Carne
Amor
Se o amor espera,
Porque a carne se entrega?
Se o amor é uma virtude,
Porque a carne se ilude?
Se o amor é um dos melhores sentimentos,
Porque sofremos?
Talvez de tudo isso podemos dizer:
Amor entre nós seres humanos não existe
Apenas o enfatizamos para que se exista
E com o passar do tempo aprendemos,
Aprendemos que o amor é só ilusão,
Ilusão que se transforma em solidão.
Tudo o que se transforma,
Com o tempo se acaba
E logo queremos renovar
Renovar com um novo amor
Pra esquecer o que já passou.
Que na presa de seu olhar, não dispa meu traje, mas sim a carne por este corpo que esquenta minha alma!
segredos nossas almas são apenas desejos,
doces na carne
flores no infinito desejo sentir o prazer supremo,
nossas vidas são marcadas por nossas paixões.
por isso te amo
cada dia tudo vivo nas chamas do nosso amor,
os espinhos não representam nada apenas o amor,
que a eternidade seja tudo nosso amor,
puro na perfeição somos dominados pelo coração.
por celso roberto nadilo
O desejo cresce inseguramente....
Na confusão da carne.....
Sem palavras.....sem gestos..
Com gosto a sangue e a carne
Na sombra e na calada da noite...
Cresce o crepúsculo de um espelho...
Na janela do quarto...voa uma cortina de seda....
Quando a noite destaca-se.....sente-se
A carne que tem o travo da saliva...
Saliva sabe a carne....desejada.....
Não existe o mundo lá fora......
Só os nossos corpos....
Genuínos e inalteráveis.....
Os gemidos de paixão e amor....
Que corre como aguas para os rios......
Paz exterior das folhas....
Que dormem no silêncio na hora da posse...
Quando a força de vontade ressuscita....
Dentro de nossas almas......ilumina-se..
Com a luz da palavra despedida....
Cresce tomando tudo no teu regaço.....
Deitados nas noites, à luz das trevas..!!
"ALMA GÊMEA"
“Carne e unha, almas gêmeas”. Declara o poeta em sua imaginação de um romance perfeito. De sexualidade indefinida, pois para ele é o menos importante. Que superam todas as dificuldades e crises conjugais, se podemos assim dizer. Para simplesmente viver um imenso e irrefragável romance.
O mais importante na imaginação do poeta não é o amor. Que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Co 13.7), mas, o romantismo, a paixão, o momento. O suficiente, para escrever mais um livro, mais uma música, mais uma poesia, produzir mais uma obra. Porque o compromisso do poeta não é com o amor, com as famílias ou com a Palavra de Deus, mas, simplesmente com o humanismo e com a literatura. Com a paixão, com os devaneios, com coisas passageiras. Porque o amor é transcendente.
Choro sim, não porque sou fraco,
mas porque meu coração foi feito de carne e não de pedra!
Choro por saudade e
para lavar a alma!
Choro por um amor que já foi meu e
agora se foi!
Choro por saudade,
de um tempo gostoso que ficou no passado!
Choro por esperança
que no final da história irei sorrir!
Choro de felicidade, porque um anjo
me visitou e disse:
Você vai ter uma Vida Feliz!
Sergio Fornasari
O que é a dor, se não a incoerente não aceitação da verdade fatídica pela nossa carne profana e mortal?
Cicatrizes
Até que ponto a dor que sentimos na carne se torna mínima comparada a dor da perda, da decepção, da desilusão ou ilusão?
Não precisei nem pesquisar sobre o assunto, para perceber que vai até onde, nem mesmo nós sabemos. Essa dor se instala em um músculo minúsculo, essa dor nos confunde entre Cabeça e Coração. Não sabemos em qual dos dois ela mora.
Talvez ela more nos dois.
Talvez ela more entre nossos dedos, nos fios de nosso cabelo. Na sobrancelha, nos cílios.
Não importa. De nada adianta os cientistas passarem anos pesquisando em que lugar do nosso cérebro estão os neurônios responsáveis pelas sensações e sentimentos se eles jamais irão saber como tira-los de lá.
A dor de amor é crônica. Ela não escolhe suas vitimas. Todos nós temos a nossa, e a única coisa que podemos fazer é esperar que o tempo feche as feridas e que elas cicatrizem.
Mas jamais confunda. O tempo pode cicatrizar os cortes mais profundos. Mas as cicatrizes, essas estarão sempre ali.
Você pode até fazer uma plástica nas cicatrizes da pele. Mas aquelas que ficam no fundo de nossa alma, essas são para sempre!
Tua carne treme
Tua alma geme
Meus lábios deitam sobre os teus
Seus olhos anoitecem junto aos meus
Desfio os versos para tua beleza contemplar
Entre tuas margens, teus rios
Me desfaço dos textos para poeta me tornar
gostosa,
a carne branca, redonda e vistosa
entre o pano cor de rosa
ela olha de lado na fotografia
porfia: descolar as páginas estraga um pouco a fantasia.
Você se acusa demais...” – Pensei – “...Deus sabe que somos humanos, que a carne é fraca, que erramos... Então pra que viver tanto com essa fixação de buscar santidade. Todo mundo erra...” E foi no meio desses pensamentos que cheguei a uma conclusão: Sem essa “fixação” eu estaria confundindo MISERICÓRDIA com CONSENTIMENTO. O fato de DEUS ser bom, não quer dizer que eu tenha direito der ser ruim.
clamo por tua alma
no vibrar da noite,
sua carne é prazer,
se dei acada minuto,
por décadas
no ar do meu corpo.
apenas o ador da tu alma,
sombra seca desejo do teu corpo,
fogo na nudez, suspensos no
ato do teu amor,
no fogo do teu corpo.
''para que o preconceito? se somos da mesma carne
''para que o preconceito? se somos criados do mesmo Deus
''para que o preconceito? se todos nós temos um coração
''para que? eu me pergunto para que? se para pintarmos as vezes precisamos da cor preta do mesmo jeito alguns usam a cor branca deixe de lado o racismo as diferenças, sejam do modo de pensar ou da cultura e aceite ao próximo e o ame como se fosse seu próprio irmão ou alguém especial que não se importa com suas diferenças mais que te aceita do jeito que é''
A dor da perda de um grande amor e um punhal que corta a carne gradativa e paulatinamente, destruindo o sentimento, como se o corpo fosse sendo despedacado
Veja que você é filho de Deus, e que o mundo, a carne e o diabo estão contra você. Tenha isso claro em sua mente, e então você se preparará para a tarefa e para o dever.
EU PECADOR COMO SOMOS MAIS UM DIA PENSEI EM SALVAR A HUMANIDADE, TIRAR TODOS OS PECADOS DA CARNE e SÓ FAZER SOLIDARIEDADE.
Antonio R Fedossi- editorainteracao.com.br