Capital
Terra do Sol
Terra do Sol, capital do Ceará.
Fortaleza, cidade cultural...
De lindas histórias para nos fascinar...
Preferida pelos poetas,
No arrebol do lindo por do sol...
Lugar de bonita arquitetura...
Mar de águas verde-azuladas,
Mescla modernidade e natureza,
Oferecendo-nos os melhores encantos
E uma culinária, que é uma beleza...
A criatividade e o talento do cearense,
Encanta as pessoas do mundo inteiro.
Originalidade no artesanato e na arte popular,
Faz desse povo o mais criativo,
De uma nação que aprendeu a se virar...
Terra de José de Alencar e do cantor Fagner,
Entre tantos talentos em todas as áreas...
Não há um lugar que não se encontra,
Um cearense ao povo entretendo...
Fortaleza, Ceará... Tem tudo para nos alegrar!
A confiança é, talvez, o maior capital que construímos junto às pessoas ao longo de nossa existência. Quando não lhe damos o devido valor de forma contínua e habitual, não há como esperar que esse capital não se esgote em algum momento, e sem garantias de que seja resgatado. As pessoas, numa primeira instância, podem ainda acreditar nele; na segunda experimentam oferecer um voto de confiança, mas a terceira dificilmente passa de um “pagar pra ver”, isso se todos já não estiverem convencidos de que o ponto da reversão foi ultrapassado, não tendo como culpá-los por isso! Essa é uma das coisas, portanto, onde o mais importante é o “durante” e não o depois, na construção de uma obra que jamais termina e é avaliada ao longo de todo o nosso tempo, e não no ato da entrega de um suposto “produto acabado”.
um dia normal.
É mais um dia normal na capital,
um café e o jornal matinal que traz na capa o aviso:
bandido destemido continua foragido.
Não muito longe da minha realidade eu sei que uma mãe chora na comunidade
pela a morte do filho amado causado por aqueles de farda que andam armados,
que dizem cuidar da segurança dos jovens e das crianças e das belas donzelas que nunca botaram os pés na favela.
Mas quem protege o jovem da comunidade?
que acorda bem cedo e vai dormir bem tarde, que trabalha todo dia sem lamento para conseguir o próprio sustento,
aquele que lhe foi tirada a infância pois era seu dever ajudar em casa desde criança.
Apenas uma corrente e uma cruz no pingente.
Um tempo depois esse mesmo jovem voltando do trabalho já cansado,
pelos policiais foi parado e nada lhe foi perguntado,
é o famoso dia de caça e ele sabe que não volta mais para casa.
É mais uma noite normal na capital
e na chamada do jornal nacional o aviso de que o bandido destemido continua foragido.
O português brasileiro é falado por todo o Brasil, com exceção de São Paulo, capital, onde se fala um misto de pizza com virado à paulista.
"Eu nasci em 1978, entre a pobreza gritante de Guaianases, extremo leste da capital. Cresci em estado de vulnerabilidade, estereotipado, pisando descalço em ruas de terra e esgoto a céu aberto, juntamente com meus seis irmãos, a sofrer, sobretudo, o abandono paterno, lutando com a mãe contra a fome, em busca das necessidades básicas, numa casa humilde, de apenas três cômodos, construída em terra de parentes que, muitas vezes, nos desconsideraram..."
Milputasiuma é capital de Hamilputápolis que tem Cornópolis e Piranhópolis como seus maiores municípios; Vagabundagenhense é um de seus bairros; no centro da capital muitos bares e bordeis onde se ouve músicas bregas num volume alto, mulheres com maquiagens carregadas, trajando saias muito curtas e decotes exagerados, ingerem bebidas alcoólicas com olhares perdidos na abstração de suas vidas miseráveis. nas praças elas fumam suas ansiedades e confidenciam seus descaminhos que lhes conduziram às drogas e a prostituição.
Vagabundagenhense tem como pilar o tráfico que alimenta a prostituição e recruta jovens adolescentes para a vida do crime; tudo decorre numa total normalidade e por conta de guerras entre facções, jovens são executados muitas vezes por estarem em lugares errados na hora errada; repito, tudo dentro da maior normalidade.
Mas tudo Isso é ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Por todo roubo que já houve em Brasília, a cidade deveria ser a capital mais bonita e mais moderna do mundo.
O CARNAVAL DA CAPITAL
"Vista sua fantasia, saia de sua Satélite, procure uma vaga próxima para estacionar. Olha o selfie! - quanta alegria. O Carnaval de Brasília vai começar. Não economize no purpurina meu bem, pois, de mixarias, nesta folia é o que mais tem. Ainda tem o vizinho, amigo de escola, inimigo de Facebook, o ex-professor e você – que, de longe, os avistou e apenas pensou. Não quis a ninguém cumprimentar. Afinal, se ébrio está, é melhor se controlar, tal como o limite dos decibéis que só ecoam com um alvará. Abram vossas rodas de amigos e grupelhos típicos, caros brasilienses. Vamos lá! Abram espaço, a ala da AGEFIS vai passar. A marchinha do relógio não é lenta. Pontualmente, à meia noite, o som vira hiato, a luz se apaga, a serpentina acaba e temos de ir a outro lugar. 'Entrepassando' pelos foliões, ouve-se a nítido e claro som: “se fosse em Salvador...”. A fantasia não é para tanto. Entre prantos e poucos beijos, eis o Carnaval da capital – o bonito é se encaretar."
Movam mentes
Manipulação de mentes
Capital sob o trabalho
Falta de humanidade
Mudança de tempos
Só se vê o capital
Manipulação de mentes
Ideias erradas
Compradas
E talvez manipuladas
Capital sob a tecnologia
Ou sob as pessoas
Que te julga por aparência
Onde foi sua “dose” de consciência?
Notícia no jornal, mais um pobre preto e morto na capital, com letras grandes e ilustradas, escrito menos um marginal.
Festa hoje na delegacia por conta do seu polícia, mais um aumento no seu salário mensal, viva policial.
Luto hoje na casa de mais um pobre, suas filhas choram enquanto a esposa nem se move, seus pais pedem piedade por conta dessa crueldade
Vou te sequestrar
Capital Do Sol
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Já fiz de tudo pra você olhar pra mim
Mas não tem jeito você finge não me ver
Só tem um jeito nos meus planos tem que dar
Vou te seqüestrar, vou te levar comigo.
Para um abrigo, vou te seduzir.
Vou te seqüestrar, vou te levar comigo.
Para um abrigo, vou te seduzir.
E lá farei de tudo pra ficar contigo
Eu sei exatamente as armas que usar
Vai ser tortura de amor não tem perigo
Eu sei que eu vou fazer você se declarar
Vou fazer tudo despertar os seus desejos
Te deixar louco, babando de paixão
Vai me implorar por mais amor mas eu nem ligo
Você será o meu mocinho e eu bandida
Você será o meu mocinho e eu bandida
O maior pecado do mundo não é a ira, luxuria, avareza ou qualquer outro pecado capital. Mais sim a traição e
desonestidade consigo e com seus irmãos.
“ Pois isto leva o ser humano a cometer todo tipo de pecado e crime, até o de assassinato, pelo fato de se perder.
pois de pequenos atos errados, e pequenos crimes, vamos aos poucos nos perdendo, e cometendo cada vez pecados
e crimes mais banais.
Chegando ao ponto quase sem volta, o qual perde-se sua humanidade. E considera normal isto, pois nem sempre
reconhece mais a si, claro que existe a lei, e não estamos em guerra, nos nós submetemos a regras na sociedade
impostas por todos ao nosso redor.
O que acontece e que estamos perdidos, nem pensamos, pecamos e damos um jeitinho, que quando chegar a
situação extrema, escolheremos o nosso lado. Sem se colocar do lado do irmão, e se preciso, e ninguém souber, ou
ficarmos ‘ impune ’, roubaremos, prejudicaremos e até assassinaremos o irmão, e porquê? Dinheiro, poder, bens
materiais.
Assim como ocorreu no jardim do Éden. A traição, a trama, o dom divino do pensamento, usado, para o mal, para
adquirir poder e inteligência, a tentação de ser mais querer mais através do fruto proibido por Deus. E ao invés do espirito santo , ser grato, fazer parte de tanta graça, de colher o que se planta, de viver
respirar, de ter todo um sistema para ‘dominarmos’ e preservarmos.
Queremos apenas ser mais, ter mais, o quanto conseguirmos. E não ser parte, ter uma parte ”o suficiente”.
Se ao invés de “ser e ter mais” optarmos pelo aprendizado e evolução através da ciência, de Deus, Bíblia, buscando
entender usufruir e cuidar do mundo que nos foi concedido, e não querer dominá-lo, mas sim melhorá-lo, de ser
grato e manter para o próximo que virá, receber e doar..., ‘ “viver” e deixar “ viver...” ’ ! " Teríamos o céu na terra.
Na busca incansável pelo lucro, capital, inúmeras pessoas sofreram e sofrem todos os dias, sentiram e ainda sentem na pele a crueldade humana.
A cura para saudade;
O nosso maior capital;
A moeda mais preciosa, que não se pode readquirir
Com ela compramos momentos, oportunidades, experiências, é a única moeda que se pode comprar confiança.
Gastamos sem reembolso, a todo instante;
O único bem que não se limita a condição social, Todos o tem;
Inimigo de alguns, contribuinte de muitos;
Entretanto, paradoxal, quando se perde, ganha-se;
Segundo, minutos, horas, dias, meses, anos;
A vida nos ensina a fazer bom uso do tempo, enquanto o tempo nos ensina o valor da vida.
Gaste com sabedoria sua moeda, lembre-se que o futuro de ontem é hoje, Muitos dizem que o tempo voa, mas se esquecem de dizer que nós somos os pilotos.
►Beijo
Eu estava voltando da capital, chuva forte
Não estava com guarda-chuva, má sorte
Quando cheguei na praça que há perto de minha casa,
Uma face me era familiarizada
Meu amigo estava lá, com duas garotas que o acompanhava
Eu não as conhecia, e também como poderia?
Lembro que uma foi bem infantil
Já a outra me ignorou, fingiu como quem não viu
Aquela era mais séria,
Enquanto a outra era histérica
Comigo ela agia totalmente na ofensiva
Enquanto a agitada podia ser facilmente persuadida.
Me chamou atenção como ela estava vestida
Uma camisa sombria, uma touca descontraída,
E uma blusa de frio xadrez, chamativa
Nada contra, mas eu não estava acostumado com este modelo
As garotas da praça não estavam vestidas daquela maneira
Talvez fui seduzido pelos cabelos dela, esvoaçando em belos momentos
Por algum motivo ela ocupou minha vista inteira
Ela me prendeu feito a Adega,
Me tornei sua presa.
Foi diferente dos filmes, ela foi rude
A amiga dela até brincava comigo, me dava chutes
Mas ela, ela estava provavelmente incomodada
Eu sentia que ela queria que eu levantasse da calçada
Chegou um ponto em que eu concedi o desejo dela
A chuva estava enfraquecendo, as palmeiras possuíam uma cor aquarela
Me despedi do meu amigo e fui embora, sozinho,
Sem parar de pensar naquela garota que brigou comigo.
Fiquei indignado, revoltado
Acredito que fora por ter sido ignorado
E por não haver motivos para eu ser o culpado
Pensei que eu tinha feito algo de errado,
Mas não encontrei nenhuma pista
Então por que sofri tantas críticas?
Minhas dúvidas levaram um tempo para serem respondidas
Imaginei que aquela menina tinha raiva reprimida
Esses pensamentos ficaram na minha mente por dias
Imaginei até mentiras.
Foi no aniversário de um amigo que eu entendi
Tudo fez sentindo logo depois que a vi
No final da comemoração, descemos, e chegamos a praça
A mesma que a vi pela primeira vez, que graça
Não discuti o motivo dela não gostar de mim
Quis conhece-la melhor, entender o tom da sua voz.
Dessa vez ela ficou na defensiva, não me respondia
Em um certo momento ela se levantou, e se distanciou
Percebi que ela iria virar a esquina
Não sei por que, mas corri e a abracei
Perguntei do que ela tinha tanto medo
Creio que eu a emocionei
E no fim daquele dia, em meu rosto, ela me deu um beijo
Os dias seguintes ela me visitou
No final de janeiro tudo acabou
Mas eu não a amei, e ela não me amou
Mesmo sabendo disso tudo, ainda me lembro
Me preocupo, e as vezes perco parte do tempo
Recordo dela sobre mim
Lembranças que voam junto ao vento.
Não sei o que sinto por ela
Mas não quero que se machuque com seus espinhos
Rosa linda, rosa bela.
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