Carne
"GUERRA ABERTA"
A carne é fraca, a guerra é constante
Quando o espírito deixa e não é forte
Desejo maldito, bendito, profano, covarde.
Boca que a língua invade, no corpo, na carne
Do sangue que é alarme, onde a brasa inflama.
Na luta onde o sangue que se exalta, pecado capital.
Dor, amor salgado que a vida nos dá muitas vezes
Navalha que corta a fraca carne do nosso pecado
Guerra constante, constantemente sem vencedores
Besuntados estão os corpos estendidos
Na lama antiga no chão do nosso instinto
Com a mesma intensidade num labirinto
Rugem as carnes sem sangue já apodrecidas
Memórias de um tempo de batalhas de glórias
Palavras ditas talvez corrompidas na noite
Flor de um jardim bela ardente e misteriosa
Religião com o terço na mão de quem ama
Vertigem no passo longo de um precipício
Boca que ruge na selvajaria do instante
Gemido do homem que ama já feito amante
Muralha com a bandeira mais bela do mundo
A fé de uma sombra num templo perdido
Insanidade de todos os descrentes e ferozes
O vento que guia-nos no céu com o seu rastro.
A carne é fraca, a guerra é tantas vezes constante
Como é constantemente vencida sem vencedores
Quando o espírito é fraco, na luta do sangue
Sombra da navalha, gemido do homem descrente.
Croquetes são apenas enrolados de carne moída =/ Eu devia ter passado o resto da vida iludido, imaginado uma delícia inigualável.
Saudações´.´
Pra você , qual seria o verdadeiro prazer da carne?
O que realmente importa , é a realização e a concretização dos seus desejos! se não for assim, como serás feliz?
Sacerdote Jushon´.´
Os seres humanos não são descartáveis, mas agem como se fossem. São alma e carne, mas agem como se fossem papéis e plásticos, e a “ficada” sem compromisso se torna uma espécie de crime passional, porque de uma forma unilateral, estamos forçando a alma o que o nosso instinto carnal solicita. Forçamos nossos corpos e alimentamos um desejo momentâneo de algo que não necessitamos. Usam uns aos outros e jogam fora, feito talheres de plástico que servem apenas como meios do alimento chegar até você e saciar seu apetite. Nada além disso. E até então repetir-se o ciclo vicioso novamente. É como mascar chicletes enganando o nosso cérebro que é um alimento para nosso sustento.
Valha-me, Deus
Se é da carne o sentimento bom
O pensamento que me soa o tom
A poesia à toa
A nostalgia boa
Tenho percebido ultimamente que a minha poesia tem entrado em estado de carne. Seu cheiro já não é o mesmo de outrora. De quando eu exalava aroma de terra molhada, limão fresco e alecrim.
Arrancar a pele, a carne, tem se tornado uma constância na vida deste humano que vos escreve. Procuro asas ao invés de ossos.
As consequências das discussões e brigas de casais na carne é a falta de amor e respeito recíprocos.
Jesus pessoa de carne e osso, o mas corajoso da face da terra , consegui o mover montanhas por levar Deus no coração podes ser igual a ele basta ter fé e ser fiel
Experiência, sentir na carne e no espírito é tudo. Não adianta seguir escritos de outras pessoas. Eles podem ser base para pesquisar, nunca a verdade absoluta. A verdade sempre será de cada um.
CAJU.
O caju é um fruto belo
a carne é saborosa crua
mas se bota o caramelo
fica doce como a lua
do vermelho ou amarelo
a escolha é toda sua.
"Se o envelhecer da carne faz parte da vida, que tenhamos equilíbrio, sorrisos, ... alegria na alma, e inteligência no espírito."
Tu que moras no meu seio
Na carne rasgada do meu corpo
Feitiço do meus lábios à procura da tua boca (...)
"Entender o que Deus requer de nós nem sempre facilita as coisas. Pois a carne é fraca e não lhe faltam aliados."
É A SOLIDÃO
A solidão é ouvir o ranger dos dentes
No próprio sangue entre a carne crua
É ouvir o som quente a correr nas veias
A solidão é sentir o vento no rosto
O seu perfume no ar acariciar a pele
Como se o ópio penetra-se no corpo
A solidão é sentir a carne já devoluta
Num deserto sem pudor, rasgar a pele
Sem, sem nome, sem carne, sem sangue
É a solidão que toma emprestado o corpo.