Carne
Há palavras que ferem a alma,assim como armas fere a carne. Seres humanos devem ser tratados como seres humanos sempre
A todo momento me sinto forçado a escolher quem vou ouvir;
A carne ou o espírito
O meu ego ou a humildade
Deus ou o diabo
Coração aflito e contrito
Preciso ser convencido e vencido. Das profundezas do meu ser, ouve se um grito.
"Socorre me Cristo."
Traição é pecar conscientemente; O que justifica:
A carne é fraca para caráter leviano."sirpaultavares"
Existe uma carnificina diante do tolo, ainda não consegue ver que chegou a hora, a carne já se desprendeu dos ossos, mas ele não percebe, não consegue sentir o seu próprio odor discriminatório.
NA CARNE VIVA SANGRENTA ,
EXPOSTA FERIDA QUE RASGA SEM CESSAR.
SADISMO SE AQUI VIVESSE,A MORTE DARIA LHE BOAS VINDAS;
MACHUCA; MAS FELICIDADE DORMENTE AINDA RESPIRA!
ÁCIDO ESCORRE EM ALMA PLANGENTE
SOU TU NA ESQUINA!
DESALMADA VIDA QUE CALMAMENTE GRITA EM VELOCIDADE LUZ.
UM OLHO ABRE OUTRO FECHA ENTRE A LUZ E A ESCURIDÃO.
A obra prima, agora tem vida
Tem carne, tem osso, e até tinta
Vindo do quadro a arte proibida
Por ser tão perfeita, teve a vida concebida...
Os olhos negros penetram na minha carne, eu sinto eles dentro de mim, se me olha por mais de cinco segundos eu desvio o olhar, não quero você sabendo de todos os meus segredos menina linda, não agora, não assim.
Um dos maiores vilões na batalha entre a carne e o espírito é uma palavra que possui como arma nove letras. dDistração.
Tenha horas sinto vontade de devorar você,
sua foto despertou a vontade de provar sua carne,
temperar com carinho depois bater para amaciar...
te deixando dourar no sol depois provar um pedacinho,
colocar marinando num banho quente...
vou deixar ver um pouco de terror pois isso uma delicia sentir medo...
Eu sou um lobo desgarrado abandonado quase sem pelos mas com dentes fortes fome de carne e sede de sangue...
Um sorriso no rosto não significa a ausência de problemas. Os nossos olhos enxergam a carne, mas não conseguem decifrar a alma.
Carnaval 2017
É a festa da carne, mas ela resolveu afagar a alma. Decidiu recolher-se numa casa de praia que herdara de seu último marido. Levou consigo uns nove ou doze livros, seu som ultra moderno e vinhos tintos de diversas nacionalidades.
Vestiu um vestido leve, e de vestimenta só outro vestidinho na mala e muita purpurina. A não ser no trajeto de ida e posteriormente no de volta, ela seria um arco-íris. Afinal, a imersão que faria em si própria não a impediria de usar uma fantasia, afinal ninguém é uma coisa só.
Quando eu morrer, quero ser cremado, embora apenas ligeiramente. É que nunca gostei de carne bem passada.