Carne
"As vezes é melhor fazer dieta na alma... se todo problema fosse parar de alimentar a carne, seria fácil".
Há uma ferrenha batalha travada no âmago de todos os mortais: Carne X espírito. Quem vence? Quem for mais alimentado. Atender a carne conduz, invariavelmente, a “morte”; dar lugar ao espírito gera vida. Não existe meio termo: Quem domina o desejo vive, quem por ele é dominado, “morre”. A fidelidade não é uma característica do humano e, sim, do sentimento. Sem o domínio do Espírito somos presa fácil para as paixões. E a paixão é cega, mas o amor revela. É a aliança que nos faz fiéis a Deus, ao cônjuge, aos amigos, a uma causa. É preciso andar em espírito e manter a comunhão com o Céu. Eis o segredo.
Enxergar realmente o outro é avançar sob a veste e a carne e encontrar a alma nua e crua, sem maquiagem.
"Veganos são muito radicais"
Você que dá carne para o seu filho comer, o levaria para conhecer um abatedouro? Por quê não ?
Se é ruim de olhar porque é bom pra comer?
Estar no meio dos inimigos impedirá que um dia na fome venhamos a comer a carne dos nossos familiares.
" Jó em tudo agradava a Deus, e ainda assim o mal lhe tocou em sua família, na sua carne e em seus bens. Não estamos imunes a vida enquanto a terra não nos cobre, ainda porque a morte não nos seja por remédio. Como recebemos o viver nos dá os entendimentos necessários e possíveis; e que muito nos justifiquem; e ainda mais que nos confortem"
o que é vencer...a vida e fantástica,um ser composta por espírito e carne, uma soma de emoção, sonhos,e práticas constante, e a todos instantes, temos desafios,até numa simples xícara de café,comer , beber, sentir emoção, e para que você se mantenha vivo,sua vida tem desafios diário,e o maior de todos é vencer a si mesmo, diariamente, ninguém deixa de ser o que é,a genética,trás uma história de berço, não podemos mudar a nós mesmo, nossas origens nós trás uma personalidade, e está aprendemos sempre.
A nossa vida é um desafio constante, nunca para,a cada dia um novo desafio,quer material,quer espiritual,mas a nós que cremos,em uma nova vida ,onde jesus Cristo nos prometeu a salvação de nossa alma,temos uma nova esperança de uma nova vida, então buscamos está esperança debaixo da graça que a em Cristo Jesus,mas aqui nesta vida,convivermos sempre com novos desafios, quer bom ou ruim.
Assim, como se troca de roupa antes de dormir, da mesma forma, se troca da carne para o perispirito quando se desencarna. Se despe para uma nova fase. Muda a roupa, mas a pessoa é a mesma.
Sou um pedaço de carne rasgada que está secando na luz ardente do sol, e o fedor do meu ser é te tamanha podridão e corrupção que a morte eterna seria a coisa mais misericordiosa para mim, eu aceito esse meu destino pois é justo.
CONTAMINAR-SE É SECESSÁRIO ("Somos carne exposta, Em um mundo putrefato, Tentando ficar imunes a contaminação." — Maicon Fraga)
Se você quer as respostas certas e sábias, venda as fantasias depravadas das religiões e estude as páginas da natureza e os acontecimentos entre nós (remédio para a contaminação). Seja um exímio observador, assim procede o velho cronista. Já viram algo feito para andar e não anda? Pois é, DETESTO burro que empaca, mas esse câncer me trouxe uma revelação: Sou esse burro que empacou, e meu veneno é meu combustível. Sou uma contradição ambulante, é verdade; por isso, devo ficar longe de tudo que me faz mal, e pessoas na dose excessivas, são tóxicas, e essas coisas ruins são muitas, diga-se de passagem. Então, por querer tanto viver, serei tão radical que não aceito a neutralidade, tolerância zero. Os que não fazem nada também me fazem muito mal. Os de longe e os que não têm nada com isso não merecem a manifestação alegre da pouca energia que me resta. O câncer também destrói a alma dos contaminados e não assistidos. Todavia, desenvolve no organismo os anticorpos da necessidade, tenho deixado de precisar. O desapego é o estágio do fim, e uma expressão de amor para os que ficam com saudades. O esquecimento é inimigo da gratidão e não tive tempo de sê-lo. Estou indo cedo, pois o curso acabou; meus colegas de classe me viram passar. Eu os contaminei e não poderia deixar por menos. CiFA
Rasgo o peito para fazer da carne,
o papel, e do sangue, a tinta.
Mas não importa.
Esse é só mais um poema qualquer,
que escrevo por motivos quaisquer.
Amanhã talvez, mas hoje não.
Não importa, eu ainda não morri;
não completamente.
Tudo que eu sei,
se resume em quase nada.
Mas eu sei o suficiente para sentir
a dor e a alegria de existir.
Eu sei.
O poema só vive de verdade
depois que poeta morre literalmente.
Nossa sentenca , pagamos com o próprio pecado , !!
Escravos da carne ,julgados e condenados , prisão do espirito , onde a divida é um circulo, que nunca se acaba ;
Sofrimento eterno e a dor de mãos dadas a caminho de outro inferno!
Eu chorei, chorei porque não tinha o que fazer. A carne estava podre, o coração dilacerado e a alma perdida entre o céu e o inferno.
Um ano sem carne... alguns meses sem açúcar... (reduzindo iogurtes e ovos, consumindo ovos free range certificados).
O processo de desconstrução de si mesma (de padrões antigos, de pensamentos, de hábitos, de ideias, da mente, do corpo, da alma) pode ser doloroso, em partes, mas reconstruir-se pode ser um processo fascinante e divertido.
Há um ano, me via tão desconecta e desconexa... desconectada de mim mesma, do meu chão, do meu não e do meu sim, perdida de mim e em mim, distante do meu mundo interior e do mundo exterior que não correspondia ao meu mundo, enfim... Quanto de mim, de fato, ainda existia? Quanto disso eu ainda queria? Há tantos de outros em nós... tantos outros, ocupando espaços imperceptíveis, porém que têm grande força, o suficiente para não sermos mais tão donos de nós assim...
Se imaginarmos, pra ficar mais fácil, que tudo é energia, inclusive os alimentos, como se sentiria consumindo o que consome hoje? Sejam alimentos, coisas, produtos, conteúdos... estamos tão estressados, sobrecarregados, que nossa mente anda anestesiada enquanto nossos corpos são viciados em "coisas" que o mundo deseja que consumamos... e isso nos consome, além de consumir o próprio mundo, o planeta... estamos sendo engolidos, enquanto engolimos tudo.
Se parássemos para nos ouvir, se a gente congelasse todo o resto e deixasse nossa intuição falar... Já pegou um produto e desconstruiu? Mapeou as entrelinhas, fez o caminho inverso para saber de onde vem, o que tem de fato nele, qual é a história até chegar na embalagem, até chegar no prato, ou no estômago, e, enfim, em sua vida? O que ele fará ao entrar no seu corpo (e na sua alma, na sua preciosa casa)?
Deveríamos fazer este exercício com absolutamente tudo, os objetos que compramos, os alimentos que consumimos, produtos e conteúdos que lemos ou ouvimos ou assistimos, e pessoas com quem nos relacionamos.
Se fôssemos capazes de ver a energia... e, sim, podemos (recomendo o filme e o livro A Profecia Celestina para começar a expandir a mente e a visão).
Bem, este post não é para promover uma dieta plant based, low sugar, vegana, vegetariana, low carb, etc etc etc... é sim, um convite para o conhecimento de si... para uma reflexão de quem anda governando a sua mente, a sua vida, o seu ir e vir, o seu dinheiro, o seu tempo, o seu corpo, uma reflexão de quem é você... sabemos bem mapear o planeta terra, mas não sabemos mapear a nós mesmos...
É um convite para um processo de desconstrução... tirar o que não cabe, o que não pertence, limpar a casa, a vida, a mente, a célula, principalmente a mente... e as ideias.
E refundir... refazer, reerguer. Remodelar, moldar, consertar... recriar com mais consciência de si mesmo, e do mundo ao nosso redor.
Acredito que, dentre outras coisas, cada um de nós deve vir ao mundo para melhorar a si mesmo e deixar o mundo um pouco melhor do que encontramos.
É isso.
Caminho, livre-arbítrio, escolhas, prioridades, e possibilidades.
Será que liberdade é consumir tudo o que quisermos, ou, na verdade, é não consumir?
Declarar ser Cristão e não seguir a Cristo é a mesma coisa que comer carne e declarar ser vegetariano.
Solidão carnal.
A vida baseia-se na carne, ou, a carne baseia a vida?
Primitivo, mas atual. Ser primitivo, é ser social?
Em um mundo voltado para carne, o passado se torna presente e o presente se torna solitário.
Como ser atual e não ser ultrapassado?
Anormal, o anormal é reflexivo ou o reflexivo é normal?