Carta de Deus

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⁠"Eu bem sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus."

Essa declaração extraordinária nem parece que foi feita por um homem que perdeu todos seus recursos materiais e financeiros... Um homem que perdeu todos os filhos em um mesmo dia... Um homem que perdeu sua saúde e conforto até para dormir... Um homem que perdeu toda sua dignidade e respeito que possuia... Um homem, cuja integridade, foi questionada pelo seus melhores amigos... Um homem, cuja esposa, tentou fazê-lo simplesmente desistir de sua fé e de viver.. Um homem de quem não se podia esperar mais nada a não ser ressentimento e revolta e, no entanto, esse homem tinha uma proximidade e uma intimidade tão profunda com Deus e isso mantinha sua confiança inabalável e por ela foi recompensado no final!

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⁠"Quando não houver mais saída e todos os recursos se esgotarem, chame por Jesus!"

Eu diria que se ele fosse convidado antecipadamente a participar de sua vida e decisões essa situação teria sido evitada. De qualquer forma, é reconfortante saber que ele está pronto a intervir em qualquer circunstância.

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CONTRADIÇÕES BÍBLICAS

Um exemplo não bíblico, mas que ilustra bem a ideia errônea de contradição, é o conceito de "liberdade" e "responsabilidade". Ideias que parecem contraditórias, mas são complementares. À primeira vista, pode parecer que ser livre significa não ter responsabilidades, enquanto ter muitas responsabilidades pode limitar a liberdade. No entanto, essas duas ideias podem ser complementares, pois a liberdade pode ser exercida com responsabilidade, garantindo que as ações não prejudiquem os outros e que haja um equilíbrio entre a autonomia pessoal e o respeito pelas escolhas dos demais.

Nesse caso, a liberdade e a responsabilidade se complementam para criar uma sociedade justa e funcional. Conceitos semelhantes, com aparente contradição, são muito apontados na Bíblia, devido a uma interpretação equivocada e uma leitura sem aprofundamento

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ISSO É A GRAÇA...

⁠Era uma vez um reino encantado governado por um sábio e benevolente Rei. Nesse reino, havia um jovem chamado Lucas, que vivia uma vida de extravagância e imprudência. Ele gastava seu tempo em festas, ignorando suas responsabilidades e prejudicando a si mesmo e aos outros com suas escolhas egoístas.

Certa vez, o Rei convocou Lucas ao seu palácio. O jovem estava temeroso, pois sabia que suas ações não eram dignas da presença real. Surpreendentemente, o Rei ofereceu a Lucas uma chance de redenção, apesar de todas as suas falhas. Ele lhe concedeu uma oportunidade para mudar, reconstruir sua vida e se tornar alguém melhor.

Lucas ficou perplexo com esse favor inesperado. Ele começou a trabalhar duro para mudar seu comportamento e viver de forma mais virtuosa. Ao longo do tempo, o Rei o orientou, fornecendo recursos para sua transformação.

Enquanto Lucas progredia em sua jornada, ele percebia que, por mais que se esforçasse, nunca conseguiria igualar a grandiosidade do presente do Rei. A gratidão e humildade cresceram em seu coração, pois reconhecia que a oportunidade de mudar não era merecida.

Apesar de suas melhorias, Lucas sabia que nunca poderia alcançar a totalidade do favor do Rei. No entanto, ele continuou a se esforçar e a buscar aperfeiçoamento, pois valorizava a oportunidade que lhe foi dada. Ele sabia que precisava corresponder à confiança depositada nele.

No final, Lucas aprendeu que a graça que lhe foi oferecida não era uma licença para continuar errando, mas sim uma chance para redimir-se e trilhar um caminho de transformação. Ele percebeu que, mesmo dando o seu melhor, a salvação não estava em suas mãos, mas sim nas mãos do Rei que generosamente lhe concedeu essa oportunidade.

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⁠Quando as pessoas me dizem: "Puxa! Você é crente, não pode fazer isso ou aquilo, não é?", pode dar a impressão de que sou escravo de uma religião, privado de desfrutar de coisas interessantes. No entanto, na realidade, essas mesmas pessoas são escravas dessas coisas, agindo não por escolha livre, mas por falta de opção. Seus corpos, mentes e desejos as obrigam a agir dessa forma. A falsa sensação de liberdade é destruída ao testá-las com uma ordem imperativa: "Se você é livre, então não faça mais, para ver se realmente consegue resistir!"
A verdadeira liberdade proposta por Jesus através do Evangelho nos dá autocontrole e nos livra do domínio do pecado!

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⁠No meio cristão, é comum o termo "setas do inimigo", referindo-se a estímulos lançados na mente através de pensamentos que levam a pessoa a realizar certas ações ou experimentar sentimentos específicos.
No entanto, é importante notar que nem tudo que as pessoas pensam, sentem ou fazem pode ser atribuído completamente às setas do inimigo. Satanás não desperdiça suas preciosas setas sem sondar o terreno em busca de chances de sucesso. Ele pode correr um risco, mas é um risco calculado. Ele não perde tempo com algo que não produza resultados, pois compreende a importância de ser objetivo. Quando uma mesma "seta" persiste na mente, retornando várias vezes, é um claro indício de que Satanás encontrou ali uma fraqueza e um ambiente propício para acolher suas ideias; do contrário, ele não insistiria. A sabedoria está em usar as estratégias do inimigo a nosso favor, pois quando ele age dessa forma, está indicando em qual área devemos trabalhar com mais ênfase para alcançar a libertação.

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⁠O locutor avalia o interlocutor como "religioso" e eu considero duas possibilidades:

1) O locutor, sendo um cristão verdadeiro e espiritual, percebe o interlocutor como alguém apenas religioso.

2) O locutor, incapaz de compartilhar a mesma devoção, rotula o interlocutor como religioso para justificar sua própria negligência espiritual.

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⁠"O Jesus que sigo não aprovaria tal conduta..."
"Para mim, o Jesus que conheço não vê nenhum mal nisso..."

Diante disso, um observador perplexo se questiona: "Qual dessas representações do 'Jesus' é a verdadeira?"

O Espírito Santo esclarece: A verdadeira representação é a do Jesus descrito nas Escrituras.

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Reflexão sobre Prioridades

⁠Lídia resolveu fazer uma lista das coisas importantes em sua vida, numerando-as por ordem de prioridade. Para avaliar melhor a prioridade, ela decidiu simular várias situações e avaliar suas escolhas.

Ela imaginou que, se precisasse fazer uma dieta radical ou passar por um procedimento doloroso para manter a beleza, optaria pelo conforto. Portanto, colocou o conforto acima da beleza em sua lista. Percebeu que não hesitaria em realizar sacrifícios em nome do dever no seu trabalho, portanto, o trabalho ficava acima do conforto. Ela também percebeu que se sua família precisasse dela, o trabalho ficaria em segundo plano, então colocou o trabalho abaixo da família.

Ao final, fez uma constatação que a entristeceu profundamente: o Reino de Deus ficaria por último. Naquele momento, fez uma oração sincera pedindo a Deus que refizesse sua lista e a organizasse da melhor maneira possível, reorganizando as prioridades dentro do seu coração para que o Reino de Deus ficasse em primeiro lugar.

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⁠Imagine um artista contemporâneo tentando explicar a técnica de pintura e o significado por trás de uma obra-prima renascentista para o próprio Leonardo da Vinci, o mestre pintor renascentista. O artista contemporâneo, sem compreender totalmente os métodos e a visão de Leonardo, começa a oferecer interpretações modernas e teorias complexas sobre a composição da pintura.

Enquanto isso, Leonardo da Vinci, que criou a obra, observa a explicação com um sorriso discreto, ciente da profundidade e da intenção que ele próprio colocou na obra.

Essa situação reflete a dinâmica que pode ocorrer na teologia, onde teólogos tentam explicar a palavra de Deus sem ter a mesma compreensão que o próprio Espírito de Deus tem sobre as Escrituras visto que foi ele que a inspirou e esteve particularmente envolvido em todo o processo da sua escrita.

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Lógica terrena e Lógica espiritual

É impossível usar as mesmas regras de pensamento e raciocínio que empregamos no nosso cotidiano (lógica terrena) para compreender o funcionamento do raciocínio e das regras no contexto espiritual (lógica espiritual). Os princípios que orientam esses dois universos são consideravelmente diferentes.

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AUTOANÁLISE

Qualquer desconforto que sentimos que não é justificável e nem compreensível diante de certas situações ou reações que são desproporcionais aos acontecimentos em torno de nós ⁠devem ser considerados como indícios de que existe uma fraqueza em nós que precisa ser trabalhada...
Sempre se confronte com perguntas diretas e objetivas: Por que isso me incomoda? Por que eu reagi assim? Seja sincero em suas respostas e só termine o interrogatório após chegar ao cerne da questão e concluir a investigação. Muitas pessoas poderão descobrir que o "incômodo" que sentem tem nome de Inveja ou Orgulho ou Complexo de inferioridade ou Soberba ou Hipersensibilidade ou Rancor entre outros... Feito o diagnóstico a notícia boa é que tem cura para isso, pois Jesus liberta!

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PODE A CULTURA INFLUENCIAR OS DOGMAS CRISTÃOS?

⁠A cultura terrena não possui autoridade para justificar a mudança dos padrões cristãos milenares, uma vez que sua influência não é superior à vontade de Deus. É importante lembrar que a cultura celestial deve prevalecer sobre a cultura terrena, pois esta última é frequentemente guiada por interesses temporais e modismos passageiros, influenciada, muitas vezes, justamente por aqueles que buscam se rebelar contra os padrões divinos

Além disso, é crucial destacar que a cultura terrena não passa por uma transformação automática ao longo do tempo, mas sim por um processo contínuo de influência humana, como ocorre através das mídias sociais, da arte, da moda, entre outros, que gradualmente moldam os pensamentos e comportamentos das pessoas ao longo dos anos.

Em contraste, a cultura celestial é norteada pelos padrões eternos e imutáveis estabelecidos por Deus. Sua influência não se baseia em modismos ou opiniões voláteis, mas sim na busca pela verdade absoluta e na incorporação das virtudes divinas. Portanto, é essencial reconhecer a diferença entre essas duas culturas e dar prioridade à cultura celestial, que reflete a sabedoria e a perfeição divinas, em detrimento dos valores passageiros e egoístas da cultura terrena.

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COMO OS PADRÕES DA SOCIEDADE MUDAM?


Existe uma perspectiva sociológica conhecida como teoria do domínio cultural na qual, segundo ela, os grupos dominantes na sociedade têm o poder de impor suas visões de mundo, valores e normas sobre a maioria. Eles utilizam instituições sociais, como a mídia, a educação e os sistemas de poder, para difundir suas ideias e influenciar a percepção e o comportamento das pessoas.

Essa imposição pode envolver a introdução de comportamentos ou filosofias que inicialmente chocam a sociedade e são considerados fora do convencional ou moralmente questionáveis. No entanto, quando essas ideias são repetidas e amplamente divulgadas pelos meios de comunicação e adotadas por figuras influentes, elas gradualmente se tornam mais aceitáveis e menos ofensivas aos olhos da sociedade. Esse processo pode ser facilitado pela normalização do comportamento por meio de estratégias de exposição constante e repetição, o que contribui para a sua gradual aceitação.

O diabo não é bobinho não....

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⁠COMO FUNCIONA O PROCESSO DE LIBERTAÇÃO DO PECADO?


A jornada da libertação é uma combinação sublime entre a intervenção divina e o nosso próprio esforço. Não se trata de depender apenas da nossa própria força, pois toda a capacidade e disposição vêm de Deus, que opera em nós tanto o querer quanto o realizar (Filipenses 2:13).

Tudo começa quando o Espírito Santo toca o nosso coração por meio da Palavra. Se nos agarramos a esse toque e estímulo, recebemos imediatamente uma assistência divina para nos fortalecer e perseverar. À medida que nos empenhamos nessa força concedida, ela se multiplica e cresce
exponencialmente. E assim, aquilo que antes nos dominava perde todo o poder sobre nós, e os desejos e tentações que nos assolavam gradualmente desaparecem.

É um processo de rendição à ação do Espírito Santo em nós, combinado com nosso comprometimento ativo em resistir e buscar a transformação. A libertação não é um caminho fácil, mas com a ajuda de Deus, encontramos a força necessária para superar as amarras que nos prendem. Ao dobrar nossa determinação e fé, experimentamos a libertação completa das cadeias que nos aprisionavam, e somos conduzidos a uma vida plena em harmonia com a vontade de Deus.

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⁠LIBERTAÇÃO DO PECADO É APENAS RESISTIR?

A libertação vai além de resistir às tentações e exercer autocontrole. Embora esses aspectos sejam importantes, não são suficientes por si só. Em momentos de vulnerabilidade, a tendência é fraquejar e não ter forças para continuar resistindo.

Cada indivíduo é tentado de acordo com suas próprias inclinações e desejos. Quando Jesus realiza a libertação em nossas vidas, algo extraordinário acontece: a tentação perde seu poder de atração. A pessoa não mais se sente tentada por aquilo que antes a dominava.

A libertação em Cristo alcança uma transformação profunda do coração e da mente, indo além da simples resistência.

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PENSAR FORA DA CAIXA PODE SIGNIFICAR ESTAR DENTRO DE OUTRA!

⁠Às vezes, ao buscar novos horizontes e explorar novas ideias, podemos nos deparar com a constatação de que saímos de uma caixa apenas para entrar em outra.

Acreditamos estar rompendo barreiras e quebrando padrões, mas na verdade estamos apenas nos inserindo em um novo sistema de pensamento influenciado por pessoas e grupos que estão também em uma mesma caixa.

Essa transição nos ilude, fazendo-nos acreditar que estamos avançando, quando na verdade estamos apenas navegando por diferentes correntes de pensamento.

Essa é uma das estratégias mais inteligentes de engano de Satanás! Reconheço que é genial (maligno) manipular uma mente para que ela se sinta presa dentro de um sistema de ideias, rotulando-o como uma "caixinha" para que ela anseie sair por imaginar que está limitada.

Ao romper essa estrutura a pessoa tem uma falsa sensação de liberdade e de evolução espiritual, não sabendo que saiu de uma "suposta" caixa e, na verdade, foi colocada em outra, porém, agora o mesmo que lhe despertou sentimentos claustrofóbicos antes através da indução e sugestão já não trabalhará mais nesse sentido, pois já alcançou seu objetivo!

O Evangelho é o único realmente libertador. Muitas pessoas não enxergam isso, porque nunca o experimentaram ou apenas transitou por ele sem, de fato, mergulhar nele e vivenciar seu real poder. Deveriam ser ao menos sinceras em admitir que nunca foram cristãos genuínos como os que a Bíblia cita como exemplo.

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DEUS É SIMPLES OU COMPLEXO?

Deus é um ser ao mesmo tempo simples e complexo, e essa dualidade se revela em nossa aproximação com Ele. É simples nos aproximarmos de Deus quando buscamos um encontro sincero, com corações abertos e humildes, pois Ele mesmo se revela àqueles que se aproximam com sinceridade de propósito.

No entanto, muitas vezes as pessoas buscam conhecer a Deus por meio de métodos terrenos e intelectuais, tentando decifrar Sua natureza e compreender Seus pensamentos e ações por meio de livros e estudos. No entanto, essa abordagem complexa e intelectual acaba por limitar nossa compreensão, pois o mundo espiritual transcende os métodos humanos.

Assim, a simplicidade ou complexidade de se conhecer a Deus depende dos métodos que escolhemos. Ao nos aproximarmos com simplicidade, humildade e um coração aberto, podemos experimentar a presença e a revelação divina de forma genuína. Porém, se nos atermos em abordagens intelectuais, nos perdemos em um emaranhado de conceitos e teorias, sem jamais alcançar um verdadeiro conhecimento espiritual.

Portanto, a chave está em reconhecer que o conhecimento de Deus vai além das capacidades intelectuais e requer uma abordagem sincera, humilde e espiritual. Somente assim poderemos experimentar a verdadeira essência de Deus e compreender Sua natureza de forma plena.

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⁠COMO A SERPENTE CONVENCEU EVA A COMER DO FRUTO PROIBIDO

Com base na narrativa bíblica, os seguintes sentimentos podem ter sido despertados em Eva diante dos argumentos da serpente:

1.Curiosidade: Eva pode ter sentido curiosidade sobre o conhecimento proibido que a serpente oferecia, levando-a a questionar o que Deus estava escondendo.

2.Dúvida: As palavras da serpente podem ter plantado dúvidas em sua mente sobre a veracidade das instruções divinas, levando-a a questionar se Deus realmente sabia o que estava falando.

3.Ambição: A tentação de se tornar como Deus, conhecendo o bem e o mal, pode ter despertado uma ambição em Eva por alcançar um nível de conhecimento e poder que estava além de suas limitações humanas.

4.Tentação pelo proibido: O fato de a árvore ser proibida pode ter intensificado o desejo de Eva de provar o fruto e experimentar o conhecimento que estava fora de seu alcance.

5.Anseio por igualdade com Deus: A proposta da serpente pode ter estimulado em Eva um desejo de igualar-se a Deus em sabedoria e compreensão, buscando alcançar um nível divino de conhecimento.

6.Desconfiança em relação a Deus: As palavras da serpente podem ter levado Eva a duvidar das intenções de Deus e a desconfiar de Suas ordens, alimentando uma sensação de descontentamento com as restrições impostas.

E a serpente, o espírito enganador, continua, hoje, usando estratégias semelhantes a essas e igualmente astutas e praticamente infalíveis!

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PILATOS E O CETICISMO/RELATIVISMO

⁠"Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Disse-lhe Pilatos: QUE É A VERDADE? E, dizendo isso, voltou até os judeus e disse-lhes: Não acho nele crime algum."

João 18:37-38

Jesus já sabia da filosofia que influenciava Pilatos, por isso afirmou que ele era a verdade, independente se Pilatos acreditasse ou não...

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