Capitalista
Quando somos jovens pesa sobre nossos ombros a escravidão capitalista, a responsabilidade da construção: passar em vestibular; arrumar trabalho; construir família, ter filhos; comprar casa; carro. Nos tornamos escravos do mercado de trabalho, das exigências das regras sociais, da perversidão dos padrões de beleza da época, da moda. A emancipação só chega bem mais tarde já na vida adulta, mas nessa época ainda estamos preocupados demais em preparar nossos filhos para enfrentarem sozinhos esse mundo competitivo e desigual no qual os colocamos. A autonomia mesmo só chega com a maturidade. A idade madura nos permite encarar o mundo com mais liberdade. Mais seguros de nós mesmos podemos nos dar o luxo de olhar pra vida sem o peso dos compromissos e ao invés da vida nos dominar, agora somos nós que dominamos ela.
A maior mentira que a sociedade capitalista faz você acreditar, é que você é o único responsável pelas fracassadas administrações públicas, ao usar o seu direito de voto, como se o politico tivesse poder sobre o capital.
Sou ditador, democrata, conservador, progressista, esquerdista, diretista, socialista, capitalista, revolucionário, reacionário, moderado, descontrolado...
Sou as conveniências, ambivalências e contigências da vida.
Sou amor, desamor, engano , desegano, humano e desumano.
Eu não me engano!
Sou tudo, sou nada, um pouco de tudo, um pouco de nada.
Sou tudo isso e nada disso.
É isso!
O capitalismo é um jogo, e o capitalista é o dono do cassino. Você, pobretão miserável, pode até se considerar um capitalista, mas a verdade é que não passa de um pato que vai sendo gradualmente depenado no decorrer da vida. Você só existe pra ser rapelado, saindo da vida muito mais pobre do que nela entrou.
O amor, não existe sempre foi e sempre será um método capitalista para desviar pessoas da felicidade.
Lógica socialismo: "Sou SOCIALISTA vivendo em país capitalista: fome pra vocês... McDonald's pra mim."
Visão de um capitalista cético, nos últimos dias de sua vida!!!
Só me restam alguns anos de vida, espero que o mundo melhore, estou com 93 anos de idade e milionário, e pra que me serve o dinheiro, espero que a próxima geração seja exatamente assim.
Que os pobres vivam 55 anos e não mais, aos 18 o governo poderá ver se o manda pra guerra ou não, se não irem, poderão trabalhar com vigor até os 55 anos e não terão mais lucros pra oferecer, só prejuízos.
Espero que prosperem e tenham bons filhos saudáveis, mas se não forem tão saudáveis, uma de minhas empresas poderá vender-lhes remédios caros pagos pela nação, espero que estes vivam um pouco mais, pois mesmo após os 55 anos ainda vão gerar lucros empresariais, não cabe a mim curá-los, isso é com deus, nos cabe apenas mantê los respirando, espero viver mais alguns anos de vida, tem lugares no mundo que ainda não conheço, comidas que não saboreei, espero uma morte feliz mesmo sabendo que muitos ficarão tristes com a minha partida!!!
O mundo é cruel, o mundo funciona assim, o mundo capitalista é uma desgraça imposta não por obrigação, mas sim por falta de opção!!!
A vida acaba em questão de um flash. O mundo capitalista da desigualdade colabora com sua maior influência.
Mundo capitalista , moderno e de poder. Um homem pode apaixonar-se, mas a mulher jamais será dele, dependendo de quem é, o sonho é lindo mas a realidade é cruel.
Saímos de uma sociedade de controle gerada pelo movimento capitalista e migramos para uma era social em que o capital está sofrendo metamorfose intelectual e tecnológica.
Para a concretização desse projeto capitalista de futuro ocorrem
as megafusões, envolvendo as grandes empresas de telecomunicações, de
computadores, de entretenimento e de jornalismo.
A imagem diferente do espelho neoliberal é a ameaça ao avanço do projeto capitalista como um todo, no final do século.
O mercado capitalista, por meio das novas tecnologias de comunicação, nunca se aproveitou tanto da fragilidade humana, fazendo uma espécie de “curativo” de auto - ajuda nas pessoas.
O surto de progresso capitalista nos países protestantes, contemporaneamente freado nos católicos, não foi devido predominantemente a fatores religiosos, mas a fatores culturais mais amplos que determinaram a diferente atitude de católicos e protestantes ante a economia moderna. A diferença era radical: do lado católico, a desconfiança generalizada que clamava por mais controle, mais policiamento, mais burocracia, mais punições. Do outro, uma confiança pujante que estimulava a criatividade, a variedade, a iniciativa. Confiança, em primeiro lugar, dos homens uns nos outros: por que supor que o nosso próximo quer o nosso mal e não apenas, como todos nós, o seu próprio bem? Por que não acertarmos as coisas entre nós e ele, em vez de chamar um terceiro para nos policiar a todos? Eis a base de toda negociação, de todo contrato, de toda eficácia. De outro lado, confiança no poder que cada homem tem de decidir, de agir, de lutar por um destino melhor conforme seu próprio entendimento, livre de uma autoridade acachapante que imponha a todos a camisa-de-força de uma noção padronizada do 'melhor'.
O que caracteriza a economia política burguesa é que ela vê na ordem capitalista não uma fase transitória do progresso histórico, mas a forma absoluta e definitiva da produção social.
" Não espere das pessoas compreensão e tampouco filantropia, em um mundo capitalista a individualidade sempre existirá "