam aqui e ali a mando e criação do Rei por debaixo do pano sem que ninguém soubesse que era dele que vinham estas ideias.
De forma sutil, colocou os Lulmenses um contra o outro, primeiro fazendo nascer o sentimento de diferenças entre si através da própria raça, depois começaram a culpar os Lulmenses mais ricos pela desigualdade econômica e social. A situação chegou ao ponto de discutirem as opções sexuais dos Lulmenses, querendo até implantarem uma nova linguagem para a todos nivelarem. Enfim a vida se transformou em um debate sem fim, separando ainda mais o povo, colocando estes dentro das bolhas de convivência nas quais se assemelhavam e defendidas aos berros por pessoas que defendiam a igualdade querendo leis que as tornavam desiguais. E o local do grande nascedouro destas novas ideias, vinham do braço de manobra do Rei, do ensino. Implante uma ideia, escravize ou liberte uma nação.
O Rei atento a tudo, aparecia defendendo todas as bandeiras com discursos que o colocavam de forma agradável no centro de todas as diferenças, mas, sabia também o Rei que embora ele fosse o dono do Reino, ele não era dono de toda sua produção. E seus ministros e funcionários, embora fieis, não eram capazes de assumir toda a produção e pesquisa necessários para o desenvolvimento das necessidades da população.
Sabendo que estas empresas eram de certa forma uma ameaça ao seu reinado, pois estas eram capazes de criar aquilo que mais fazia concorrência ao rei, que no caso era o dinheiro e a geração de riquezas, fez o Rei, uma outra jogada. Aliou-se por debaixo do pano a algumas empresas, dando-lhes empréstimos volumosos a juros módicos e na prática não pagáveis, para que elas monopolizassem determinadas cadeias de produção, fazendo com que elas mesmos exterminassem os pequenos focos de produção e geração de riquezas, tornando-as dependentes destes oligopólios.
Evidentemente era mais fácil dominar um gigante que a tudo controla, do que os anões que se reproduziam sem parar.
Mas o Rei tinha que dominar tudo, sua gana pelo poder não tinha limites, seu reinado tinha que ter controle de tudo, não poderia ele dividir o poder, isto lhe era inadmissível. Em sua forma de pensar o Rei tinha que ser onipotente e onipresente.
O Rei sabia que a desigualdade proporcionava estabilidade, pois são as diferenças que nutrem o sistema e que o faz girar e crescer. Este era o ponto em que ele deveria atacar. E ele já havia preparado o campo de batalha. O povo, fragmentado dentro de suas ideias rasas queriam uma vida de prazeres que o dinheiro era capaz de produzir, mas que não possuíam. As empresas gigantes iam adormecidas e aninhadas pelo Rei, era o momento. Vamos criar o caos e depois controla-lo.
Chamou mais uma vez seu ministro Burrddad e decretou. A partir de hoje, não haverá pobreza no Reino de Lulma. Pegue o maior salário hoje pago por uma profissão e nivele todas as profissões por ele. Antes de fazer o anúncio, foi a uma emissora de TV privada no papel, mas, estatal de coração e fez um longo discurso sobre a desigualdade e sua origem cruel e escravizante que o sistema capital criava e os mantinha. Disse que a partir daquele momento, todos os salários do povo seriam nivelados pelo maior salário pago. Naquele momento o país explodiu em alegria, visto que a maioria dos Lulmenses não eram tão abastados, a insatisfação foi dos poucos que com suor e empenho lutaram para ter um lugar ao sol. Todos eram finalmente iguais em condições salariais, logo, poderiam seguir para a realização de seus sonhos mundanos e materiais.
Mas, o Rei foi claro e taxativo, ninguém poderia ganhar menos que o maior salário, mas, ninguém poderia também acumular riquezas além de seu ganho, pois se assim o fizessem seriam passiveis de penas horríveis e perdas de seus bens. Exceto os companheiros escolhidos pelo Rei que o auxiliavam nas diversas questões. Afinal, eles trabalhariam mais pelo desenvolvimento do reino. A armadilha estava lançada.
Ora! Quem trabalhava fazendo serviço braçal ou em uma linha de produção, logo, não queria mais fazer aquele serviço, pois já que qualquer profissão lhe dava o mesmo ganho, por qual razão iria escolher uma profissão que lhe causasse tanto esforço? E o contrário também ocorreu, afinal para que me dedicar tanto se eu valerei o ganho de quem não dedicou?
O caos estava instalado, rapidamente as empresas começaram a perder funcionários, e a produção colapsou. Os bens de produção e consumo tiveram uma redução gigantesca pois não haviam mais pessoas para trabalharem naqueles postos de serviços, todos procuravam algo mais ameno para fazer ou na falta de algo se deleitar nos benefícios do estado que eram iguais aos benefícios pagos pelas empresas. Evidentemente uma situação assim só geraria ricos na miséria. Ora de que adiantava o dinheiro, se não servia para obter ou desfrutar de algo?
O Rei já sabia e esperava por isso, e foi novamente a sua emissora favorita e anunciou ao povo. Meu povo, dinheiro lhes dei, mas não saciei sua vontade de consumo que este dinheiro poderia lhe trazer, então vendo que as empresas não conseguem mais produzir a contento, fica a partir de hoje, todas elas de posse do Rei, para que o nosso grande reino, possa cuidar das necessidades de todos. Mas, entendam, será um momento de difícil adaptação e peço a compreensão de todos, já que é o preço que pagaremos por uma sociedade equilibrada e justa.
As grandes empresas refutaram a início, mas, como viviam de recursos oriundos do Rei para seu crescimento e expansão, rapidamente cederam. Mas, a produção estava ainda parada e já que as empresas agora eram do Rei, este agora podia impor sua vontade, e começou a colocar grilhões as pessoas para obrigarem a estas produzirem. Se de um lado o acorrentado gritava, no lado do Rei, defensores intelectuais selecionados e formadores de opinião, apoiavam a decisão dizendo que era necessário o acorrentamento para a satisfação de todos.
Ora, de nenhum trabalho escravo se tem boa produção, isso sem falar em desenvolvimento. O povo tinha recursos, mas, estes recursos não ser traduziam em qualidade de vida. A produção como esperada, escravizada se deteriorou, pesquisas e desenvolvimento, não surgiram a contento impactando a vida e a saúde de todos, já que não haviam mais cientistas dispostos a desenvolverem projetos e inovações visto que lhe faltavam incentivos. Mesmos aqueles mais apaixonados pelo sistema, ou obrigado por este, não conseguiam desenvolver algo além pois lhes faltavam a capacidade e a capacitação técnica necessária, visto que a educação não lhe era adequada.
Dinheiro só tem valor para quem o usa, e para tal é necessário algo que lhe seja traduzida em valor. O Rei sabia que a condição gerada ao igualar a tudo e a todos, centralizando o poder, teria efeitos maléficos a longo prazo, pois embora dominasse a produção e o consumo, não conseguia este dominar a vontade humanoide de ter algo a mais, e se diferenciar de seu semelhante. Afinal uma floresta de árvores iguais é também um tipo de deserto.
Sábio como sempre foi, começou mais uma vez sua jogada de poder. Agora, para resgatar aquilo que ele sepultou, um sistema capital, inicialmente de forma mais controlada, no qual tudo gire em torno dele, e as pessoas consigam se destacar das demais através dos benefícios prometidos pelo novo, mas, antigo sistema, até este se ressuscitar totalmente, para depois fazer novamente a roda girar mantendo o povo neste ciclo de obediência eterna aos seus joguetes e controles criados.
E, quando menos se esperava, veio o meteoro.
Esta é uma pequena ficção gerada em meus devaneios após o uso de substâncias lícitas, qualquer semelhança é mera especulação.
Paz e bem.
Aprendamos a pensar.
Massako 🐢🤪
Meus pensamentos
Houve um tempo não muito distante que eu tinha uma mania de olhar para o céu e ficar admirando as estrelas e a lua.
Conseguia distinguir algumas constelações, montava alguns quebra-cabeças e então me sentia em paz me colocando sempre em equilíbrio mental e espiritual!
E, durante o dia, descia no quintal onde morava, deitava no chão com pouco gramado e ficava olhando pro alto, para as folhas das árvores e para a forma como os passarinhos agiam.
O Tiger, um pitbull muito legal, se mostrava ser mais humano até que a mim mesmo, demonstrando seu carinho e toda sua felicidade quando às vezes nem eu estava tão feliz!
Ficava tocando violão, cantando todo desafinado sem me preocupar com nada, mas sempre parava pra ouvir o silêncio.
O vento soprando, as árvores se chacoalhando e pássaros cantando de forma que me faziam rir sem querer!
Talvez eu seja mais feliz quando estou sozinho sendo minha maior companhia.
Não sei lidar com pessoas, é tão difícil saber quando estão falando a verdade, quando estão sendo verdadeiras com a gente, quando estão sendo honestas em suas ações e palavras!
Hoje, ser você mesmo se tornou um erro, falar a verdade se tornou ofensa e estamos rodeados de valores distorcidos.
Casamento nas Estrelas
Era distante a cidade,
Assim, tão quanto pequena,
Tudo era tranquilidade,
Desde a brisa ali serena,
E na Vila da Bondade,
Tudo cheirava açucena.
Moravam na mesma rua,
Eram ainda tão crianças,
O menino era aventura,
Brincadeira de balança,
Fazia seu mundo a lua,
Quando da terra a esperança.
Cada dia que passava,
O menino ia se encantando,
Quando a menina o esperava,
Na janela e ele passando,
E Por vezes implicava,
Quando estava demorando.
Um sentimento crescendo,
Inundava o coração,
E talvez fortalecendo,
O amor ou sua ilusão,
Mas estava obedecendo,
Que era pura intuição.
Anos se prolongaram,
ele rapaz, ela moça,
Então se prepararam,
Para viver outras coisas,
Sonhos concretizaram,
Feitos como em nova força.
Na reaproximação,
A presença assim mais forte,
Mudou o bater, coração,
Mostrando algum outro norte,
O qual era indicação,
Sinal agora de sorte.
Ali surgiu outro olhar,
Havia agora um desejo,
Estavam por revelar,
Quem sabe esperando o beijo,
Sentir que fazem sonhar,
E desfazendo os seus medos.
Hora que decidiram,
Por mudar as suas vidas,
Não obstante descobriram,
Onde reside a alegria,
Enquanto refletiram,
Quando antes nada existia.
Veio a esperada união,
De quem nunca deveria,
Passar por separação,
Contudo, assim é a vida,
Amor vem à gratidão,
Sendo batalha vencida.
Voaram feito vento, anos,
E ali só crescia o amor,
Cada dia eternizando,
Sentimento de valor,
Graças, família aumentando,
Sendo vovó e vovô.
Quando se vive no Amor,
O tempo é menestrel,
Ensina viver a dor,
Descoberto de seus véus,
Começa na terra o amor,
Se imortaliza no céu.
"Um quarto magico"
Historia infantil
Em algum lugar não muito distante havia uma casinha encantadoura e também dois irmãos ,uma menina e um menino que dormiam todas as noites em um quarto cheio de brinquedos e muitos presentes que eles recebiam de seus pais e avós.
Mirian e josefe antes de dormir gostavam de brincar de imaginar seus brinquedos em seus universos encantados imaginários .
Josefe e Mirian gostavam de pensar que cada presente tinha um segredo guardado para contar.
Os ursinhos cantavam e os carrinhos promoviam corridas emocionantes pelo quarto e as bonecas gostavam de contar historias para eles dormirem .
Em uma de suas viagens no mundo imaginário Josefe encontrou um embrulho de presentes com fitinhas douradas e prateadas escondida em um cantinho do quarto era um presente com um laço rosado ,ao abrir a caixa ele imaginou um lindo e enorme elefante de pelúcia azul e junto um coração de pelucia.
Felizes Mirian e Josefe andavam de um lado para o outro,Josefe com o elefante nos braços e Mirian abraçada com a almofada de coração vermelha.
À noite se transformou em uma grande diversão para as duas crianças derrepente o quarto ficou repleto de bolinhas de espumas coloridas que provocou neles grandes risos de alegria .
Mas assim que ficou muito tarde da noite as bonecas finalmente começaram a contar historinhas de contos de fada para Miriam e Josefe dormirem. Eles bochejaram de sono e deitaram na caminha aconchegante ...os brinquedos iam tomando suas formas estaticas que a cada fechar de olhos Mirian e Josefe iam se desligando dos brinquedos e presentes coloridos pelo o quarto .
Ao dormirem ,um pouco ainda no mundo mágico dos sonhos eles sonharam que estavam em um castelo cheio de fadas e que as fadinhas realizavam todos os seus desejos e sonhos então Mirian e Josefe fizeram para as fadinhas um lindo desejo,eles queriam ver toda a noite no céu estrelinhas e seus pedidos foram atendidos pelas fadinhas dos sonhos .
No horizonte distante, onde o sol se desfaz,
O mar sussurra segredos, ecoando a paz.
Ouço a melodia das águas,
Canção que acalma,
Trazendo consigo a serenidade,
Doce e calma.
Os pensamentos então se diluem no horizonte,
Liquefazendo as mazelas,
Refletindo a paz,
E um sorriso suave, que se desvela.
Olhar conectado na vastidão do oceano,
Onde a mente se faz poesia,
Consegue minha alma, no mar, encontrar,
Sua plena harmonia.
Acima das palavras e dos olhos
Observo ...
Distante
E em silêncio observo
Não tem flores
Nem barulho
Só luz ...
Uma luz cansada e silenciosa
Trêmula...
Que sente o vento ...
Estou distante
Pensando nos seus olhos azuis
Que não refletem mas meu rosto
Era lagos ...
Onde morria todos os dias e ressuscitava nos seus braços
Olho o mundo sozinho
Sem você...
Um mundo sem alma
Sem amor
Sem cheiro ou tempo
É uma prisão
Eu só existo...
Nada mais
Você era meu mundo
E só
Bebo mais um gole do meu whisky
E só
Para sempre sigo só ...
Amor distante
Na distância que nos separa, meu amor,
Sinto a saudade apertar o peito,
Mas a certeza do nosso encontro futuro,
Me faz suportar cada momento desse efeito.
Nossos corações estão unidos pela emoção,
Mesmo que as milhas nos separem fisicamente,
A conexão que temos é além da razão,
E o amor que sentimos é eternamente.
Em cada pensamento, em cada suspiro,
Você está presente, mesmo tão longe,
E na espera ansiosa do nosso encontro,
A distância não é mais um desafio, mas uma canção.
Pois o amor verdadeiro não conhece limites,
Ele transcende barreiras, não se abate,
E mesmo que a distância seja difícil de suportar,
Nosso amor é forte e jamais irá se desmanchar
Valdilene meu amor
Valdilene, meu amor distante e querido,
Mesmo longe, sinto nosso amor fortalecido.
A distância não diminui o que sinto por você,
Pois em meu coração, você sempre irá viver.
Em cada estrela que brilha no céu noturno,
Vejo o reflexo do nosso amor eterno.
Mesmo separados por quilômetros de distância,
Nossa conexão é uma linda constância.
A saudade aperta, mas o amor nos sustenta,
Pois em nossos corações, a chama se alimenta.
Sonho em momentos juntos, é um tesouro guardado,
E a certeza de que nosso amor será abençoado.
Valdilene, meu amor, mesmo distante estou aqui,
Amando-te intensamente, sem nunca desistir.
Enquanto esperamos o encontro acontecer,
Saiba que em meu coração, você sempre irá viver.
Em um tempo distante...passado! Pensei que seria para sempre,fiz questionamentos ao meu destino, atiçei minhas lembranças de quando eu fui protegida,vasculhei milhares,milhões de vezes uma pequena caixa dentro de mim que guardava meus sentimentos de gratidão,ao observar,me dei conta de que a gratidão contida era por me permitir viver. Grata pela vida.
Certo dia, vi fagulhas de alegria dentro de mim,o primeiro amor a gente nunca esquece,seja para sempre ou não,deixa rastros,em mim ficou incertezas,caminho perguntando e se...Como se pudesse ter feito diferente.
Descalço me deito,descalço me levanto. Mas gosto de deitar para lembrar das inúmeras vezes que fui feliz, dei o melhor que pude como eu pude dar, guardei lembranças das palpitações, guardei o cheiro da saudade,mas,deixei para trás o que não estava ao meu alcance,as incertezas do destino. Deixo-me descansar, guio-me pelas veredas e espero o melhor. A vida me ensinou a nunca desistir.
"Tempo chuvoso, Amor ao longe
No tempo chuvoso, o amor se faz sentir,
Mesmo distante, ele não deixa de existir.
As gotas que caem do céu como lágrimas de saudade,
Aceleram o pulsar do meu coração, com intensidade.
Na chuva, imagino como será nossos momentos,
O som das gotas no telhado trazendo alento.
E mesmo que estejamos separados pelo destino,
O amor ao longe continua a ser meu abrigo divino.
As ruas molhadas se tornam nosso caminho,
E nas poças d'água, vejo o reflexo do teu carinho.
Cada gota que cai é um beijo que não posso dar,
Mas na minha mente, nosso amor continua a brilhar.
Então que chova, que o tempo seja chuvoso e sereno,
Pois no amor ao longe encontro paz e pleno.
E mesmo que a distância nos separe por agora,
Nosso amor resistirá.
Como uma chuva que não vai embora.
Que nunca vai cessar."
TEMPO DE FLORESCER
Em um passado distante
Sei bem o que aconteceu
parte de mim morreu
Antes da primavera chegar
Vivendo por viver
Sem nada desabrochar
Mas,
Da vida
Não desisto facilmente
sou muito teimosa
Sou muito insistente
Acredito no ressurreto
Na certeza que vai dar certo
novamente irei florescer
Um novo jardim brotará
Flores lindas vão surgir
Para a vida perfumar
Afinal
Sempre é tempo de sonhar
Sempre é dia de florescer
Pra uma nova vida, novos sonhos,
Tempo de recomeçar !
Pai
Você é distante;
Parece solitário;
Você me ama mesmo? Ou só finge;
Você é cruel;
Você me deixa mau;
Você me dá tantos motivos pra te odiar;
Você me machuca;
mais me trata como uma princesa;
Será que eu deveria te odiar?, não sei
Mais eu não consigo;
Querendo ou não eu ainda TE AMO.
De I.S para A.B
No horizonte distante, meu céu se estende azul,
Um oceano sereno, onde a paz é a luz.
Nuvens brancas como plumas, flutuam sem pressa,
Em um céu azul, a vida é uma promessa.
O sol dourado pinta o céu com seu calor,
E a cada amanhecer, renova-se o esplendor.
As estrelas, pontinhos de luz a brilhar,
Decoram o céu azul, como pérolas a dançar.
Nesse vasto firmamento, a esperança se espalha,
E a beleza do universo, minha alma embala.
No silêncio celeste, encontro meu refúgio,
Sob o manto azul do céu, sinto-me em pleno sortilégio.
Oh, céu azul, guardião dos meus sonhos,
Em tuas profundezas, encontro meus arranjos.
E quando a noite chegar, e as estrelas brilharem,
Sob teu abraço celestial, meus sonhos se realizarão.
talvez,
em um passado distante
eu te reencontre.
talvez,
se nossos caminhos se cruzarem
eu consiga falar e expressar
tudo aquilo que um dia senti.
talvez,
aqui, em algum lugar, a qualquer momento
eu consiga olhar no seus olhos e dizer,
que sinto sua falta.
talvez,
mas só talvez
consiga expressar e te falar mais uma vez
que ainda amo você.
-ela só queria poder reencontra-lo e dizer tudo que á de mais romântico.
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