Carta para Amiga Distante
21/10/13
Poema: Criança
Infantilidade a minha, em querer-te toda hora
E mesmo distante, buscar estar o mais próximo possível
Pois feliz fico ao ver a imensidão da aurora
Que quase sempre, muito embora clareia o meu dia intransponível (insuperável)
Infantilidade a minha, em deixar-me tão exposto
ocioso, impotente, dependente de você
em sentir-me incompleto
Quando fico inquieto, se não toco os lábios nos teus
Infantilidade a minha em imaginar-te ao meu lado
Pois me sinto acarinhado, quando ouço a sua voz
Infantilidade a minha em pensar tanto assim
Em você, em mim.
Enfim... Em nós.
Inveja
Meu pensamento estar distante;
Na lembrança de um beijo.
Estou sentindo-me um adolescente,
Num turbilhão de conflitos; a razão me falta, sou um farsante.
Um homem com um único desejo;
A necessidade de te amar é persistente.
Todo este desejo louco, é amor,
Que você despertou em mim.
Transformando um homem num menino;
Inconsequente, sonhador.
Por que eu fui gostar tanto de você assim?
Será que sofrer é meu destino?
Eu quero ter você.
Mas quem sou eu?
Um homem que te deseja?
Um menino sozinho a sofrer?
Um homem que se apaixonou?
E que ao ver alguém te beijando senti inveja.
Ao cair da tarde,
Eu fui até a praia
Fiquei de pé no lugar mais distante,
E dei adeus ao sol,
Que parecia estar afundando.
Existem histórias feitas só de conhecidencias,
Nada acontece por acaso,
Preste atenção ao atrevessa a corda bamba,
Você não vai cair,
Eu sei que não,
Porém ainda sinto uma preocupação.
Mesmo antes de você se anunciar,
Eu ja sabia que milagres existem,
Afinal seu mais terno olhar,
É um presente divino...
Todas às vezes que tenho dificuldade em enxergar,
Apenas coloco meus óculos,
E só aí, sou capaz de perceber algo,
Não há tempo para o hesitar.
A vida é rápida demais,
E se você deixar passar,
Apenas num piscar,
Você vai ter perdido coisas valiosas o bastante,
Pra te criarem arrependimentos.
Estamos embaixo do mesmo toldo,
Nos apresentando no circo da vida,
Então porque não tentamos seguir com os dedos entrelaçados,
Enquanto arremessamos os dados,
Que definirão o caminho a seguir.
Não precisamos seguir por trilhas diferentes,
Tudo que está a nossa frente,
Nada mais é do que o reflexo,
Daquilo que escolhemos,
Então porque o medo de irmos juntos,
Nessa nova etapa?
Tenho que deixar minha voz sair,
Só que a timidez não deixa ela fluir,
É que eu simplesmente não consigo,
Ficar vendo você sorrindo comigo,
Me faz querer gritar,
"vamos nos tornar um só",
Só que a vergonha faz eu mal conseguir sussurrar.
Não são palavras maravilhosas,
Eu sei que não é o que você esperava,
De um cara que se auto intitula poeta,
Porém elas são cheias de sentimentos,
Logo, eu nao me importo.
O crépusculo está ai para nos mostrar,
Que dia e noite conseguem coexistir em harmonia,
Tão belamente unidos, que até parece magia,
Então porque nós não podemos dar certo?
Tudo coberto por esse toldo,
Em que o céu está em chamas,
O laranja, o azul, o lilás e o rosa,
Tantas cores numa paisagem tão poderosa,
A mais admirada pra aquele que ama.
Corremos com a impureza e a contradição em cada mão,
Escolhas são feitas a cada segundo,
É assim que é o nosso mundo,
Então vamos simplesmente dar as mãos,
E vagar juntos pelos redemoinhos do destino.
Sento-me à janela de olhos fechados,
imaginando o estalar distante da música que vibra em meu coração.
Vejo no pensamento os encantos a que gostaria de tocar numa noite qualquer. No
enxergar dos meus olhos,
a paisagem desajustada é desinteressante e seca.
Não seca de calor,
mas de infelicidade que é olhá-la e não sentir um mínimo de prazer.
E o que não vejo,
está destituído em um momento longe,
um encontro nunca encontrado.
E o que vejo são os restos de um retrato que nunca me despertou encanto.
Aprimorar esse instante em versos e cantos seria afundar na melancolia,
um exagero por demais incômodo pra mim.
Mas o que me resta disso tudo é respirar profundo e emudecer meu grito.
E quando me olho verdadeiramente,
me sangro com tantos incômodos vazios e sem propósito que se deslocam verozmente
em minhas veias.
Trovoadas e ventos ainda posso ouvir, mesmo distante.
o tempo, esta chuvoso, e esta sol .
mais , a temperatura ñ me toca, e eu não a sinto .
somente a ouço , pois em minha volta, esta tão escuro, pois as estrelas se apagaram, quando a lua foi exterminada a pelo homem.
a terra e o céu são das mesmas cores,
negras . Sou uma, de uma pessoa que sobreviveu ao ataque dos nossos irmãos.
pois se a natureza, fez isso contra todos nós, é porque nós , demos a 'DEXA' para elas, se expor com revolta.
somente isso conquistei depois de uma guerra
sobrevivi aos obstáculos e o que ganhei ?
nada, nem mesmo a vitória .
estou sozinha sentada no meio do nada, escuro, e somente a luz do sol entre a chuva, ilumino um pequeno circulo em minha volta.
e a chuva escorre em minha volta, formando um oceano, mas nem ao menos ele me atinge.
estou tão distante de tudo, só a luz me toca , e a terra.
meus pensamentos não necessitam sair pela minha boca,pois emitem ecos, ao surgi em meus ouvidos.
nada além de Deus merece meu olhar e um sorriso sincero.
mais não o vejo, mais o sinto.
derrepente , uma voz abafada por ruídos me chama, e acordo, era apenas mais um de outros sonhos, mais se parar parar para pensar, não somente é um sonho
é uma realidade que vivemos, onde pensamos somente em nós mesmos.
Seus lábios envolvidos por um brilho,
Que hoje o encontro nas estrelas,
Mesmo tão distante de você.
Nossas noites juntos, jamais terminarão...
Nossos sonhos serão lapidados...
Minha esperança em lhe reencontrar jamais morrerá.
Sou ainda a cachoeira e você meu rio...
Sou ainda o sol e você o meu brilho...
Sou ainda a sua borboleta e você o meu jardim...
O meu amor por você não é mortal...
Pois mesmo depois de sua morte,
Arrumo o seu travesseiro ao meu lado...
Aquele que jamais usará novamente...
Mas nas noites da imortalidade...
Nos dias do infinito...
Em meu coração você jamais deixará de existir...
Por isso não se preocupe,
Eu vou estar ao seu lado novamente...
Hoje vejo você já tão distante,
como quem sai de trem, da estação.
Nao vejo mais em ti o meu amado, amante,
sinto que acabou toda emoção.
Tu, como sempre, estás bem longe.
E mesmo se aqui estivesse, seria em vão
nao sinto mais do meu coração, o toque
de você, nao sinto mais o calor das mãos.
É triste quando o amor acaba,
é como perder alguém pra morte
só que essa não foi a minha sorte
perdi você pra outro coração.
Em um tempo não muito distante as minhas noites eram preenchidas pelas cantigas de roda, pela contagem do pique esconde, e a minha única preocupação era não esquecer em qual estágio havia parado na brincadeira de pular amarelinha. Uma geração saudavel que não passava horas e horas em frente há uma telinha de TV, que dirá de computador.
A tecnologia chegou, e veio para ficar.... quanta alegria! Conseguimos práticidade e conforto, encurtamos as distâncias e ganhamos tempo.....Tempo? Ganhamos tempo para que? Para passar mais tempo trabalhando!
O que deveria ser usado para nosso prazer, se transforma em horas extras e na tal " correria" do dia a dia. Um tempo controlado minuto a minuto, segundo a segundo, afinal... tempo é dinheiro, e ninguem está disposto a perder.
Mas quanto realmente vale o nosso tempo?
Será que vale perder um amigo, perder o primeiro passo do filho, deixar de escutar alguem que está com problemas, ou apenas sentar e escutar uma música. E eu não falo de preencher um espaço vazio, de procurar alguem apenas quando estamos com " um tempinho" vago para ocupar os minutos que nós restam até a proxima tarefa..... falo de fazer algo que nos faça sentir bem.
Eu já dei tempo demais a quem não devia, e para outros estou devendo muito.... Sei que tempo não é algo que recuperamos...o que se foi, se torna perdido... Mas nada me impede de correr atrás!
O tempo não para, não volta, muitas vezes voa... mas hoje quero pedir tempo ao tempo para que eu possa abraçar mais, ouvir mais, sorrir, dançar, estar com quem eu gosto, reviver um tempo em que eu tinha muitos amigos, e eles não estavam em uma rede de relacionamentos....
Que saudade de escrever uma carta, nem sei se lembro da minha caligrafia.... Hoje tudo se faz com um Del, um Enter ou com o CLICK que vou usar agora para colocar mais este post...
Sem mais para o momento, subscrevo-me digitalmente....
Irrenunciável avesso
Na trama da palavra
Escrevo versos,
Afugento sonhos, distante do olhar.
Emoção teu corpo longe está.
Entranha no verbo amar,
Calor distante.
Fugia de mim e perto ficava.
Soluça meu nome repleto de amor,
Fugia de ti, pensa em mim.
Tudo era poder,
Recomeça no tropeço, se acha em mim.
Branca areia escreve meu nome.
Com tua voz o vento unia os nossos acertos.
Calmo respirava.
Assim, somos avessos, complementos,
Busca e tropeços.
No olho da noite reencontro,
Lado a lado do irrenunciável apego,
Luta e volta.
Meu calor te espera
Volta e aquece.
Aconchega, abraça, fecha os olhos e sonha.
Sonhar, sempre é possivel sonhar.
Mesmo que pareça distante,
Sempre é possivel sonhar.
Mesmo que as cinrcunstâncias sejam obscuras,
Sempre é possivel sonhar.
Somos movidos pelos nossos sonhos,
E guiados pela nossa certeza de alcançar os nossos objetivos.
O sonho aliado a perseverança, nos leva a grandes horizontes.
Mas lembremos nunca chegamos sozinhos, a um ser onipotente, onipresente e onisciente que nos proporciona, sonhar e a realizar os nossos sonhos.
Somos sonhadores e conquistadores da realidade.
Lágrimas de Sangue
Pisando de pés descalços no lago,
Distante de tudo que é seu,
Respirando ares distintos,
Quem canta agora sou eu!
A chuva que queima sua pele.
Oh Senhora! Se desespere!
Enquanto seu ódio vai embora pelo ar...
Enquanto o sangue o sangue das cordas que toco...
Nunca vai deixer de escorrer....
Um dia vai secar.
Esperança escrevo de um lugar
Que no momento não quero me encontrar
Mas em um dia distante sei que vou participar
É manhã vou à missa na capelinha que Dom palmeira está a celebrar
Solidário vou ao hospital que Padre Zé e as irmãs estão a cuidar
Chegou à hora do jogo, José Ramalho estava lá
Vou tomar meu banho na lagoa, para o corpo descansar
Em casa as músicas de Diogo fui escutar
Com o jornal de Jacintão a folhear
Minha mãe manda ir a seu Didi para comprar
A boneca de Angelita para minha irmã brincar
Na volta passo na farmácia de João Mendes
Também passo nos bosques de Lírio Verde onde Silvino está a se inspirar
Chega à noite, no cinema do Titico vou paquerar
Aquelas lindas moças, que de Esperança, estão a participar...
E a Esperança dos que se eternizaram
Quero que fique na minha viagem, e nas lembranças dos que ficaram...
Distante pelo tempo
Nos últimos dias venho me torturando para tentar responder, de alguma forma, essa pergunta que me assola em todos os momentos: Porque temos nos afastado de Deus?
Vejo jovens que antes estavam envolvidos com algum ministério, que ansiavam ter um relacionamento com Deus e hoje estão dispersos e frios, esperando pela graça de Deus a cada minuto.
Tentarei responder essa pergunta com situações vividas por mim, situações essas que de certa forma me ajudaram a compreender o meu afastamento de Deus.
Sempre tive o costume de chegar cedo aos cultos e ali ler a palavra de Deus e em casa todos os dias fazia o meu devocional. Em 2008 ingressei na faculdade de Engenharia e meu tempo se tornou escasso e de uma forma ,que eu não percebi, fui deixando de ir aos cultos na semana e não fazendo mais o meu devocional, como conseqüência meu relacionamento e comunhão com Deus foram por água abaixo.
Como um efeito dominó, a falta do devocional gerou a falta de comunhão e por fim a frieza espiritual. Já não tinha forças para fugir das tentações, logo mergulhava nela como se fosse uma piscina de água cristalina.
Então, meu dia foi resumido a ir para faculdade, estudar e permitir que sentimentos e pensamentos diferentes a vontade de Deus fizessem morada em meu coração, o que devo dizer: é muito perigoso.
O pecado começou a torna-se algo natural no dia a dia o que me deixava ainda mais frio. Tornou-se algo tão enraizado que não considerava mais pecado. Darei aqui uma definição simplista de pecado: qualquer coisa contrária ao Caráter de Deus. 1 João 3:4 “Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia.” Tornei-me rebelde em muitos aspectos de minha vida, família, igreja, amigos e principalmente com Deus. Você começa a achar-se o dono de toda a verdade e o mais perigoso: não se acha distante de Deus. Essa fase da minha vida estava com 6 meses, já não lia a bíblia, não orava, nem ouvia louvores e nos cultos de domingo ,tornei-me o que chamo de “crente domingueiro”, iria somente para rever os amigos e conversar. Esses foram os motivos de meus momentos de afastamento de Deus e vejo que também são os motivos de vários jovens que conheço. Hoje não pretendo cometer os mesmo erros do passado e não mais me afastar de Deus. Fico triste quando vejo jovens caminhando pela estrada que também vaguei no passado e oro para que esses jovens encontrem o caminho certo a seguir, que abram os olhos e vejam que a graça de Deus e o seu amor nos perdoam. Mais devo deixar claro, há conseqüências para tudo que fazemos de bom ou ruim.
Você me conquista a cada instante
mesmo que um pouco distante
nosso amor sempre será constante
O que eu realmente sinto por você?
é um mix de amor e paixão
é algo que preenche o vazio do meu coração,
se você fica triste ao seu lado fico também,
nosso amor é tão grande que nao troco por ninguém.
Ah o coração!!!
Hoje acordei meio sei lá! Com o sentimento de que o ontem parecia distante e o amanha instigante, como se o presente fosse uma surpresa, um presente prestes a ser descoberto ou revelado, que estranho...
Olhando para o céu tive a sensação de que o universo estava metido nisso! Seria o destino, o acaso, ou algo divino? Não sei! E o coração? O que dizer dele que parece parar de bater, e ao mesmo tempo pulsa acelerado querendo dizer algo, parece ser um nome, mas de quem e por quê?...
Como entende-lo? Ao decorrer do dia comecei a notar que tudo esta diferente, a vida parece mais bela, as musicas se tornam uma trilha sonora, parecem narrar uma historia, um conto de felicidade, de alegrias, de amor...
O que? Amor? Que amor? Como assim? Como essa palavra veio aparecer no meio do meu dia? Espera ai, será que ele estava ai e não percebi? Escondido, guardado ou surgiu agora? Confuso!...
Retornando pra casa ainda pensativo, ouço no radio uma musica que dizia “Pra você guardei o amor... Que sempre quis mostrar... O amor que vive em mim...”, e como num flash me lembrei do poema, claro, são os sinais! Como não os percebi antes?...
A noite chega e com ela o brilho das estrelas, e novamente o céu me faz pensar, mas agora tudo parece estar em harmonia, as estrelas formam notas musicais que embaladas pelos pulsos do meu coração formam uma canção! Seria a canção da vida? Não sei! Mas vejo que ainda falta uma parte, algo que complete essa partitura estelar, algo, ou melhor, alguém pra ser minha Lua nessa canção de amor...
Cansado adormeci, e foi num sonho que você apareceu! Você? Sim! Agora minha Lua tem uma forma, um nome, um rosto, um belo sorriso e olhos que refletem sua paixão: o mar! Mas poderia eu um grão de areia competir com a imensidão do oceano? Não, não seria tão pretensioso, mas acredito num amor sublime que não se ganha em competições, e sim, se constrói no respeito da conquista do dia-a-dia, lado a lado, grão por grão...
Ao passar os dias novas sensações surgiram, coisas curiosas, enigmáticas, coincidências, situações alegres, tristes, que mistura! E os sinais? Cada vez mais claros! Sentir “seu coração parar de funcionar por alguns segundos” ao vê-la; Notar que “o primeiro e o ultimo pensamento do seu dia for essa pessoa”; Ver que “a vontade de ficar juntos chega a apertar o coração”; E principalmente quando “não se consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado”...
O que posso fazer? Bom, só posso agradecer! Afinal “algo do céu me mandou um presente divino: O AMOR.”
No espaço que não existia aparece um buraco
Mas a fenda aberta não posso fechar
Distante está a peça, engrenagem que me faz andar
No espaço que não existia aparece um suspiro
Mas o gemido ecoado não posso abafar
Distante está o beijo, toque que me faz calar
No espaço que não existia eu desapareço
Meus pensamentos soltos já não posso controlar
Distante está a musa, ser que me faz cantar
Eu olho para o horizonte
e vejo o passado distante
O pôr-do-sol, e seus raios
Confundem-se com o dos meus olhos
Cheio de cor e vida
Molhados de passado
De feridas do tempo
Tudo me leva ao nada
Já não tenho para ondi olhar
Você esta em tudo
Exatamente em todo lugar
E eu choro, talvez, por dor
No meio de algum espaço ocupado
Com os sentimentos e coração
Jogados no asfalto
Mão no chão ajoelhado
O acumulo de erros me destrói
Assim como destruiu o teu amor
Por este pobre sofredor
A ausência, mata, fere, dissolve
Talvez errei pelo medo de ti amar
Agora sofro por tanto querer isso
Talvez morrerei sem te amar
Mas tenho a certa do que sinto
Com a infeliz capacidade
Que raciocina com justeza, coerência
Que não te terei ao meu lado
A não ser, em um sonho
Entre a escuridão
Um ponto de luz muito distante
Iluminava meu caminho
Andei em sua direção
E quando lá cheguei
Encontrei uma criança
De pele e olhos claros
Como um anjo.
Perguntei o que fazia ali
E ela nada me respondeu,
Peguei-a em meus braços
E continuei no meu caminho
Foi quando encontrei
Um lindo lugar com
Cachoeiras e muitas flores
Coloquei a criança no chão
Me despedi, sem respostas
Dei as costas e segui em frente
Foi quando ouvi ela me chamar
PAI !!!
Voltei correndo mas ela
Não estava mais onde
Eu a tinha deixado
Comecei a chorar
Acordei e encontrei aquela
Linda criança dormindo
Em meus braços
Como um anjo
Tornei a chorar
Mas de muita alegria
Pois aquela criança
Dormindo em meus braços
Era minha filha.
Você é
Muito importante para mim
Pois mesmo distante
Sempre me protegeu
Me dando atenção
Quando outros me ignoravam
Sendo honesta
Onde outros me enganaram
É muito amiga
Quando quem considerava
Preferiu me trair
E num momento delicado
Que me encontrava
Muito magoado
Me deu carinho
Carinho esse que espero
Um dia poder retribuir
Gosto muito de você
SÓ,SOBRE RODAS
Quero continuar com o distante
Passar pelo mesmo,que é sempre diferente
Substituo duas retas por dois círculos
Encontro o esperado e o inesperado
No fundo azul que domina o meu eu
Prefiro não prever o após
Só deixar
Rolar,rolar,andar,rolar
Com ela me acalma a solidão
Doce solidão...
Até que no fundo chegue meu fim
Doce fim...
Reencontro o que sempre procurei
Substituo dois círculos por duas retas
Dois segundos para a eternidade
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