Carreira
Sua empresa não é sua família, é seu emprego. Família, todo profissional precisa saber, são as pessoas e o lugar para onde voltamos quando as coisas dão errado no trabalho. Quase sempre uma demissão costuma nos lembrar quem é nossa verdadeira família, pois é nos braços dela que encontramos apoio e recuperamos nossas forças para começar tudo de novo
A empresa para qual você trabalha não é sua família, é seu emprego. Quando ouço um CEO dizer algo como "aqui somos como uma família", quase sempre já sei o que virá em seguida: imposição de obrigações para além do seu contrato de trabalho, expectativas de aceitação incondicional, desrespeito dos limites saudáveis de relacionamento e punição com a demissão caso você priorize algo acima dos interesses da empresa, como por exemplo, sua vida pessoal.
Conselhos seguros para sua vida e seu trabalho:
- Seja leal ao seus próprios princípios, não ao patrão que lhe emprega.
- Jamais confunda sua empresa com seu lar ou com sua família.
- Nunca dependa de um líder para entregar o seu melhor desempenho.
- Seja uma solução, nunca um problema.
- Produza mais, reclame menos.
- Não inveje os outros, foque no seu próprio crescimento.
- Torne-se profissional que você contrataria e promoveria.
- Torne-se o líder que você admira e gostaria de seguir.
- Exija mais de si mesmo do que de qualquer outro sob sua liderança.
- Confie em seus próprios pensamentos e siga sua intuição.
- Domine sua área de atuação. Isso lhe dará poder.
- Esteja sempre insatisfeito com o status quo.
- Rodeie-se de pessoas que te façam crescer, nunca de bajuladores.
- Pare de imitar os outros e siga para onde sua inclinação lhe arrasta.
- Colha benefícios de cada adversidade.
- Confie em suas próprias visões, capacidades, talentos e habilidades.
- Foque sua atenção no que realmente importa.
- Busque níveis mais altos de excelência.
- Seja extraordinário nas coisas habituais.
- Não tente ser perfeito, mas esforce-se para que seus pontos positivos sejam superiores aos seus pontos negativos.
- Sirva a uma causa que seja maior que você mesmo.
Pessoas autoconfiantes não buscam a aprovação dos outros: elas sabem exatamente quem são e quando fizeram um excelente trabalho. Nenhuma aprovação externa pode lhes dar aquilo que recebem de si próprias.
Seja autoconfiante, tenha fé em si mesmo.
É essa fé em si mesmo — a autoconfiança — que não depende da aprovação pública, que não se curva às visões dadas que dizem o que você pode e o que você não pode, é a fé que impõe sua vontade sobre o mundo e que deixa sua marca na história.
Não acredite em mim, acredite em si mesmo e em si mesmo, esse é seu maior poder.
Isaac Ordous
Do livro: A Demissão
Autoconfiança
Pessoas autoconfiantes estabelecem limites saudáveis para o que podem ou não aceitar em suas vidas e seu trabalho. Você não pode forçá-las, não pode coagi-las, elas dirão um confiante "não" quando entenderem que dizer "sim" desonra seus próprios padrões de comportamento pessoal e profissional.
Isaac Ordous
Do livro: A Demissão
Pessoas que se investem desse poder, a autoconfiança é um poder, possuem uma profundo senso de certeza sobre suas próprias visões, capacidades, talentos e habilidades.
Isaac Ordous
Do livro: A Demissão
Empresa não é família é seu emprego.
A mensagem equivocada da ideia de família vendida pela empresa fica muito clara após entregar níveis familiares de comprometimento e ser demitido:
“Como membro dessa família, esperamos que você seja leal a nós, embora isso não signifique que iremos retribuir-lhe a mesma lealdade."
Do livro: A Demissão
Isaac Ordous
Autoconfiança.
Deixa eu te dar uma boa notícia: ninguém nasce confiante – a autoconfiança é uma habilidade como qualquer outra e pode ser aprendida.
É evidente que você pode se tornar mais autoconfiante e moldar a sua personalidade da maneira que quiser:
Se sou tímido por propensão, posso me tornar mais extrovertido, se sou um tipo agressivo, posso ser mais assertivo, fazer terapia, etc., também posso me tornar mais corajoso se eu quiser, posso me tornar mais amoroso se eu quiser, posso me tornar mais empático se eu quiser.
Do livro: A Demissão
Isaac Ordous
Nem sempre crescer profissionalmente significa subir hierarquicamente. Às vezes, crescemos mais ficando no mesmo lugar. Nem sempre as lições e aprendizados estão completamente concluídos. Querer acelerar este processo pode nos fazer construir uma carreira como se fosse um castelo de areia que, apesar de alto, não tem base e se torna suscetível a qualquer intempérie que irá enfrentar.
'Apesar das frequentes evidências em contrário, muitas vezes queremos acreditar que podemos controlar nossa saúde, carreira ou relacionamentos e tudo mais, ledo engano".
Parte do desejo de controle nasce de nosso desejo natural pela segurança que a humanidade conheceu no Éden e pelo que fomos projetados para experimentar na presença de Deus. A outra parte vem de nossos corações terrivelmente partidos e retorcidos que sussurra para nós que somos todo-poderosos e oniscientes como Deus.
Nosso fracasso em abordar pressões entre família e trabalho nos níveis mais altos das tomadas de decisão mundial limita centenas de milhões de mulheres todos os dias, tanto em termos de ascensão e liderança quanto de mesclar uma carreira satisfatória a uma parceria saudável e à maternidade.
A verdade é que ele não está nem aí!
Eu já vi na minha vida diversos tipos de pessoas. Aquelas ponderadas e amáveis. _ Amáveis de serem dignas de ser amadas pelo que são. _ As grosseiras. As arrogantes, as idiotas. Que pensam que são o máximo, acima dos outros, mas eu tive que visitá-las agonizantes num leito de hospital igualzinho as boas. Já vi pais que diminuem e criticam seus filhos o tempo todo. Já vi filhos, sobrinhos e netos tão egocêntricos que envergonham até que é amigo da família. E por fim, se é que isto tem fim, já vi maridos que dá nojo em qualquer mulher e esposas que envergonham o sexo feminino.
Ninguém, em fase alguma da vida, está ileso a convivência com este tipo de gente. Na profissão então. Nem se fala.
Onde a igreja fica insuportável.
Eu poderia falar de muitas coisas e muitas engraçadas.
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Mas hoje eu resolvi dar uma de verdadeira e abrir o jogo.
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A igreja é insuportável quando você é insuportável a ela!
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Quando você pensa e raciocina.
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Pregadores, em suas células, prezam por gente. Mas nunca ligam para saber quando um membro não está bem.
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Bom, ele é um pregador. Não tem obrigação de ser um pastor.
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Hoje todo mundo é pastor. Não importa a vocação.
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Acabaram-se os evangelistas. Os apóstolos, de verdade. Que pairam de tempos em tempos, incertos em vários lugares. Hoje, na verdade, são os ótimos pastores e foram obrigados a se tornarem apóstolos.
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Mestres? Ai! Aí a coisa pega. Estes são o tipo que a gente precisa desencavar como o petróleo do pré-sal.
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Profetas, dentro de igrejas sérias ou não, são como Jeremias ou tantos outros. Indigestos, indigestos...
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E de todos os ministérios, o em extinção é o mais usado: _ O Pastor.
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O dedo anular dos líderes tem símbolos de ouro.
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Tem mãos com unhas particularmente bem feitas, encabeçados por punhos muito bem passados. Mas o último compromisso deles é com alguém da igreja. Com o ser humano. A não ser que seja para mostrar sua esposa “troféu” e sua família espetacular.
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Assim como o 3º Reich não durou mil anos. Também não é muito tempo que se consegue viver de aparências. Elas são como tintas de casas expostas ao vento. As pessoas vão notar. Mais dia, menos dia.
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Eu pertenço a uma igreja excelente.
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Posso passar seis, oito meses até mais de um ano sem ir ao culto que no máximo que ouço é: _ Nossa faz tempo que não te vejo.
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Respondo com cinismo: _ Nossa! Porque será? Eu também não consigo te ver!
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Igrejas e células.
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Enormes.
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Grandes!
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Mas pra quê?
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_ Alguém já fez uma estatística de pessoas que saíram da sua igreja?
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_ Ficou chateado?
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_ Quantas vezes você pastora ou pastor, teve a coragem de descer do seu orgulho _ natural a todos os seres humanos _ e pedir perdão quando errou? Porque ninguém espera um pastor que não erre. Mas todo mundo quer aprender com o seu pastor a voltar atrás. E isso, pregação nenhuma vai ensinar ao rebanho.
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Aliás. Vou falar de algo muito interessante pastoras e pastores do século XXI.
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As pessoas andam muitíssimo isoladas, porque estão machucadas.
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O mundo hoje endeusa o dinheiro. E a igreja abriu as portas para isto.
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E gente anda se achando “nada”. E não é no altar que se resolve isto. É no dia a dia. É no carinho e atenção.
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Então, prepare-se para uma igreja meio sonolenta a base de clonazepam. Aliás, a OMS já indica que o Brasil é o campeão de uso deste medicamento do mundo. Ele vende mais que antigripal.
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A igreja _denominação _ está insuportável por causa dos fardos.
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Enormes.
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E você é insuportável, porque não anda dando conta de segurá-los.
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Tirando, é claro, os bajuladores de plantão que amam gritar no altar _ geralmente são pastores coadjuvantes que anseiam pelo posto maior _.
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As igrejas vão se esvaziando simplesmente porque mesmo dentro delas (denominações) estamos sós.
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Falta empatia. Humanidade. E sonolenta, por sonolenta... Eu, insuportável. Prefiro ficar em casa.
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_ Só!
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Goiânia, 14 de junho de 2014.
Quando você não é aceito desde criança,
quando adulto só existem duas pessoas que vão te amar do jeito que é:
Deus e você.
Que cada um examine-se a si mesmo!
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Eu odeio ver gente falando mal do Brasil.
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Pior ainda é brasileiro falando mal do Brasil.
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Se não tivesse fundo o bastante este buraco, bastante para fazer um tubulão de concreto. _E olha que o mundo inteiro em todas as escolas de Arquitetura e de Engenharia caem aos pés da habilidade do brasileiro na tecnologia do concreto armado._ É ouvir de um crente falando mal do Brasil. Isso me irrita profundamente.
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Se Deus quisesse... a pessoa teria nascido síria, estadunidense, canadense, chilena, israelense. Então, um crente falando mal do Brasil murmura contra Deus.
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Será que ele já se perguntou o porquê de Deus o ter feito brasileiro? De acordo com Provérbios, "do fruto da boca nós comemos".
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Se maldição em cima de maldição não bastasse.
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Ainda vejo brasileiros falando "este país" e continuam uma delegação de murmurações; satânicas; cada uma delas.
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Mas ainda não está o bastante.
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A mesma imprensa que faz questão de exaltar tudo que é do exterior e mostrar as mazelas do Brasil. Oportunista, usa a primeira coisa da mídia também corrupta para aos berros se promover contra ela.
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Porque esta imprensa não deixa de fazer como no Jornal Hoje de sábado “as crônicas de Londres, Estados-Unidos, França” e etc. Para falar de brasileiros que fazem diferença?
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E nunca vi na TV “as crônicas das Meninas dos Olhos de Deus”. Mas foi justamente uma brasileira que salvou milhares de meninas de DOIS a DEZ anos de serem vendidas para prostíbulos no mundo.
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Eu nunca vi “as crônicas do Projeto Vida Nova” onde você descobre que milhares de mendigos nas ruas do Brasil são pessoas com pós-doutorado, empresários, poliglotas, mas que caíram em profunda depressão.
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Eu nunca vi “as crônicas de Pirenópolis” uma das melhores cidades para viver no mundo, a uma hora de Goiânia.
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Como se não bastasse um tubulão. Uma estaca com radier são compostas, por uma imprensa psicopata e oportunista em conjunto com uma publicidade nada patriota. Desde programas de TV até propagandas gravadas no Brasil, tem fundo musical em Inglês.
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Por isso, eu digo que NÃO SOU IDIOTA. Não me apareça nenhum jornalista aos berros como o da Jovem Pan me falando sobre a Anita. Que eu nem sei se escrevi certo o nome, desculpe-me se o fiz, mas ela não faz parte do meu repertório.
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Mude a Jovem Pan primeiro. Observe a sua programação. Mude os seus comerciais. Seja genuinamente brasileira. Que a publicidade e o jornalismo assumam a sua função social. Aí talvez eu leve a sério os berros oportunistas de um pseudojornalista.
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Não estou nem aí para a cantora. Ela não me atinge. Nem pode me atingir. Eu fiz o meu mestrado e doutorado no exterior. Conheço quatro continentes. E nunca quis conhecer o Estados Unidos. Falo cinco línguas. Mas não falo o Inglês.
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Eu respeito sim os EUA. Mas não respeito me fazerem engolir uma cultura que não é minha. E isso só pode ser feito com o meu aval, da imprensa brasileira e da propaganda brasileira. Tanto que no Brasil não existem treinadores, existem coaches; assim como estilista pessoal, personal stylist; treinador pessoal, personal trainer.
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_ Quem terá coragem moral de assumir-se brasileiro?
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Não tenham a vã esperança de que vocês não pagarão o preço pelas suas maldades. _“Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. O que está sendo instruído na palavra partilhe todas as coisas boas com quem o instrui. Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.”_ Gálatas 6:4-7
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A propaganda e jornalismo brasileiro retiram a esperança e entristecem o meu povo.
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Assim como os babilônicos tiravam a cultura dos povos aprisionados e pagaram o preço disso. Pior ainda será o preço a ser pago do brasileiro que nega a sua cultura, faz da sua História uma estória e do brasileiro que amaldiçoa com a boca a terra que Deus lhe deu por herança!
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10/01/2018.