Caridade
A igreja cristã, com todas as suas faltas, é a melhor instituição de serviço no mundo. Tem muitos críticos, mas não tem rivais na obra da redenção humana.
Quando um de nós sofre
significa que todos erramos,
por falta de empatia, humanidade
e adjetivamos a omissão.
Infeliz e equivocado é todo irmão que em qualquer fraternidade se acha possuidor de tudo que a fraternidade poderia dar.Em poucas palavras é uma das duas coisas, um tolo bastardo sonhador por se contentar em sonhar com tão pouco ou um infame buscador do infinito tão longínquo que nunca conseguiu sair de si mesmo.
Não é ficção e sim realidade vergonhosa e triste do estado cultural brasileiro que muitos dos maiores e mais importantes baluartes de nossas artes e de nossas culturas tenham que chegar ao final da vida enfrentando abandono, grande miséria e fome, dependendo exclusivamente da boa vontade, caridade de alguns fieis amigos e da realização de shows beneficentes.
A pior parte do amor e da compaixão é que nem todos amargurados estão preparados, para enfim, receber.
O maior pecado mortal na vida de alguém ocorre quando estamos diante de um infortúnio na vida de outrem que onde podemos fazer o bem e por egoismo, medo e insegurança, não fazemos.
Quanto mais generoso, sábio, bom e iluminado um espirito é nesta dimensão, mais mesquinhez, ignorância, mau e sombrio ele atrai para si em sua existência. Como se o inverso fosse a auto-afirmação persistente de tudo que não vive.
Poucos percebem com gratidão, todo esforço e bondade passadas de uma velha amizade. Cada vez mais as pessoas são efêmeras e preferem, por comodidade, mesmo que artificialmente viverem na superfície das relações do agora.
Se puder fazer o bem para alguém em seus caminhos, faça. Caso não possa, emane boas vibrações sem julgamento e ore a Deus da Vida, para que a ajuda chegue o mais rápido possível.
Todo artista de sucesso tem obrigações com sua arte, seu publico e com a vida no que diz respeito a dar de graça para caridade o que de graça por Deus, recebeu.
Cada vez mais, não somos movidos só pelas nossas idéias, somos movidos sim pelos nossos sonhos, nossas paixões e sentimentos de amor e generosidade para com a vida e para com tudo que faz parte, dela nas diferentes dimensões.
Quem é da luz, mesmo sozinho, por onde passa, vai diminuindo a escuridão. Por que o ser iluminado nunca vaga sozinho, com ele estão sempre todas as cores, todos os amores e todas as flores dos jardins da vida.
Muitos me perguntam qual meu interesse mas poucos entendem que o meu verdadeiro objetivo é viver e fazer o máximo que puder em todas as direções sem ter interesse algum.
Não acredito em celebração natalina cristã alguma em qualquer parte do mundo sem o amor incondicional ao próximo, muita oração pela paz, celebração da vida e a caridade.
Infelizmente aprendi por vida da pior forma possível que quando se deseja fazer uma factível ação assistencial, caridade e beneficência a um grupo de necessitados pobres e miseráveis internos em uma das muitas instituições filantrópicas espalhadas pelo mundo em geral, temos que ofertar doações de produtos alimentícios brutos, vestimentas grossas e utilitários de muita baixa qualidade e em maior quantidade, para que os mesmos sejam entregues verdadeiramente aos pobres e necessitados. Pois se as doações forem feitas em menor quantidade e com itens de uma qualidade superior, geralmente são extraviadas, subtraídas de forma imoral por pessoas sombrias das administrações e mesmo negociadas como valores extras entre um pequeno grupo de privilegiados que vivem de forma nociva, oportunamente a margem da ingenua boa vontade alheia sem o menor remorso, constrangimento, ética e muito menos consideração. Sendo assim, infelizmente por amor deve se dar o pão mas para saciar a fome mesmo de quem realmente precisa, ele deve ser bastante, frio, duro e quase estragado.
A palavra Amor!
Amor...
Mô...Mozinho...Mozão!
Quanta confusão em uma palavra,
que a cada dia perde o sentido:
-Amo sapatos
Amo peixes
Amo você...
Informal!
Banal!
Leviano!
Amor é a flor da compaixão, cujo fruto é a caridade.
Não confundir com gosto, preferência e/ou conveniência.
☆Haredita Angel