Capacidade
Acredite na sua intuição... Acredite na sua capacidade de superar... Acredite na sua fé... Acredite na sua força interior... Acredite na vida... Acredite na beleza... Acredite nos seus sonhos... Acredite na magia de novos começos!
Proust afirma que os objetos têm a capacidade de preservar nossas lembranças. Quando nos conectamos com esses objetos em um certo momento, o passado se torna predominante no presente, integrando-se à nossa realidade de forma mais intensa do que o momento atual. O autor francês acredita que o passado é uma entidade viva que se modifica, se reconfigura e adquire novos elementos, lembranças e significados. Essa dinâmica também se aplica aos livros.
A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.
Capacidade encantadora de sorrir com os olhos exultantes, uma luz calorosa saindo aos poucos pelas pálpebras quase fechadas e o movimentar dos lábios sem abrir a boca, peculiaridade que não se encontra em todos,
O prelúdio de um lindo sorriso, cujo brilho é apaixonante, uma forma interessante de arte reluzente que reflete o amor existente lá no íntimo, que aparece ao ser cativado especialmente por quem consegue ver muito além do que está visível,
Que está contido graças a Deus em um semblante sorridente e em um olhar expressivo, bons e verdadeiros indícios de um coração resiliente, grato, de uma emoção veemente de alguém que percebe na simplicidade um grande espetáculo.
A capacidade que tem de atribuir a um ou outrem um resultado não alcançado, lhe mostra o quanto sua liderança é ineficaz.
É inacreditável a capacidade de algumas pessoas julgarem aquilo que elas mesmo são capazes de fazer!
Encontramos o verdadeiro amor nos olhos daqueles que tem a capacidade de enxergar a nossa essência e não a nossa beleza.
Palavras ainda valem muito mais para algumas pessoas do que a capacidade que o próprio coração tem de se expressar através de simples gestos.
Relíquias são aquelas pessoas que encontramos pela vida cujo poder maior é a capacidade que elas têm de nos modificar por dentro, extraindo tudo aquilo que há de melhor em nós e nos transformando nesses seres maravilhosos dotados de pleno amor.
Admiro as pessoas com identidade própria, aquelas com a capacidade de aproveitar os exemplos do mundo sem se transformarem num modelo fiel a cópia. Não existe, em nenhum aspecto da existência, um ser igual ao outro e quando queremos ser a cópia fiel do outro matamos nossa identidade.
O que quer que uma pessoa queira apresentar, sua capacidade de fazer o que sabe é atribuída ao simples.
O que separa o sábio do filósofo é a capacidade de usar a dialética sem deixar o ego controlar uma disputa retórica intelectual.
Quanto mais palavras saem da boca de alguém, menor é a sua capacidade cognitiva. Então escrevam aí: Quanto mais tagarela a pessoa for, mais merda ela faz.
A mente é muito forte e temos a capacidade de criar coisas incríveis, mas se alguém com uma mente mais forte que a sua lhe atacar, você pode sofrer psicologicamente. Cabe a nós entender o consciente e o inconsciente de uma forma mais tranquila e espiritual, para estarmos mais preparados para lidar com as adversidades.
Não devemos permitir que as desilusões e ingratidões do caminho turvem nossa capacidade de acreditar no melhor, no bem e no bom. Se algo ou alguém não corresponde às nossas expectativas, das duas uma : ou lançamos demasiada esperança no que devíamos ter deixado à vontade, ou o resultado não foi para nós o "esperado", o que não significa que não está certo ou justo. Quer dizer apenas que não foi o que expectamos.