Carne
E a consciência é terrível, pois a carne morre, mas a consciência continua.
A carne é a ferramenta que a consciência tem para articular, morrer não te livra da consciência, te livra apenas da ferramenta que você tem para fazer alguma coisa, use a carne, para fazer algo por você mesmo... Ou morra sem poder fazer mais nada.
Enquanto você estiver em estado de Karma, não é bom morrer, pois sua consciência viverá eternamente em Karma. Deixe para morrer quando você atingir o Nirvana, assim sua consciência viverá eternamente o Dharma.
Algumas Pessoas dizem: sou fraca para beber, minha mente é fraca, sou fraca em matemática, a Carne é fraca. A única coisa Fraca é a sua Desculpa...
Agressão física, fere, mas com o tempo cicatriza a carne, palavras hostis deterioram irreversivelmente o coração e a alma.
Boldane A. Cordeiro
20/05/2015
"Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós". A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré. Vemos o Servo-Deus-amoroso, santo e em agonia, justo, o qual se esforça para alcançar-nos. É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador e convida-lo ao Reino. Já os que conheciam a Palavra não o reconheceram, virão a luz que ilumina a todo homem, mas escolherão as trevas, pois suas obras eram más. "Esses eram o Sistema Religioso da Época".
Palavra de Hoje!
Os frutos do mundo geram apenas a carne, transformando em pessoas, os frutos de Deus gera o espírito, transformando em Cristãos!
Os seres humanos não são descartáveis, mas agem como se fossem. São alma e carne, mas agem como se fossem papéis e plásticos, e a “ficada” sem compromisso se torna uma espécie de crime passional, porque de uma forma unilateral, estamos forçando a alma o que o nosso instinto carnal solicita. Forçamos nossos corpos e alimentamos um desejo momentâneo de algo que não necessitamos. Usam uns aos outros e jogam fora, feito talheres de plástico que servem apenas como meios do alimento chegar até você e saciar seu apetite. Nada além disso. E até então repetir-se o ciclo vicioso novamente. É como mascar chicletes enganando o nosso cérebro que é um alimento para nosso sustento.
Valha-me, Deus
Se é da carne o sentimento bom
O pensamento que me soa o tom
A poesia à toa
A nostalgia boa
É com esgar de esfomeado que me ponho a saborear vorazmente o verbo. A carne minha que do escrever depende. Do viver insólito, do morrer mais insólito ainda. O que era não mais é, o que será talvez já seja. Eu não sei. Nunca vi. Se vivo, amo. Se amo, desfaço. Se desfaço, refaço uma vez mais e assim, amo novamente. O ciclo de minha vida é acíclico. Mutante, mutável. Amável, entrementes. Ouço o risco do lápis no papel, dançando ao compasso de minhas mãos gélidas, deixando palavras vulneráveis, passiveis de serem apagadas. Que se apaguem. A mesma fome do verbo que me fustiga agora é a mesma que me fará escrever tudo de novo, viver tudo de novo, e ainda assim, viver tudo diferente.
Mesmo que minha carne deixe o mundo dos vivos, permanecerei existindo em papel e tinta - a essência da minha alma.
A minha carne é fraca, mas o coração é forte para suportar sentimentos infinitos;
E se o pecado for à vitamina a minha fé é minha sustentação para com a vida;
Se......
Na hora da carne de pescoso você é sempre chamado. e
na hora do filé e picanha sempre esquecido.
Pare de ser o salvador na patria para essa pessoa.
E se preoculpe com sua vida. Viva ela. Antes que essa pessoa
o anule por completo. Se ja não o fez.
Minhas fraquezas doem em mim, como um espinho cravado em minha própria carne...
Como podes vir tu e dar-me conselhos sobre as minhas fraquezas se não sentis a dor que sinto; sendo assim enterre suas palavras e deixe que as larvas as consumam, pois de nada servem para mim, a não ser para adubar o próprio chão onde os animais já eliminam seus excrementos.