Capital
Chuva de ternura
Aurora de rara beleza
Alvorecer de deusa
Risca os céus da Capital
Do Amor fraterno
Traz esperança e felicidades
Aos pássaros e nessa
Gente de bom coração
Pingos d’águas
Fazem ecoar o som
De impactos na terra
Imaginações férteis
Viajam nas tenras
Saudades de outrora
Aguçando o viés poético
Do Menino do Mucuri
Belo Horizonte. Centenário de histórias de amor.
Capital de todos os mineiros
Belos horizontes de encantos
Singular na sua essência
Belos horizontes que
Colorem a nossas retinas
A Pampulha, um castelo de Amor
As marcas de Buler Marx
Do belo Parque das Mangabeiras
O Parque municipal
Em pleno coração
A estancar a solidão
O verde da Serra
Encanta em versos e prosas
As marcas históricas
Do gigante da Pampulha
Mineirão azul, de cenário verde,
Preto e branco de tradições
De emoções sem sim
Os cinemas de Reinaldo
Jogadas mirabolantes de Joãozinho
Um toque refinado de Tostão
Um palácio das artes
Que traduz emoções efervescentes
Amazonas de vida profunda
O clube da esquina
De Beto Guedes
E Milton Nascimento
No Santa Tereza de saudades
A exuberância da
Praça da Liberdade
A Serra do Curral
Além deste Belo Horizonte
Existe a essência da
Mineiridade afável
Deste povo guerreiro e amável
Do barro preto, da rua inesquecível
Rua platina de saudades profundas
Do querido Leticia
Da memorável Vitória-régia
Do bairro Lindéia
Boas reminiscências da Academia
Da Polícia Civil
Formação de homens valorosos
Seu filho declara o seu profundo
Amor e gratidão por Ti
Terra de valores centenários
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Em Brasília, cidade única,
No cerrado se ergue a capital,
E no meio do concreto,
A saudade e o amor, em um equilíbrio vital.
Os sociólogos estudam a cidade,
E suas complexas relações,
Mas não podem explicar a poesia,
Que a saudade e o amor trazem às nossas emoções.
Em Brasília, o cerrado é resistência,
E a cidade é uma força em constante movimento,
Assim como o amor e a paixão,
Que se renovam a cada momento.
São as palavras de Gilberto Freyre,
Que ecoam nessa cidade moderna,
Onde o passado se mistura com o presente,
E a saudade é a marca de uma história que ainda governa.
Mas é também em Brasília,
Que o amor e a paixão se mostram mais intensos,
Como em Pierre Bourdieu, que estudou as relações de poder,
E percebeu que o amor é uma das armas dos indivíduos em sua luta pelos seus interesses.
Assim, em Brasília, a saudade e o amor,
São o que fazem a cidade ser única,
E enquanto o cerrado resiste,
E a cidade se reinventa,
O amor e a paixão se fortalecem,
E a saudade se transforma em poesia.
Dinheiro não traz felicidade e a falta dele pode levá-la.
(Modelo capital social e condicionamento mental)
Soneto para Brasília
Brasília, capital do meu coração,
Tão jovem e tão cheia de história,
Com sua arquitetura inovadora,
Símbolo de uma nação em construção.
Nas tuas ruas largas e avenidas,
És palco de tanta diversidade,
Culturas e povos que se unem aqui,
Numa mistura de paz e igualdade.
Teu céu é um espetáculo à parte,
Com cores únicas que encantam,
E o sol nasce majestoso no horizonte.
Brasília, és orgulho desta terra,
E mesmo com o passar dos anos,
Continuas sendo um sonho realizado.
Pensa na tua vida como uma startup. A própria Uber abriu o capital na bolsa valendo centenas de bilhões de reais sem nunca ter dado lucro. Por quê? Porque os investidores focaram na capacidade que a empresa tem para gerar caixa no futuro. Foi exatamente isso que o Mario queria instalar no meu hard drive. De um lado, 20 reais era pouco para um cara que tinha 10 mil na conta. Do outro lado, 10 mil reais eram absurdamente pouco para um cara que tinha capacidade de gerar bilhões e bilhões.
Pena capital
A democracia no Brasil não é real. É uma curtina de fumaça expelida pela nobreza para ludibriar a visão dos servos. Os brasileiros pobres que fazem prevalecer a idoneidade, são agraciados automaticamente pela pena capital. O voto é simplesmente a escolha menos dolorosa para a execução da sentença.
291022
O que move o capital é o desejo; o capitalismo atiça nosso desejo para se manter vivo.
Nós somos o combustível, ou melhor dizendo: o sacrifício.
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
Brasília, capital de sonhos e ideais,
Cerrado que nos inspira, nos faz imortais.
O lago Paranoá reflete a nossa alma,
E a Ponte JK nos liga como uma calma.
Brasília, capital do meu Brasil,
No meio do cerrado, um sonho se fez real,
Linda cidade, moderna e imponente,
De um povo lutador e resistente.
A ponte JK, um símbolo de Brasília,
Majestosa, como a cidade que a construiu,
Uma obra-prima, um legado, que é nosso orgulho,
E que representa a união do povo brasileiro.
Mas em meio à grandiosidade da cidade,
Há uma angústia, uma incerteza de verdade.
A natureza sofre, a desigualdade persiste,
E a esperança às vezes é difícil de resistir.
Mas não podemos desistir do sonho,
De construir um futuro mais risonho.
Que a capital federal seja um exemplo,
De amor à natureza e a um futuro mais simples.
Mas, nem tudo são flores, a angústia nos assola,
Em meio a tanta beleza, a desigualdade é real,
Precisamos lutar por um mundo mais justo e igual,
Para que a esperança seja o nosso guia, nossa bússola.
Em meio ao cerrado vasto e imponente,
Surge uma cidade, moderna e diferente,
Brasília, a capital do Brasil,
Onde a política e a vida se entrelaçam sutil.
Mas em meio a esse progresso e desenvolvimento,
O meio ambiente clama por proteção e cuidado constante,
Pois a natureza, essa grande dádiva divina,
Não pode ser esquecida ou tratada de forma mesquinha.
Os incêndios que assolam o cerrado,
São um alerta para o homem despreparado,
Que não compreende a importância da defesa ambiental,
E age de forma inconsequente e desigual.
A destruição da fauna e da flora,
É uma afronta à mãe natureza que chora,
Pois tudo o que ela nos dá, de graça e sem medida,
Deveria ser preservado e amado como uma criança querida.
A proteção do meio ambiente é tarefa de todos nós,
Pois somos responsáveis por preservar o que é mais valioso,
Não podemos deixar que o progresso seja desculpa para a destruição,
E sim que seja a força motriz da mudança e evolução.
Brasília, cidade de luz e poder,
Não deixe que o meio ambiente seja esquecido em seu viver,
Proteja as florestas, os rios e a fauna silvestre,
Pois só assim teremos um futuro verdadeiramente nobre.
Que a filosofia da preservação esteja presente em nossas ações,
Que a proteção da natureza seja o nosso lema e guia,
E assim, em meio à modernidade e ao progresso,
A natureza floresça e nos traga a felicidade e o sucesso.
Em meio ao cerrado, ergue-se a capital,
Brasília, símbolo de progresso e modernidade,
Um lugar onde as nuvens parecem tocar o céu,
E a vista se estende além da cidade.
O sol escaldante brilha sobre o horizonte,
E o vento sopra a poeira do chão,
Mas as nuvens esvoaçam no céu,
Um sinal de mudança e transformação.
Brasília é um lugar de possibilidades,
Onde os sonhos se tornam realidade,
E a saudade de casa é amenizada,
Por uma cidade que acolhe sem hesitar.
Mas mesmo assim, em meio a essa beleza,
A saudade pode se fazer presente,
De um tempo ou lugar distante,
Que agora parece tão ausente.
Mas a esperança e a possibilidade,
Estão sempre presentes no ar,
E Brasília, com seu cerrado e nuvens,
É um lugar onde podemos sonhar.
A Capital
Moro no interior.
Onde o sol e a lua são meus relógios.
Não tenho pressa.
Quando quero comer,
cozinho os legumes diversos, colhidos
na horta, que eu mesmo plantei.
A água que presta está na cisterna,
que se enche com água da chuva.
Crio pequenos animais,
que reforçam meu sustento,
com carne e leite.
Já estive na capital.
Quase fiquei louco com o trânsito intenso.
Não esqueço o grito das sirenes das ambulâncias
E no formigueiro do shopping me perdi.
Voltei correndo para minha casa,
onde também cultivei um jardim.
Aqui tem tudo que preciso.
Aqui viverei para sempre.
Até me misturar com a terra,
onde florescem as flores deste meu jardim...
As empresas precisam de fato continuar investindo no capital humano,o que deve mudar no entanto é a forma de lapidar lideranças.
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