Carta de Saudade
Saudade
A saudade não tem nome
Nem tempo, para se acabar
Ela maltrata o coração
E faz os olhos chorar.
A saudade é o sentimento
Mais lindo no mundo
Pois nele contém o amor,
Desde a época de menino.
Dos amigos que nós víamos
Mas hoje já tem partido.
A saudade bateu no peito
E veio aos olhos embasar
Quando a vida tinha valor
E o homem, valorizar
Mas hoje por um simples olhar
Há de engatilhar uma arma
E a vida se acabar.
A saudade não tem face
Mas sempre a vemos no tempo
A imagem da pele que tem a enrugar
Mesmo que o céu se escureça
Ela jamais irá deixar de existir
Alexandre C.
Poeta de Libra
Embarque
Disso eu bem sei
Sinto saudade
Tenho fé e vontade
Sinceridade
Alem da palavra
Faço
Mas queria mesmo dar um laço
Em forma de abraço
Oração
Canção
Choro de emoção
De novo
Despedida
Não me acostumo
Gosto mesmo do
Reencontro.
Onde eu Recomeço
Sonho
Cheio de esperança
Verdade de dois
Planos de nós
Metas novas
Transbordam
Na paz do cafuné
antes ou depois do café
Juntinho
Com bolo quente
Coração transborda
amor e fé
Partilha e proteção
Bênçãos
E gratidão
Desde que embarquei em nós
Conheci o eu, o vc, e o nosso fazer
A gente!
Ai como eu amo construir o nós 2 ao seu lado
2014 (o tempo não cura tudo)
nada irá curar a dor da saudade de você
o buraco que ficou desde que você partiu
a dor da sua ausência ...
o saber de nunca mais poder ouvir a sua voz
ou sentir o seu toque
minha lágrima não caiu quando você partiu mas por dentro eu desmoronei
mesmo quebrada em mil pedaços eu permaneço aqui
mas eu nunca mais serei a mesma
Cansei de sentir saudades...
Na verdade, a saudade tem me judiado demais!
Estou precisando sentir o teu cheiro, sentir o doce dos teus lábios...
Estou precisando sentir o calor do teu corpo, sentir o fogo que nos consome por dentro.
Estou precisando de você na minha vida, sem dia e hora marcada...
Cansei de revoada, quero repousar nos teus braços e fazer amor de madrugada.
Poema 💭
Mas quando a saudade apertar
Eu irei chorar por lembrar do nosso amor.
Que foi maravilhoso e lindo.
Lembro que nossos beijos tinha um gosto tão doce.
Que me fazia sentir uma felicidade que não dá para expressar.
Quando o dia está chovendo.
Eu lembro de quando a gente se esquentava com os nossos abraços e beijos.
Que nunca mais irá acontecer novamente.
Lembro de quando a gente saia juntos para algum lugar e a gente se divertia juntos.
E a gente sempre dizia com tanta alegria.
Um para o outro dizendo "Eu te amo".
Com aqueles olhos tão brilhantes.
Que nunca mais vou ver 💔....
A beleza dela era que nem uma arte ou uma paisagem ❤🩹.
Vou sentir saudades dos nossos momentos juntos....
Autor: Anthony (desconhecido)
Armadilhas
Nos poucos versos
Deixo a saudade do coração
Pois foi escrito com paixão
Mesmo nunca sentidos
A caneta corria entre linhas
Muitas vezes nem sentido fazia
Ai como eu gostaria
De não cair nas armadilhas,
Que nos meus versos
Haja apenas um sentimento
Que não, se veja com os olhos
Mas com o coração aberto
Para que você não caia
Nas armadilhas do meu verso.
Alexandre C.
Poeta de Libra
De tanto chorar, esqueceu-se de sorrir,
Sem sonhos do futuro, deixou de dormir.
De tanta saudade, afastou-se dos amigos,
Tanta tribulação, viu todos como inimigos.
Sorrir nos leva a viver mais suave,
Cantar nos faz andar em caminhos amáveis.
Na doma do tempo, tudo tem seus propósitos,
Amores, sabores, cheiros e flores a dispostos.
Se fôssemos inocentes como crianças felizes,
Nas formas de viver, as mágoas não teriam raízes.
Na vida, não teríamos preocupações nem lamentos,
Em tudo, haveria paz e amor, que buscamos no momento.
A C R Ó S T I C O - S A U D A D E.
Perguntaram-me : o que é a saudade ? Refleti bastante e escrevi este acróstico. Saudade para mim é um
S entimento de constante sofrência
A nte a ausência de um ente querido
U ma dor recorrente que traz no peito um ardência
D esejo recriador na mente da recordação do tempo ido
A gora sim, a lembrança é o lenimento
D e manter viva no pensamento
E sta tão grata vivência de nosso entretenimento.
Ou como diria um bom mineiro :
Saudade é saudade, uai...
SAUDADE
Eu só...!!! Me sinto só !!! Estou com muita saudade dela.
Odeio ficar aqui tão sozinho.
Será que ela sente a minha falta? Será que faço falta?
Sinto falta do seu cheiro... do sabor de seu beijo.
Do carinho que só ela sabe fazer...do qual fico sempre a desejar, mas não peço, pois não quero lhe incomodar.
Sinto falta da sua pele! Da sua textura de veludo, com uma maciez sem igual, que de saudade passo mal.
Sinto falta de sua boquinha, tão macia, tão gostosa, muito doce, uma Jujubinha.....
A cada beijo me transporta, saio de mim, me perco no “multiverso da loucura”.
Como pode algo assim? Essa saudade que não sai de mim!
Mas pode ter certeza, que nunca terá fim !!!
Poema para um amor distante
Em versos te envio meu afeto,
Saudade que me aperta o peito,
Te desejo aqui, bem pertinho,
Para sussurrar baixinho:
Eu te amo, meu bem, com fervor,
Mais que as estrelas no céu a brilhar,
Mais que o sol que aquece a flor,
Mais que o mar que se põe a bailar.
A distância nos separa, é verdade,
Mas meu amor por ti não é banal,
Ele cresce a cada saudade,
E te espera com fervor sem igual.
Volta logo, meu amor, rapidamente,
Para que eu possa te dizer pessoalmente,
Que te Amo com alegria.
Eu te amo, com todo o coração,
Eternamente, minha paixão!
E o digo com toda a sabedoria.
Saudades do meu amigo
Mais uma vez a saudade
Bateu em minha porta.
Entrou no meu coração
E fez morada sem permissão.
Mais uma vez a saudade
Me fez suspirar e meus olhos lacrimejar.
Vi sua face em meus pensamentos
Revivi grandes momentos.
Mais uma vez a saudade
Não me deixou esquecer
De você meu amigo
Que no céu eis de viver
Mais uma vez a saudade
Está presente
Fico triste, mas passa rapidamente
Pois a saudade me trás as recordações
De um belo tempo
Mais uma vez a saudade
Me trás você e graças a Deus
Eu jamais eis de me esquecer
Do amigo e irmão que um dia eu tive.
Mais uma vez a saudade
Me trás você meu amigo querido.
Alexandre C.
Poeta de Libra
APERTO
Já seguro minha saudade por muito tempo.
Na verdade, eu não tenho muito o que fazer com ela.
Ela se dissipa um pouco quando o sol está bem forte.
Eu a carrego no peito, que chega a doer.
É como um peso que eu carrego; eu só não queria carregar aqui no coração.
É mais fácil carregá-la no braço, um auxilia o outro.
Infelizmente, quem auxilia meu coração é minha mente. Infelizmente.
Meu coração trabalha como nunca, num esforço tremendo.
Acho que nem ele passa bem; ele anda muito apertado.
TOM SÚPLICE
A chama no tom súplice desta poesia
sussurra saudade outrora com ensejo
agora vazio que aperta o peito, e vejo
que és lembranças que inquieta o dia
É maneira que na imaginação incendia
o desejo, tão arriado, e tão sem almejo
mas, que remete a um alvoroço sobejo
ateando o que antes no coração sentia
Ó ditosa recordação está que se atreve
a evocar os beijos, ensejos e momentos
no poema a quem o amor junção deve
Então, aviva sensações, encantamentos
da paixão, e que seja onde se descreve
emoções, as que suspiram sentimentos.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
20 julho 2024, 16’53” – Araguari, MG
Para meu futuro Esposo..
Oi amor, tô com tanta saudade de você. As palavras aliviam a ansiedade que eu sinto de te encontrar, enfim. São dias difíceis, parece que a espera não terá fim.. prefiro ficar deitada, calada, de olhos fechados imaginando você .
Não demore à me encontrar, não adie essa conexão. Preciso te ver.
Agora, neste instante meu coração pulsa cheio de adrenalina, os olhos se enchem de lágrimas de.. saudade amorosa .
Eu sinto que você está me esperando, e, que neste exato momento está pensando em mim.
Espero que você esteja muito bem, e, que esteja se cuidando. Sobre o amor; te darei quando nossos olhos se cruzarem.
Recife, 22 de JULHO de 2024
Eu buteco ela só saudade
Outro dia seu rostinho coladinho ao meu
juras de amor som do violão rabiscos composição espalhadas pelo chão. E agora vizinha as luzes se apagaram na lembrança só sobrou um vazio no peito, ei vizinha não sou poeta mais sofro por amor quando ela se foi partiu meu coração Na mesa do botequim aquele dedo de prosa um gole de cerveja aquele trago a sofrência aperta o peito. Entre nós só saudades ei vizinha quem nunca sonhou com um amor assim
Ei vizinha conhece alguém que já sofreu por amor. Ei vizinha abre a janela não fique bravo comigo eu to sofrendo por amor, não ligue para polícia se eu for preso no camburão na DP libere meu violão canto com ele na prisão. Ei vizinha sei que ta cedo o papo tá sério fico com medo de ela deixar me amar. Ei vizinha estou milhas e milhas distante só vídeo chamadas sofrendo por amor. Ei vizinha, preciso do seu sorriso, brilho do seu olhar
Ei vizinha escuta meu improviso acorde chora falta harmonia na minha composição conhece alguém que nunca amou. Ei vizinha para curar minha depre churrasco morena fogosa uma breja gelada loira quente no pêra.
Gilson de Faria.
Saudade
Na vastidão do tempo e do silêncio,
O amor se entrelaça com a saudade,
Como uma dança etérea de lembranças,
Que ecoam na alma em tempos de solidão.
No coração, o amor deixa marcas profundas,
Cicatrizes suaves de momentos vividos,
E na ausência, a saudade se ergue como um rio,
Que flui entre a melancolia e a esperança.
Solidão, companheira de tantas noites,
És a testemunha silente dos suspiros,
Dos sonhos que se desenrolam na penumbra,
À espera do toque que acalma a alma inquieta.
Mas mesmo na solidão, há uma chama,
Uma luz tênue que nunca se apaga,
É o amor que transcende o tempo e o espaço,
É a saudade que pulsa como uma canção.
Assim, no tecido da existência humana,
O amor, a saudade e a solidão se entrelaçam,
Formando um poema eterno de emoções,
Que ecoa na eternidade do coração humano.
O que canto em abundância
são retratos de saudade...
És a flor da minha infância
E um cartão de identidade.
I
Nas passagens do rossio
o colorido do ervado,
velhas eiras, algum gado
e cem anos de pousio...
Na riqueza do teu brio
eu vivi sem importância,
sem o vício da ganância,
no carinho do teu leito,
é sincero e por direito
o que canto em abundância.
Ii
Para sempre a minha escola,
o meu teste de memória,
professora dona Vitória
e mil sonhos na sacola...
Sua imagem me consola
num padrão de eternidade,
vi em ti a liberdade,
muita força e muito medo,
e as promessas dum brinquedo
São retratos de saudade.
III
Aquela imensa multidão,
as promessas arrojadas,
com pessoas encantadas
oferecendo a exaustão...
Boa-Nova e devoção
demonstrados na constância,
o teu povo em abundância
vê passar mais um petiz,
mas que hoje ainda diz:
És a flor da minha infância.
IV
És a página mais amena
no meu livro desfolhado,
o sentimento emocionado,
a nostalgia que me acena...
Neste abraço para Terena
há carinho e amizade,
e aquela fraternidade
que eu guardo de criança...
foste tu a minha esperança
e um cartão de identidade.
SAUDADE
Saudade é feita de tudo um pouco. De pessoas, lugares. São memórias daquilo que ficou para trás, mas que vive agora por todo o sempre. Por algum tempo permanece silenciosa e de repente chega sem avisar; se aconchega na mente, tirando-nos o sossego e, sorrateiramente, sem nada nos avisar, de repente desaparece, deixando-nos olhando para cima na falta de sua companhia para mais tarde reaparecer. São lembranças de natureza surpreendentes: nos trazem dores sutis, que não cicatrizam nunca; que vêm em forma de risos e até de gargalhadas. Não nos deixam esquecer o passado de criança e juventude, parecendo estacionar no espaço onde o velho não chegou e o novo ainda não surgiu; carregam recordações dos lugares onde nascemos, por onde passamos, das pessoas com quem cruzamos, de quem nos deu a mão, nos aqueceu e nos acalmou o coração, e de quem também nos largou. Enfim, saudades que nos maltratam, que nos fazem rir, chorar, mas nunca matam nem morrem.
Saudade é mais que um sonho que nos aperta o coração. É sentimento profundo que nos faz pensar em alguém que está distante e que queremos a sua presença o mais breve possível. É tudo que fica daquilo que já não é mais tangível. É a ausência de quem deixou um vazio tão grande dentro do coração, que aperta tanto o peito da gente que acaba transbordando e escorrendo pelos olhos. Sentimento que nos traz de volta pessoas distantes que gostaríamos de revê-las para recordar tempos felizes que vivemos e que não retroagem, para atiçar lembranças de coisas e lugares, de ciclos concluídos e outros interrompidos, que, talvez, não se completam mais. Saudade tem coisas de música que, em som e imagem, abalam as nossas emoções, nos tiram do nosso conforto, desarrumam a nossa vida que estava quieta. Na ocasião, precisamos estar inteiros quando ela bate à porta e senta conosco no sofá da alma.
Hoje se transforma numa mera lembrança que logo deixará de existir, dando lugar a uma nova manhã incerta misturada com o ontem. Mas até que ponto caminhamos e de onde chegam essas memórias distanciadas do que vivemos dentro desse imenso labirinto de sentimentos? Teremos chegado aonde jamais imaginamos chegar, teremos nos perdido em lugares tão distantes, impossíveis de serem encontrados?
CHÃO DE ESTRELAS
Chão de Estrelas, de Silvio Caldas e Orestes Barbosa, é quanto basta para que ainda haja sobre a terra alguns poucos fascínios despertados pela saudade como nos versos que se seguem.
Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de doirado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações
Nosso barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje, quando do sol, a claridade
Forra o meu barracão, sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros malvestidos
É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua furando nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros distraída
Sem saber que a alegria desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão.
Há saudades de diversos tipos e graus: umas que podemos matar e outras que nos matam; umas que nos fazem rir, e outras a chorar. Mas sempre serão memórias que nunca morrem.
E desse encontro só
sobrou um conto sem ponto.
Por isso, escrevo saudade
vazia em uma pequena poesia.
Versos tão tangíveis que posso
senti-los em minhas mãos.
Instantes que se dissolvem
em horas a ponto de não perceber
que o dia já está para amanhecer.
Quando me dou conta do que dizer,
acabo por escrever minha sina:
O tempo não comprou passagem
de volta, hoje sou eu sem você.
Desde então ele sempre foi o que eu tive de mais secreto em mim. Aquela lágrima de saudade que ninguém nunca descobriu, aquele impulso pra ir em frente que ninguém nunca entendeu. E assim, mesmo de tão longe, ele sempre conseguiu estar tão aqui. Tão dentro de mim, tão nas entrelinhas do que eu vivi, tão nas noites que eu não dormia.
Eu sempre te amei tanto, sempre mantivemos a distância segura que nos separava e dava paz. Amo tanto, que me acostumei com a ideia de que estar longe e sofri sozinha com tanto amor espremendo meu peito contra uma realidade fria e sem graça, longe do teu calor e do teu sorriso.