Carreira
Ser Coach é isto: ouvir os sonhos (objetivos) do cliente, organizá-los em etapas (metas), auxiliar seu coachee a fazer um planejamento estratégico, e por fim, atuarem juntos sobre um plano de ação, que leve seu cliente, de fato,aonde ele quer chegar.
Que lições podemos tirar dos momentos difíceis, dos tropeços e desafios ao longo da vida? Lembre-se que sempre haverá uma saída; solidariedade e amor ao próximo são imprescindíveis; toda crise vem acompanhada de oportunidades; devemos buscar aperfeiçoamento pessoal e profissional constantemente; e por fim, devemos colocar em prática as lições aprendidas até aqui.
Quer evitar decepção? Então não tente, não faça nada em direção ao que sonha. Fique estático, fique preso a sua realidade atual. Espere pela sorte.
Cada diploma ou certificado no currículo deve representar uma evolução na caminhada rumo ao nosso aperfeiçoamento pessoal e profissional. Se ficarmos apenas no conhecimento teórico nunca chegaremos à Competência, pois esta é formada por conhecimento (saber), habilidade (prática do que se aprendeu) e atitude (disposição para fazer).
Pelo que planto hoje sei, lá na frente, o que possivelmente colherei. E mais importante que dinheiro, sei também que são pessoas que abrem portas para nossos negócios, para novas oportunidades.
Se, de acordo com Jim Rohn, "somos a média das 5 pessoas com quem mais convivemos", quem são os indivíduos que influenciam constantemente suas escolhas e decisões, seu modo de ser ou de ver o mundo?
Certificado ou diploma, apenas, seja de qualquer área de atuação, não tornará nenhum profissional habilitado a atender demandas de seus clientes, pois além de conhecimentos técnicos (hard skills), precisamos, também, de competências interpessoais (soft skills).
Cada certificado [ou diploma] de conclusão conquistado deve simbolizar mais um degrau rumo aos nossos sonhos. Então, coloque em prática o que aprendeu, busque saber mais a respeito do assunto, e por fim, ajude pessoas a se tornarem indivíduos e profissionais melhores!
Se quisermos fazer uma escola melhor, uma igreja melhor, um hospital melhor, uma sociedade melhor e, por conseguinte, um mundo melhor, então precisamos investir em pessoas e não em estruturas físicas.
Meu trabalho é difícil de ser mensurado, pois “planto sementes” na cabeça dos indivíduos, a fim de ajudá-los a alcançar os frutos que almejam colher. A minha parte, sei que faço bem-feita. Todavia, os resultados satisfatórios dependerão 99% do empenho da outra pessoa envolvida nesse processo, que nem sempre está disposta a cumprir sua parte.
Aprendemos melhor pelo exemplo, pois assim, seremos mais influenciados do que se apenas ouvíssemos ou lêssemos a respeito. E por tal aprendizado se dar usando vários sentidos, a chance de esquecermos as lições, por certo, diminuem.
Desistir ou resistir: só dependerá de quão nítido está seu sonho, seu projeto, seu alvo a sua frente. Pense nisso.
É olhando como fomos, o que fizemos, quanto aprendemos, as pessoas que conhecemos, que seremos capazes de mensurar quanto, de fato, evoluímos.
Quanto mais nos preocupamos com o mundo físico, material, mais perdemos a essência que nos faz seres humanos: a preocupação com nosso próximo.
Quando achamos que já sabemos tudo, que não precisamos mais aprender, decretamos falência intelectual. Sinal de que estamos próximos de sermos substituídos.
A diferença entre indivíduos que alcançam a realização pessoal e profissional e aqueles que apenas ficam esperando pela sorte, pela oportunidade certa, pelo governo, por exemplo, e nada realizam, é simplesmente a qualificação. Esta, sim, nos aproxima daquilo que almejamos.
Só nos aperfeiçoamos, só nos melhoramos, só nos lapidamos, ao trazermos para dentro de nós o melhor das pessoas com quem convivemos.
O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?