Capital
O capitalismo sobrevive graças a desigualdade social, graças as diferenças econômicas, o que equilibra o capitalismo escraviza a espécie, que necessita do capital para suprir as suas necessidades.
O pobre de direita é o produto melhor elaborado pelos mecanismos de produção de ideologia burguesa para a defesa dos burgueses que tem capital, que tem propriedade e que estão na gestão do Estado para não pagar impostos, para receber subsídios e incentivos fiscais, para ganhar dinheiro comprando títulos da dívida pública e terem o controle dos meios de comunicação de forma a propor o mundo dos ricos como o objeto a ser defendido, mesmo que a riqueza da burguesia seja fruto da exploração, também dos pobres de direita. Ele passa a vida toda sonhando ser burguês, mas sem capital e propriedade e sendo explorado.
A gestão de pessoas tem sido a responsável pela excelência das organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, mais do que tudo, a importância do fator humano em plena Era da Informação.
Amazonas
Amazonas,
capital das sílabas da água,
pai patriarca,és
a eternidade secreta
das fecundações,
te caem os rios como aves, te cobrem
os pistilos cor de incêndio,
os grandes troncos mortos te povoam de perfume,
a lua não pode vigiar-te ou medir-te.
És carregado de esperma verde
como árvore nupcial, és prateado
pela primavera selvagem,
és avermelhado de madeiras,
azul entre a lua das pedras,
vestido de vapor ferruginoso,
lento como um caminho de planeta.
Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria ar
Mas só chove, chove
Chove, chove
Se você não entende não vê
Se não me vê, não entende,
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende
São águas passadas, escolha uma estrada e não olhe pra trás...siga em frente em linha reta e não procure o que perder, pode ser fácil se você ver o mundo de outro jeito.
Eu me queixo
Eu me arrependo
Eu me revolto
Eu me rendo
Querendo o que não podia ter sido
Ser feito de aço e não de vidro.
Às vezes o que sobra é o que nos falta Algo que não vemos não sentimos Tudo que não temos mas nós fingimos
Eu quase fiz o que eu queria Eu quase tive algo que eu podia De novo esse quase, esse sempre, esse nada Comigo nessa longa e tortuosa estrada
(refrão) Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
Copo meio cheio, copo meio vazio O corpo só tt quando o ar é frio Não quero me lembrar que não faz sentido Nem me arrepender de não ter vivido
A vida é longa, a vida é curta Quando todos falam e ninguém me escuta Cegos que não sabem para onde vão Aqui está mais um nessa multidão
(Refrão) Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado yyyy lado escuro da lua
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
Eu tinha sede me deram gasolina Não peço nada me dão menos ainda Acho que não entendi direito A perfeição do imperfeito Eu me queixo Eu me arrependo Eu me revolto Eu me rendo Querendo o que não podia ter sido Ser feito de aço e não de vidro
(Refrão) Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
Nem me arrepender de não ter vivido
A vida é longa, a vida é curta
Quando todos falam e ninguém me escuta
Cegos que não sabem para onde vão
Aqui está mais um nessa multidão
Toda essa curiosidade
Que você tem pelo que eu faço
Eu não gosto de me explicar
Toda essa intensidade
Buscamos identidade
Mas não sabemos explicar...
Se paro e me pergunto
Será que existe alguma razão
Pra viver assim
Se não estamos
De verdade juntos...
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Toda essa meia verdade
A qual temos nos conformado
Só conseguimos nos afastar
Nós aprendemos a aceitar...
Tantas coisas pela metade
Como essa imensa vontade
Que não sabemos explicar
Que não sabemos saciar...
Se paro e me pergunto
Será que existe alguma razão
Pra viver assim
Se não estamos
De verdade juntos...
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Toda essa curiosidade
Toda essa intensidade
Toda essa meia verdade
Tantas coisas pela metade...
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